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Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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sábado, 9 de fevereiro de 2008

Levando uma surra de pau do meu irmão


O que venho a relatar é algo que aconteceu comigo de uma forma inesperada, não pensem que planejei todas aquelas situações, que sou uma mulher sem valores, pervertida ou coisa do tipo. Mas gostaria de dividir com alguém um pouco do prazer que senti.

Eu sempre fui uma menina muito caseira, morava em um sítio aqui no interior do Rio Grande do sul, era uma vidinha pacata, ainda pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos, um de 12 e outro de 14 anos.

Sempre cuidei deles, minha mãe havia falecido quando eles ainda eram muito pequenos, então fiquei com as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.

Nossa casa ficava muito longe da cidade e para mim era praticamente impossível sair de lá para qualquer situação que fosse. Meu pai que seguidamente saía, ele e meu irmão mais velho levavam leite para alguns mercadinhos da cidade, e lá passavam quase o dia inteiro.

E eu ficava em casa cuidando do meu irmão menor, ele era muito apegado a mim, onde eu fosse ele me acompanhava, era um menino franzino, de pele pálida e cabelos lisos, negros. Eu admirava a ingenuidade daquele anjo, sempre muito prestativo e carinhoso.

Só que com o passar do tempo e a ausência do pai o moleque começava a fazer perguntas que era difíceis de se responder... Queria saber por que não poderíamos tomar banho juntos ou dormir abraçados... Por que as vezes no meio da noite ele fazia um xixi cremoso nas calças... E uma vez ele, que passava me observando esperou meu pai acordado e lhe mostrou um papel sujo de sangue, disse a meu pai que eu estava doente e perguntou se eu iria morrer... Ele havia pegado o papel do lixo do banheiro, eram minhas regras! Ele era muito curioso.

A situação começava a ficar difícil e não levava muito tempo aquele garoto começava a encorpar-se, e no seu rosto, as primeiras penugens brotavam na pele. Mas ele permanecia apegado a mim, e papai dizia que era para eu não me desvincular dele pois eu era a mãe que ele não tivera.

As brincadeiras dele comigo já tomavam outro tom, ele estava forte e me dominava com facilidade, eu era uma mulher pequena e magra, mas ostentava grandes seios e quadris... Era mulher da lida, acostumada a faxinar e pegar no pesado. Meu irmão maior nesta época já havia se mudado para cidade procura de trabalho e meu pai continuava ausente.

Ficávamos sempre nós dois nos fazendo companhia, mas um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha, estava a alisar uma pequena porquinha que tínhamos e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo, ele se assustou quando me viu, e para minha surpresa quando o se levantou, estava com as calças pelos joelhos... Ele vestiu-se com rapidez e
correu para dentro de casa, mas não pude deixar de ver que ostentava um grande membro, que se mantinha duro e dificultou que suas calças fechassem...

Mais tarde conversei com ele, que me negou que tivesse acontecido qualquer coisa... Mas ressaltou que já era um homem e que tinha suas necessidades. E isso se confirmava cada vez mais a medida que o tempo passava, na cama quase toda noite eu via ele colocar as mãos por dentro da cueca e mexer na sua pica, eu fingia que não via, mas não posso negar que me sentia atraída por aquela enorme rola.

Mas ele era meu irmão e lhe devia respeito, só que eu o surpreendia com frequência entre as cocheiras, de calças arriadas alisando seu cacete... Eu já não o interrompia mais, e certa vez passei a observá-lo, ele se mantinha sentado entre algumas laranjeiras e enquanto via um cavalo cobrir uma égua ele se masturbava...

Fazia cara de quem estava louco de tesão, ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas... Ele cuspia nas mãos e alisava a cabeça de sua rola... E com os olhos fechados ele deveria imaginar as cenas mais absurdas. Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu encharcava as calcinhas, e mesmo sendo meu irmão eu desejava aquela pica entre as minhas pernas.

Ele ficava ali até gozar e quando terminava ele sempre ia me procurar, ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado... Numa dessas ele pegou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto eu, já brava, vou atrás. Ele me surpreende me jogando na cama e deita por cima de mim...

Entre as minhas pernas posso sentir o volume de sua rola que de tão dura parecia querer me furar... Ele num instinto de tara, me beija a boca. Eu tento me soltar, mas ele me segura e só me solta quando ameaço contar para o nosso pai. Mas confesso que naquela hora eu estava louca para abrir as pernas e me deixar penetrar, estava toda melada e adoraria que ele não respondesse as minhas ameaças e me socasse sua pica bem no fundo... Mas ele recua.

Ainda no mesmo dia, já pela tardinha, resolvo tomar meu banho e ainda havia esquecido minha toalha, como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, então pedi para que ele me alcançasse mas que não bancasse o espertinho...

Ele me alcança a toalha, mas fica a me esperar no quarto onde sempre vou colocar a roupa. Eu peço que ele saia, mas ele disse que éramos irmãos e não precisava ter vergonha, então resolvo me trocar ali mesmo, eu me desenrolo da toalha e deixo à mostra meus ninha xoxotinha cheia de pelos, ele parecia encantado com minha nudez e como se nunca tivesse me visto assim ele argumenta que eu havia mudado bastante. Eu, sem jeito, rapidamente me enrolo de novo na toalha.

Ele notava que meu corpo tinha formas mais femininas, que meus seios já demonstravam biquinhos duros e escurecidos. E que minha bunda estava bem saliente. Ele me confessa que nunca havia visto uma mulher nua de verdade, e que quando tivesse uma iria passar vergonha, pois morava naquele fim de mundo onde nada acontecia. Ele diz que seu maior sonho era ver uma xoxotinha de perto, e me pede para ver minha xana. Ainda receosa, digo que é só para olhar e devagar abro a toalha. Ele ficou ali a me admirar alguns segundos e disse que seu pau ficava sempre assim quando me via...

Eu disse, como? E para minha surpresa...

Ele saca de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada. Mesmo assustada, sinto entre minhas pernas, minha bucetinha piscar de tesão. Ele pede para que eu toque, eu tinha receio de cometer um pecado, mas possuída pela tentação eu toquei, e quando coloco a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, ele geme... O pecado já estava cometido, e eu estava muito excitada, não era de hoje que eu queria sentar naquele pau, e como ele estava afim...

Eu sento ao seu lado na cama e continuo a mexer no seu cacete, eu masturbava meu irmão com prazer, estava sedenta por uma pica, que há anos não via. Ele me diz para chupá-lo, e sem pensar duas vezes eu cai de boca naquele mastro, meu irmão era bem dotado, mas era cabaço de mulher ainda. Já tinha comido algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade não...

Ele precisava saber o que era um rabinho gostoso, uma bucetinha quente e molhada que se lambuzava por uma pica grossa... E eu tinha. Eu deitei para trás na cama e ele me arregaça as pernas e enfia a língua... Você é gostosa maninha, ele fala.

Ele lambe bem o meu grelinho, chupa com voracidade mas gostoso, degustando todo aquele mel. Não se contém e testa meu buraco com os dedos, ele sem pena enfia na minha vagina e tenta achar seu fim.. Ele tenta alargar meu rabo, querendo enfiar a mão toda, estava acostumado com a xota das éguas... Não sabe o que é uma xana de mulher.

Ele quer me penetrar o pau, quer sentir sua rola dentro de mim, e quando me botou de quatro, sentia-se um cavalo, numa única estucada enfia até as bolas! Inexperiente.. O potrilho safado.

Meu irmão me pega nos cabelos e com força fode minha xoxotinha, enfia sua vara gostosa e cabeçuda no fundo do meu rabo... Várias vezes, me arregaçando todinha... Delicia! O potranquinho sabia foder de verdade, e arrombar qualquer buraco... Ele entrava e saia da minha vagina ensopada, eu ficava pensando se nosso pai nos pegasse aquela hora...

E não satisfeito ele tenta penetrar meu ânus, eu falo para ter calma que ali doía, mas ele nem espera eu terminar de falar...Interrompe minha fala com uma estocada no meu cu. Ele soca, até tirar sangue! Meu cu engoliu aquele cacete imenso, me dominando com força ele segura minhas ancas e me impede que saia de sua mira. Na minha bunda o barulho de suas bolas, do pau que arregaça meu cuzinho. Meu rabo ardia e parecia dilacerado com aquele cacete gigantesco... O garoto estava sedento por uma xota, e me tratava como sua porquinha.

O coitado sentia-se tão excitado que sua inexperiência e ansiedade fez com que ele jorrasse um jato de mijo sobre mim, sobre minha bunda escorria o líquido quente e dourado... E mesmo com o pau mijando ele continua a socar no meu rabo, e me encharca todinha, fazendo com que sua pica deslize no meu cu e ele soque com mais força ainda. Meu irmão estava literalmente me dando uma surra de pau.

Mas começo a mexer no meu grelinho e vou aos poucos relaxando e soltando as pregas... Ele enfia mais fundo! Estava gostoso, eu adorava dar o cuzinho, me sentia como uma cadela! Pica gotosa, caralho grosso e cabeçudo... Arregaçando o meu cu sem pena... Era assim que meu irmão fazia!

Ele gozou lá dentro e seu pau murchava aos poucos, enquanto ele pincelava com a pica sua porra na minha bunda... Foi demais! Nós tomamos banho juntos depois e nos limpamos daquela sujeirada toda, foi uma trepada maravilhosa... Fodida como uma égua e satisfeita como uma puta eu transava com meu irmão naquela tarde.

Esse era o nosso segredinho, transamos muitas vezes depois, eu e meu irmão fazíamos cada safadeza sozinhos em casa, e não víamos maldade nisso, depois de já termos cometido o pecado uma vez, de Deus receberíamos apenas um castigo... Por isso aproveitávamos e nos satisfazíamos e para mim, nunca me faltou homem, pois meu próprio maninho já me fazia sentir mulher.




Se você gostou do conto, faça um comentário e não esqueça de voar nas enquetes ao lado, ou se preferir, mande uma email para:

nina_von_teese@hotmail.com

Beijos bem quentes no seu pescocinho.

Nina Von Teese.

2 comentários:

Anônimo disse...

querida os contos estão cada vez melhores, mas este está repetido com o mesmo do dia 25 de janeiro ;)
bjos e continue atualizando diariamente o blog

Anônimo disse...

.estou toda molhadinha...adorei esse conto...estou me masturbando e comentando...bjos sedutores na sua xaninha querida
sou casada também...mais tenho um tesao em vc...meus sonhos é sempre vc me xupando gostoso...bjos molhados

amei

Rosa