Quem sou eu

Brasil
Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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domingo, 10 de fevereiro de 2008

A nelhor lição que meu professor ensinou


Nada impede que eu dê início a este relato me apresentando, das inúmeras peripécias que nesta vida aprontei, certamente boa parte delas foi em função da explícita sexualidade que transpira meu corpo. Eu sempre foi uma menina bonita, desde bem jovem eu exibia curvas esplendorosas, uma morena de olhos verdes, de pele bem branquinha, macia e cheirosa... Ostentava seios fartos e cinturinha fina, causa de muita inveja entre as meninas da escola.

Eu sempre tinha muitos caras interessados em mim, filha de médico, estudava nas melhores escolas, e nunca saía de cima de um salto... Eu adorava me exibir, provocar. Minhas amigas sempre morriam de ciúmes de levar seus namorados para sair comigo, pois eles sempre ficavam me olhando, e alguns deles, chegavam a me cantar!

Por um bom tempo eu tentei parecer boazinha, eu atiçava, mas no fim, não ficava com ninguém, era pura insegurança... Adorava ter todos aos meus pés para poder dispensá-los depois.

Eu já tinha 15 anos e via todas as minhas amigas saindo, mas infelizmente meu pai não deixava... Eu só poderia ir em festinhas da escola, e lá pela meia noite ele me buscava... Era o tempo que eu tinha para aproveitar. Só que eu queria beber, farrear, amanhecer o dia! Só que esta possibilidade estava prometida para depois dos meus 18 anos...

Naquela época lembro que estava louquinha para arrumar encrenca, estava numa fase de descobertas, matava aula para ficar jogando sinuca com os amigos em um bar perto da escola e lá eu tomava algumas cervejas e fumava alguns cigarros... Depois eu chupava muito Halls para disfarçar o cheiro e ninguém desconfiar lá em casa.

Meu pai me tinha por santa, a doce menina intocável que ele havia criado como princesa, mas eu estava cansada daquela vida de Rapunzel no topo do castelo, eu queria ser comum, pintar os cabelos, fazer uma tatuagem, ir para a praia com meus amigos e ficar com quem eu quisesse...
Mas de tanto que ele me prendia, eu tomava mais gosto pela coisa!

Mau ele me deixava na escola e a sainha plissada do uniforme subia vários centímetros deixando expostas as pernas grossas e cheia de pelinhos dourados que deixavam os meninos loucos quando cruzava as pernas sobre as classes... Por baixo, usava uma calcinha de algodão branca, enterrada na bunda e que de tão transparente desenhava exatamente a rachinha da minha xoxotinha depilada!

Isso era muito excitante, eu era uma ninfetinha louca de tesão, e que nunca havia experimentado o prazer de um pau em mim.

Eu só fazia provocar, nem mesmo meus professores escapuliam a minha mira... Eu fazia questão de não usar sutiã por baixo da minha camisetinha branca do uniforme, meu seios eram bem durinhos e quando eu via que um professor me olhava, eu tratava de arrumar meus cabelo, pois mexendo na nuca eu ficava toda arrepiadinha e deixava meus biquinhos acesos e meus professores loucos de tesão! E não demorava muito se retiravam da sala, aposto que iam direto ao banheiro se masturbar...

Era uma garota provocante, eu sabia que deixava qualquer um louco... Uma vez lembro que fiquei com um carinha bem mais velho, ele me deu uma carona na saída da escola, ele era de outra cidade e estava a negócios por ali, eu jurei que nunca mais fosse vê-lo, ele era bem gatinho, e não parava de me cantar e eu já estava toda molhadinha, então, para agradecer eu dei uma chupadinha nele... Ele subiu pelas paredes!

Ah, eu vivia beijando meus primos e um dia até o filho da empregada... Só que tudo em sigilo! Eu tinha uma tara por homens casados, pois eram mais experientes e muito mais discretos. Eu não queria mais saber daquele papo de beijinhos e roça-roça... Queria sentir uma rola em mim, e já fazia tempo, só que nunca havia tido uma oportunidade. Enquanto isso eu vivia na expectativa.

Eu ia e voltava da escola sem que nada acontecesse... Só que um dia, meu pai avisou que não poderia ir me buscar e que era para eu voltar de ônibus! Só que eu de salto, de cabelinho escovado e e bolsinha Armani, ficava ruim de né! Então reolvi descolar uma carona.

Eu falei com algumas colegas, mas ninguém morava perto da minha casa, um professor meu acabou escutando e se ofereceu para me levar... Só que ele era um tremendo mané e tinha um
Opalão 1975 que era um terror... Eu disse que aceitava, só que mesmo assim esperava encontrar coisa melhor.

Depois da aula fiquei uns quinze minutos na frente da escola esperando uma carona, só que a única coisa que veio em minha direção foi a buzina esquisita daquele Opalão vermelho, aff... Eu não tinha outra saída, pior seria ir de ônibus. Então entrei no carro e descrevi um caminho bastante alternativo, que passava por muitas ruas desertas para que ninguém me visse naquela banheira...

Mas aquele dia eu estava azarada, o professor só sabia me encher de elogios e fazia um monte de perguntas sobre a minha vida. Com o caminho mais longo, passava o tempo e o papo começava a ficar interessante, acabamos tendo que conversar muito mais e não é que o tiozão era bem simpático! Ele era um cara vivido já devia ter uns 38 anos e era casado... Até ai tudo bem, só que ele era meio pegajoso, ele era um daqueles que eu vivia provocando na sala de aula...

Ele resolve me perguntar o que eu achava dele, se algum dia eu tinha visto ele de uma forma diferente... O coitado cheio de esperanças, não sabia que eu só fazia piada com ele... Mas como já tinha pagado aquele mico, resolvi dar umas risadas e comecei a dar corda para o professor, queria ver até onde ele ia.

Eu comecei a falar que ele era bem charmoso, que eu adorava homens mais velhos( isso era fato), que ele tinha um perfume muito bom, e que eu já tinha ficado excitada na sala de aula com ele... E passo a mão na coxa dele só que sem querer acabo tocando no pau dele, que estava duro, enorme, sobre sua perna! Nossa era uma pica gigantesca, o professor era bem dotado e eu nunca havia percebido.

Ele começa a retribuir os elogios, mas me provoca dizendo que eu era linda, mas fogo de palha! Que eu só atiçava, mas que no fundo não fazia nada... O que aquele mala estava pensando? Eu era capaz de fazer qualquer loucura sim... Era só ele me provocar para ele ver!

E foi exatamente isso que aconteceu, ainda naquelas ruas desertas que acabei descrevendo, ele estacionou o carro e me desafiou: Viu como você não é de nada, tem mesmo é que ficar com os coleguinhas... Ele fala.

Eu para não deixar barato, avanço o sinal e digo para não duvidar de mim... Eu estava receosa, ele era meu professor, mas confesso que o joguinho estava me deixando excitada! O safado continua a me provocar e eu resolvo sacanear, e como uma chupadinha não matava, eu resolvi abrir o zíper da calça dele e devagar puxei para fora aquela rola enorme do professor... Eu alisei bem a cabecinha, depois coloquei na boca... Era uma pica meio mal cheirosa, eu confesso, mas nada mal boquetear um salgadinho!

O tarado estava sendo chupado pela menina mais gostosa da escola, ele fechava os olhos e gemia!

Eu estava curtindo, e cada vez eu chupava mais gostoso, e enfiava lá na minha goela... Lambi as bolas dele, ele podia sentir minha boca quente chupando seus ovinhos. Era a chupada mais gostosa que eu tinha feito, eu odiava ser desafiada, e para mostrar que sabia, fiz trabalho de profissional!

Eu já estava ensopando minha calcinha, a tanguinha branca de algodão podia ser torcida nos fundilhos de tanto tesão! Eu estava pagando um boquete pro professor e ainda estava molhada.

Ele começou a me tocar e começa a alisar meus seios por baixo da camiseta, reclina o banco do Opalão e por baixo da minha saia procura minha xoxotinha. Professor tarado, aposto que cada vez que me via na sala de aula, pensava em me ver assim, de pernas abertas para ele chupar.
Ele arreda par o lado a calcinha e passa a mão entre meus gominhos, lambuza os dedos e os chupa em seguida, ele queria sentir o meu gosto.

Eu resolvo pegar a cabeça dele e direcionar entre as minhas pernas, eu permaneço de saia, mas tiro a calcinha... Ele diz que eu sou gostosa... Me chama de putinha e eu adoro!

Ele vem com sua língua, quente, molhada de enconto a minha xoxotinha e lambe, mela e chupa meu grelinho gostoso. Eu estava louca de tesão, ver um cara chupando minha buceta era uma demostração de desejo insano, como uma cadela e um cachorro, lambendo seus sexos... Mas eu estava em êxtase, eu rebolava minha xana na cara dele e pedia para ele me foder todinha!

Não demorou muito ele se põe a mirar sua pica em direção a minha xoxota e sua cabeça já se esfrega no meu grelinho... Ele com a mão pega na sua vara e bate no meu capozinho... Ele bate na minha xana inchada até eu pedir para enfiar logo, sedenta por aquele cacete. Ele introduz, devagar a cabeça do seu pau em mim, sinto uma forte ardência e meu cabaço arrebentar! Mas ele nem se toca... E eu que estava louca de tesão nem sinto dor alguma, a forte gemida que
pronuncio quando ele me fura parece ser apenas mais um gemido de prazer.

Ele continua a socar bem lá no fundo, arregaça minha xoxotinha pelada enquanto chupa minhas tetinhas com os bicos saltados, ele mama devagar e gostoso... Contorna as auréolas com a língua, e mordisca o biquinho. Eu estava explodindo de prazer, e ele intensifica o ritmo, ele apóia as mãos sobre minha cabeça e se impulsiona para enfiar mais fundo, sinto sua barriga se roçar no meu grelinho quente e duro... Enquanto entrelaço minhas pernas sobre suas costas.

O professor nunca havia me dado uma aula tão boa, ele enfiava e tirava a rola de dentro de mim, como numa sinfonia, que ao fundo retrucava palavras de baixo calão e gemidos de prazer... Era muito excitante, eu dava minha primeira trepada com um professor que estava todo dia ali, babando por mim e eu não dava bola. E não é que o danado era bem dotado...

O professor não quis deixar barato o joguinho e depois de foder bem fundo minha xoxotinha, pediu para gozar na minha cara... Eu fiquei sem jeito, mas disse que estava tudo bem, só que depois de me fazer gozar bem gostoso ele tira o pau da minha xana e começa a punhetar em direção ao meu rosto, mas eu resolvi fazer diferente, eu coloquei a pica na boca, comecei a chupar e punhetar o caralho do professor e deixei ele gozar dentro da minha boca... Ele jorrou porra lá na minha goela, um leitinho bem quente e cremoso com um sabor levemente adocicado, que eu fiz questão de engolir tudinho!

Engolí que lambi os beiços, foda deliciosa, eu era uma boba por nunca dar continuidade às minhas provocações, sexo era a melhor coisa do mundo... A sensação de relaxamento de um gozo era melhor que uma tarde de compras no shopping com um cartão de crédito sem limite! Eu fiquei toda ensopada e acabei nem colocando a calcinha, fui para casa pegando uma arzinho na xexeca... Aquela hora, toda fodida!

Eu adorei a carona e peguei outras vezes mais, do professor e de outros”coleguinhas”... Aquele fogo no rabo ainda continuou, depois daquele dia nunca mais deixei passar qualquer oportunidade de dar uma trepada gostosa... Meu pai ainda acha que sou sua princesa pois só os carinhas que me deram carona sabiam que eu era no fundo a maior vadia!



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Beijos deliciosos em você!
Nina Von Teese.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Levando uma surra de pau do meu irmão


O que venho a relatar é algo que aconteceu comigo de uma forma inesperada, não pensem que planejei todas aquelas situações, que sou uma mulher sem valores, pervertida ou coisa do tipo. Mas gostaria de dividir com alguém um pouco do prazer que senti.

Eu sempre fui uma menina muito caseira, morava em um sítio aqui no interior do Rio Grande do sul, era uma vidinha pacata, ainda pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos, um de 12 e outro de 14 anos.

Sempre cuidei deles, minha mãe havia falecido quando eles ainda eram muito pequenos, então fiquei com as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.

Nossa casa ficava muito longe da cidade e para mim era praticamente impossível sair de lá para qualquer situação que fosse. Meu pai que seguidamente saía, ele e meu irmão mais velho levavam leite para alguns mercadinhos da cidade, e lá passavam quase o dia inteiro.

E eu ficava em casa cuidando do meu irmão menor, ele era muito apegado a mim, onde eu fosse ele me acompanhava, era um menino franzino, de pele pálida e cabelos lisos, negros. Eu admirava a ingenuidade daquele anjo, sempre muito prestativo e carinhoso.

Só que com o passar do tempo e a ausência do pai o moleque começava a fazer perguntas que era difíceis de se responder... Queria saber por que não poderíamos tomar banho juntos ou dormir abraçados... Por que as vezes no meio da noite ele fazia um xixi cremoso nas calças... E uma vez ele, que passava me observando esperou meu pai acordado e lhe mostrou um papel sujo de sangue, disse a meu pai que eu estava doente e perguntou se eu iria morrer... Ele havia pegado o papel do lixo do banheiro, eram minhas regras! Ele era muito curioso.

A situação começava a ficar difícil e não levava muito tempo aquele garoto começava a encorpar-se, e no seu rosto, as primeiras penugens brotavam na pele. Mas ele permanecia apegado a mim, e papai dizia que era para eu não me desvincular dele pois eu era a mãe que ele não tivera.

As brincadeiras dele comigo já tomavam outro tom, ele estava forte e me dominava com facilidade, eu era uma mulher pequena e magra, mas ostentava grandes seios e quadris... Era mulher da lida, acostumada a faxinar e pegar no pesado. Meu irmão maior nesta época já havia se mudado para cidade procura de trabalho e meu pai continuava ausente.

Ficávamos sempre nós dois nos fazendo companhia, mas um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha, estava a alisar uma pequena porquinha que tínhamos e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo, ele se assustou quando me viu, e para minha surpresa quando o se levantou, estava com as calças pelos joelhos... Ele vestiu-se com rapidez e
correu para dentro de casa, mas não pude deixar de ver que ostentava um grande membro, que se mantinha duro e dificultou que suas calças fechassem...

Mais tarde conversei com ele, que me negou que tivesse acontecido qualquer coisa... Mas ressaltou que já era um homem e que tinha suas necessidades. E isso se confirmava cada vez mais a medida que o tempo passava, na cama quase toda noite eu via ele colocar as mãos por dentro da cueca e mexer na sua pica, eu fingia que não via, mas não posso negar que me sentia atraída por aquela enorme rola.

Mas ele era meu irmão e lhe devia respeito, só que eu o surpreendia com frequência entre as cocheiras, de calças arriadas alisando seu cacete... Eu já não o interrompia mais, e certa vez passei a observá-lo, ele se mantinha sentado entre algumas laranjeiras e enquanto via um cavalo cobrir uma égua ele se masturbava...

Fazia cara de quem estava louco de tesão, ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas... Ele cuspia nas mãos e alisava a cabeça de sua rola... E com os olhos fechados ele deveria imaginar as cenas mais absurdas. Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu encharcava as calcinhas, e mesmo sendo meu irmão eu desejava aquela pica entre as minhas pernas.

Ele ficava ali até gozar e quando terminava ele sempre ia me procurar, ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado... Numa dessas ele pegou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto eu, já brava, vou atrás. Ele me surpreende me jogando na cama e deita por cima de mim...

Entre as minhas pernas posso sentir o volume de sua rola que de tão dura parecia querer me furar... Ele num instinto de tara, me beija a boca. Eu tento me soltar, mas ele me segura e só me solta quando ameaço contar para o nosso pai. Mas confesso que naquela hora eu estava louca para abrir as pernas e me deixar penetrar, estava toda melada e adoraria que ele não respondesse as minhas ameaças e me socasse sua pica bem no fundo... Mas ele recua.

Ainda no mesmo dia, já pela tardinha, resolvo tomar meu banho e ainda havia esquecido minha toalha, como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, então pedi para que ele me alcançasse mas que não bancasse o espertinho...

Ele me alcança a toalha, mas fica a me esperar no quarto onde sempre vou colocar a roupa. Eu peço que ele saia, mas ele disse que éramos irmãos e não precisava ter vergonha, então resolvo me trocar ali mesmo, eu me desenrolo da toalha e deixo à mostra meus ninha xoxotinha cheia de pelos, ele parecia encantado com minha nudez e como se nunca tivesse me visto assim ele argumenta que eu havia mudado bastante. Eu, sem jeito, rapidamente me enrolo de novo na toalha.

Ele notava que meu corpo tinha formas mais femininas, que meus seios já demonstravam biquinhos duros e escurecidos. E que minha bunda estava bem saliente. Ele me confessa que nunca havia visto uma mulher nua de verdade, e que quando tivesse uma iria passar vergonha, pois morava naquele fim de mundo onde nada acontecia. Ele diz que seu maior sonho era ver uma xoxotinha de perto, e me pede para ver minha xana. Ainda receosa, digo que é só para olhar e devagar abro a toalha. Ele ficou ali a me admirar alguns segundos e disse que seu pau ficava sempre assim quando me via...

Eu disse, como? E para minha surpresa...

Ele saca de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada. Mesmo assustada, sinto entre minhas pernas, minha bucetinha piscar de tesão. Ele pede para que eu toque, eu tinha receio de cometer um pecado, mas possuída pela tentação eu toquei, e quando coloco a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, ele geme... O pecado já estava cometido, e eu estava muito excitada, não era de hoje que eu queria sentar naquele pau, e como ele estava afim...

Eu sento ao seu lado na cama e continuo a mexer no seu cacete, eu masturbava meu irmão com prazer, estava sedenta por uma pica, que há anos não via. Ele me diz para chupá-lo, e sem pensar duas vezes eu cai de boca naquele mastro, meu irmão era bem dotado, mas era cabaço de mulher ainda. Já tinha comido algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade não...

Ele precisava saber o que era um rabinho gostoso, uma bucetinha quente e molhada que se lambuzava por uma pica grossa... E eu tinha. Eu deitei para trás na cama e ele me arregaça as pernas e enfia a língua... Você é gostosa maninha, ele fala.

Ele lambe bem o meu grelinho, chupa com voracidade mas gostoso, degustando todo aquele mel. Não se contém e testa meu buraco com os dedos, ele sem pena enfia na minha vagina e tenta achar seu fim.. Ele tenta alargar meu rabo, querendo enfiar a mão toda, estava acostumado com a xota das éguas... Não sabe o que é uma xana de mulher.

Ele quer me penetrar o pau, quer sentir sua rola dentro de mim, e quando me botou de quatro, sentia-se um cavalo, numa única estucada enfia até as bolas! Inexperiente.. O potrilho safado.

Meu irmão me pega nos cabelos e com força fode minha xoxotinha, enfia sua vara gostosa e cabeçuda no fundo do meu rabo... Várias vezes, me arregaçando todinha... Delicia! O potranquinho sabia foder de verdade, e arrombar qualquer buraco... Ele entrava e saia da minha vagina ensopada, eu ficava pensando se nosso pai nos pegasse aquela hora...

E não satisfeito ele tenta penetrar meu ânus, eu falo para ter calma que ali doía, mas ele nem espera eu terminar de falar...Interrompe minha fala com uma estocada no meu cu. Ele soca, até tirar sangue! Meu cu engoliu aquele cacete imenso, me dominando com força ele segura minhas ancas e me impede que saia de sua mira. Na minha bunda o barulho de suas bolas, do pau que arregaça meu cuzinho. Meu rabo ardia e parecia dilacerado com aquele cacete gigantesco... O garoto estava sedento por uma xota, e me tratava como sua porquinha.

O coitado sentia-se tão excitado que sua inexperiência e ansiedade fez com que ele jorrasse um jato de mijo sobre mim, sobre minha bunda escorria o líquido quente e dourado... E mesmo com o pau mijando ele continua a socar no meu rabo, e me encharca todinha, fazendo com que sua pica deslize no meu cu e ele soque com mais força ainda. Meu irmão estava literalmente me dando uma surra de pau.

Mas começo a mexer no meu grelinho e vou aos poucos relaxando e soltando as pregas... Ele enfia mais fundo! Estava gostoso, eu adorava dar o cuzinho, me sentia como uma cadela! Pica gotosa, caralho grosso e cabeçudo... Arregaçando o meu cu sem pena... Era assim que meu irmão fazia!

Ele gozou lá dentro e seu pau murchava aos poucos, enquanto ele pincelava com a pica sua porra na minha bunda... Foi demais! Nós tomamos banho juntos depois e nos limpamos daquela sujeirada toda, foi uma trepada maravilhosa... Fodida como uma égua e satisfeita como uma puta eu transava com meu irmão naquela tarde.

Esse era o nosso segredinho, transamos muitas vezes depois, eu e meu irmão fazíamos cada safadeza sozinhos em casa, e não víamos maldade nisso, depois de já termos cometido o pecado uma vez, de Deus receberíamos apenas um castigo... Por isso aproveitávamos e nos satisfazíamos e para mim, nunca me faltou homem, pois meu próprio maninho já me fazia sentir mulher.




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Beijos bem quentes no seu pescocinho.

Nina Von Teese.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

O safado do tiozão trepou comigo e a filha!



Eu já passei por inúmeras situações constrangedoras na vida, mas jamais imaginei passar por uma daquelas, que aconteceu quando eu ainda era bem nova, para ser sincera, logo que estava ficando mocinha... Isso já faz um tempo, mas ainda recordo bem toda aquela situação, que apesar de ter me deixado muito sem jeito no início, acabou se revelando uma forma deliciosa de sentir prazer.

Eu tive uma infância cheia de descobertas, era uma criança diferente das demais... Desde cedo já demonstrava interesse em carícias sexuais, para a maioria dos pais isso era estranho e alguns deles inclusive evitavam que eu brincasse com suas filhas, achavam que de certo modo eu seria uma má influência para algumas delas devido a minha precoce sexualidade.

Lembro que minhas amigas ainda brincavam de patins e bola na rua enquanto eu já brincava de esconde-esconde com os meninos. Eu era acostumada a levar os meninos da vila para uma casa abandonada que tinha no final da rua, era como um código, quem quisesse me beijar ia lá para tentar me achar, e assim passava a tarde toda beijando todos.

Eu era uma menina que ainda na pré-adolescência exibia formas bastante femininas, com peitinhos que já brotavam e marcavam a camiseta com os biquinhos duros e rosas, tinha uma bundinha firme e bem empinadinha, mas lembro que na época nem pelinhos ainda eu tinha, era uma xoxotinha pelada e macia... Eu tinha os cabelos loirinhos, ralos e compridos que faziam a moldura as duas imensas safiras azuis que eram meus olhos. Por onde passava já chamava atenção.

Eu gostava de ver as pessoas me olhando, e até caras mais velhos eu via me desejar. Mas eu ainda não tinha perdido minha virgindade, apesar de já ter chegado bem perto... Como no dia eu que eu estava no fundo da escola, eu ia sempre para lá com alguns meninos e fazia aquele rodízio de beijos... Só que eu já estava cansada daquilo, queria ir mais longe...

Lá estava eu e outros três meninos, eu dizia que ia ser médica e pedia para examiná-los... Eu abaixava as calças deles e tocava em seus pênis, ainda bem pequenos mas grossos... Nem pentelhos sequer eles tinham! Um deles duvidou que eu desse um beijo ali, e eu para provar que sabia, passei a língua na cabeça do pinto de um deles, o garoto ficou tão excitado que gozou na minha cara!

Desde lá eu vinha chupando nos fundos da escola o pau de um e de outro, mas eu já sentia minha xoxotinha latejar, e cada vez que botava uma rolinha daquelas na boca eu sentia minha bucetinha encharcar... Eu já começava a ir só de saia para a escola, e sem calcinha alguns deles se atreviam a enfiar um dedo ou outro na minha xoxotinha, mas eu queria ser penetrada., queria um pau lá dentro de mim.

Houveram algumas tentativas, eles chegavam a esfregar o pau na minha bunda, no meio das minhas pernas e alguns deles ainda me chupavam, mas enfiar que é bom, nada! Eles não conseguiam, eram muito pequenos, o pinto as vezes ficava duro, depois mole... E no fim nada acontecia.

Eu queria um pau de verdade, com cabeça grande e boas peludas, como nas revistas que eu via debaixo do colchão do meu pai. Eu via aquelas mulheres de bunda para cima e os homens colocando o pinto no cu delas, eu queria fazer aquilo.

Não demorou muito eu comecei a introduzir alguns objetos na minha vagina, da primeira vez até saiu um pouco de sangue, mas doeu bem pouco, esperava que doesse mais! E eu começava a sentir meus primeiros orgasmos, era banana, pepino, cenoura... Até um cabo de vassoura um dia eu enfiei!

Eu me masturbava todo dia e transbordava de desejo por um cara mais velho. Eu imaginava se seu pau caberia na minha boca, se ele enfiasse lá no fundo ia me rasgar... E se eu engolisse porra, será que ia engravidar?! Eram muitas dúvidas, e boa parte delas eu dividia com uma amiga, a Kátia.

Nós estudávamos juntas e era a única que podia andar comigo, pois ela morava só com o pai, que trabalhava muito e pouco se importava com suas amizades.

Seguidamente eu dormia na casa dela e passávamos as noites em claro experimentando cigarros e mexendo uma na outra. Nós ligávamos o som alto e sempre comprávamos escondido uma garrafa de Martini para tomar... Seu pai trabalhava de madrugada e nós fazíamos a festa!

Quando ele chegava pela manhã nós já estávamos na escola.

Eu apresentei a Kátia a primeira revista pornô, o primeiro baseado e a primeira cenoura! Tomávamos banho juntas e ela apesar de ser pouco mais velha já tinha peitos mais desenvolvidos e até já ficava menstruada, eu via que ela tinha pelos bem pretos na xoxota e eu sempre tocava nela quando ela estava dormindo, ela tinha a pele branquinha e cabelos negros...

Ela fazia que estava dormindo, mas gostava. Depois que ela gozava ela mexia em mim, penetrava uma cenoura e chupava meu grelinho, várias vezes enfiou a língua na minha xoxota quente. Para nós era uma grande brincadeira.

Mas um dia aprontamos tanto no meio da noite que acabamos não acordando para a escola, deitadas num colchão no chão do quarto dela, nós permanecemos nuas e abraçadas, foi quando me surpreendi ao ver o pai dela descobrindo nós ajoelhado obre o colchão.

Eu fingí que estava dormindo enquanto via que ele mexia no seu pau que quase lhe rasgava as calças, ele tocava a bunda da sua filha...

Kátia realmente dormia, e ele passava o dedo dentro da sua bunda... Não demorou muito ele sacou de suas calças uma pica enorme, dura, eu com uma cabeça gigantesca! Era um pau de homem, de verdade... Ele punhetava e esfregava a cabeça do cacete na menina que dormia de bruços. Talvez ela imaginasse que fosse eu a lhe tocar e virou-se deixando as pernas bem abertas, e naquela bucetinha pequena, eu via o homem enfiar o dedo lá no fundo.

Era uma perversão, mas eu estava me excitando, ele colocou então a língua e chupou o grelinho dela... O tarado bolinava a filha e eu já estava ensopada!

O pai entrou por entre suas pernas e esfregava sua pica na xoxota da menina, ele já percebe que eu assisto tudo excitada e soca ainda mais sua rola no rabinho dela, era uma pica enorme que sumia naquele rabo... Ela começa a acordar e me surpreendo quando ela se põe de quatro a chupar a pica do pai. Eles deveriam fazer aquilo sempre, penso eu.

Não demorou muito, o velhote começa a me tocar... Eu que já estava latejando a bucetinha sinto um dedo bem de leve adentrar na minha vagina, ele me penetra com tesão e a Kátia então sussurra no meu ouvido que este seria nosso segredinho e me beija a boca.

Eu estava delirando de prazer e via ali a chance de colocar na boca toda aquela pica com as bolas peludas... Fico de quatro e chupo, bem de leve a cabeça do caralho dele, ele pegava na minha cabeça e enfiava até a minha goela, eu nauseava, enquanto ele me chamava de putinha e me pedia para gemer!

Velho safado, além de comer a filha queria me comer também! Eu chupo bem gostoso até as bolas dele... Ele me vira e tenta penetrar seu mastro em minha xoxota, ele soca, numa única estucada toda aquela rola grossa, sinto seu caralho me preencher todinha! Ele enfia e tira... Enfia e tira... Enquanto Kátia chupa minhas tetas!

Ele coloca Kátia de quatro e penetra nela também, o safado fala para obedecer o papai! E enfia-lhe até as bolas... Galopa na pobre menina e soca sua rola bem no fundo, fodendo de quatro a frágil garota.

Ele tira a pica e esfrega no cuzinho dela, ela resmunga, mas ele diz que é uma ordem e que ela deveria obedecê-lo, ele cospe no rabo dela e enfia a enorme cabeça no cu dela! Ela grita e ele cobre com a mão a boca dela... Que devagar vai relaxando.

O cu dela ficou enorme ele arregaçou as pregas dela, o pau dele era da grossura do meu punho!

Quando ele tirou o cacete de dentro me mostrou o rombo no rabo dela e enfiava a língua, perguntando se eu queria assim... Mas ele continuava a trepar com a filha como se fosse uma puta qualquer e a coitada gemia de dor, quando ele tirou o pau ela chegou a se cagar, fiquei com um pouco de nojo, mas ele continuava assim mesmo!

Não demorou muito ele veio para o meu lado e com força me pegou pelos quadris, abriu minhas pernas, segurou meus pés e com sua rola tentava arrombar meu cu também, ele dizia para mim relaxar que seria bom, mas ele estucava com força e aquele caralho era uma tora de duro! Ele achou meu buraco e como na filha, ele deu uma estucada que enterrou seu pau todo no meu rabo!

Me arregaçou por inteiro, eu fiquei imóvel, e sentia suas bolas batendo na minha bunda, ele enfiava aquela rola toda em mim... Me fodia com tesão e eu estava gostando, eu tinha meu cu arrombado por um homem de verdade!

Era uma pica comprida, que dilacerava meu cuzinho rosado... Não imaginei que aquele mastro caberia todo dentro de mim, a Kátia cuspia para o pau dele deslizar dentro do meu rabo... Ela estava gostando de ver o pai fodendo o cu da amiguinha, ela pedia para o pai meter mais e mais!

Kátia safada, já era cuzera há muito tempo e nem tinha me contado! O pai deveria fazer isso toda noite e ela jurava que era virgem!

E naquela de foder meu cu, o velho acabou tirando a pica para fora e punhetou até jorrar porra nas minhas tetas! Porra de macho, leitinho quente e em grande quantidade...

Naquele dia eu e a Kátia ainda tomamos banho juntas e ele depois me levou em casa, só que as noites de poso na casa da Kátia desde aquele dia nunca mais foram as mesmas, o papai dela agora sempre vem nos cobrir quando chega do trabalho!

Continuo até hoje chupando a pica daquele touro e jamais vou esquecer que foi o primeiro homem a meter em mim, transa gostosa a gente nunca esquece.





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Beijos bem deliciosos nessa sua boca molhada!


Nina Von Teese.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Coroa enfeita a cabeça do caminhoneiro



Uma mulher de meia idade deve se comportar como tal, dizia meu marido sempre que saíamos para alguma festa ou coisa do tipo, eu sempre usava decotes e roupas bem sensuais para deixar a mostra a boa forma que eu exibia apesar dos meu 42 anos.
Eu era uma mulher muito frustrada com a vida, quando nova eu sonhava em estudar, não depender de um homem para me sustentar, mas infelizmente com uma gravidez ainda na adolescência eu tive que interromper muitos de meus planos. Eu adorava ir a festas, saía com minhas amigas e bebia todas!
Mas acabei ficando com o cara errado e grávida dele não tive outra opção se não casar para ter quem sustentasse a mim e meu filho. Hoje meu filho já está grande e quase nem fica em casa, passa pela casa dos amigos e só volta para casa para dormir e quando precisa de dinheiro!
Meu marido é muito bom para mim, desde quando namorávamos ele fazia de tudo para me agradar, mas eu não sentia o mesmo. Eu não havia aproveitado a minha vida e sentia que tinha ainda muita coisa para fazer. Até na cama, meu marido era muito conservador e me respeitava muito só que eu tinha fantasias obscenas e sonhava desde transar com uma mulher até experimentar dois paus em mim... E ele, nem sequer me deixava chupar o pau dele, achava que isso era coisa de vadia!
E assim a gente passava nossas quinzenas juntos, digo isso, pois meu marido é caminhoneiro e só vem para casa a cada quinze dias em média, enquanto isso eu faço o que com meu desejo, e as minhas necessidades de mulher? É verdade, escondida dele mantenho um consolo que me satisfaz nos momentos mais delicados, e na sua ausência eu adoro ver uns filminhos bem safados também...
Quando estou sozinha eu me liberto, mas gostaria que não fosse só fantasia, queria que ele estivesse comigo, afinal depois de tantos anos eu aprendi a gostar dele e não quero me separar, mas além de me deixar sozinha esse tempo todo, quando ele vem sou obrigada a gozar fazendo apenas um papai-mamãe!
É verdade que me sinto bem tentada, pois sou uma coroa bonita e recebo muitas cantadas, principalmente dos amigos dos meus filhos, as vezes eles vêm para cá jogar vídeo-game com ele, e como em casa estou sempre a vontade com meu shortinho, atolado diga-se de passagem, e de mini blusa, eles ficam me jogando algumas piadinhas, e falam para o meu filho que sou uma coroa muito gostosa...
Eu as vezes faço para provocar mesmo... Quero me sentir desejada e quando sei que eles vão ir lá para casa eu já deixo um decotão bem à mostra e deixo meus cabelos loiros soltos para atiçar...
Coloco o famoso shortinho para deixar a minha bunda ainda mais arrebitada e capricho na depilação por que com um short daquele tamanho aparece tudo! Eles deliram... Ainda mais por que sou alta e acinturadinha, eles babam...
Quando eles vão embora eu me tranco no quarto e me masturbo pensando em algum deles. Eu sempre gostei de rapazes mais jovens, sei eu, parecem ter mais disposição e aceitam mais facilmente ser dominados para realizar as fantasias que tenho.
Já fazia mais de quinze dias que o meu marido não vinha e eu já estava me preparando para sua chegada, era verão e eu tomava banho de sol com um biquine bem pequeno e fazia topless para não deixar marcas... Eu estava querendo uma noite daquelas. Mas meu celular ao lado toca, era ele, o meu marido disse que não vinha naquela quinzena, pois estava longe e teria que dar uma volta muito grande se quisesse vir em casa, mas me prometeu que na outra quinzena ficava mais tempo comigo.
Eu fiquei louca, briguei e mandei ele bem longe, afinal eram mais quinze dias sozinha!Discutimos bastante, depois desliguei. Permaneci ali deitada tomando banho de sol afinal, o que eu poderia fazer?
Mas derrepente levo um susto quando avistei de longe um homem entrar no pátio, e só depois fui ver que era o Guilherme, amigo do meu filho.
Ele era bem lindinho, era moreno, alto e tinha olhos claros... E já havia me cantado algumas vezes. Ele se aproximou e perguntou pelo meu filho, eu disse que ele não estava e que talvez demorasse para chegar, ele disse quer era um assunto importante e resolveu esperar, numa cadeira ao lado ele se sentou e começou a puxar papo...
Mas eu percebia que ele não tirava os olhos dos meus seios, que naquele instante estavam expostos, e na sua presença os biquinhos haviam endurecido... Ele brinca perguntando:
Você tá com frio tia?
Eu dou risada e digo que não era sua tia, e que pela minha forma física eu poderia até ser a sua irmã!
O garoto fica ali ao meu lado enquanto me viro e de bunda para cima acabo exibindo uma tatuagem que mantinha próximo ao rego... Ele que não tira os olhos de mim, resolve perguntar que tattoo era aquela, explico que são estrelinhas... E o curioso, pede para ver as outras!
Eu, afim de provocar o menino, fico de quatro e dou uma leve arriada no biquine e mostro as outras, o Gui já fica de pau duro, acho até que viu a minha xoxotinha por trás, pois ele rapidamente levanta e diz que tem que ir ao banheiro!
Ele sai e lá fica por alguns minutos, ele demora e eu resolvo ir ver o que está acontecendo.
Quando espio ele pela janelinha lateral, avisto o menino sentado no vaso, cheirando uma calcinha minha que estava na roupa suja e já sem calças ele batia uma punheta! Ele de fato me surpreendeu, pois exibia um membro bastante avantajado, uma pica dura que parecia de certo modo incompatível com seu corpo franzino.
Ele alisava sua rola enquanto suspirava no fundilho da minha calcinha suja! Era uma perversão, mas eu me sentia atraída por ele, não podia negar! Ainda mais depois de ver aquele cacete enorme, era o que faltava para mim ter certeza de que ele não era mais um menino, apesar da pouca idade.
Ele já tinha o pau bem desenvolvido, já deveria ter fodido com outras pirralhas por aí, mas garanto que mulher de verdade ele nunca havia tido. Eu queria descabaçar de verdade aquele moleque, sentia minha buceta verter de tesão por aquela pica!
Já estava cansada daquele consolo, e se meu marido não tinha tesão em mim, eu precisava saber que alguém ficava de pau duro pela minha xoxota. Eu resolvi fazer a volta e bater na porta do banheiro, perguntei se estava tudo bem e disse que sim, que já estava saindo.
Aquele moleque só estava esperando eu dar um sinal para me atacar, só que o coitado, apavorado, na hora de abrir a porta esquece as calças abertas, e já mole, sua pica fica pra fora...
Eu olho e pergunto o que aconteceu, ele sem jeito me responde que ficava louco comigo e que aquele era o único jeito de se satisfazer!
Mas eu respondo que tem outra maneira sim, pego a mão dele e coloco sobre meu seio, que estava à mostra e de bicos saltados, digo para ele tocar... E com os olhos arregalados ele fala que sonhava com aquele momento, e que mais que tocar nos meus seios, ele sonhava em me foder de verdade.
Eu peguei ele pela mão na mesma hora e levei ele para o meu quarto, deitei ele na cama, abaixei suas calças e com a sua rola novamente dura eu fazia um boquete gostoso no moleque... Era uma pica grossa, cabeçuda e ainda com poucos pentelhos, mas deliciosa. Eu chupava até as bolas, enfiava aquele cacete até a goela, com tara, sedenta por um pau bem grande.
Esse menino gemia como louco e me chamava de gostosa o tempo todo. Eu me sentia o máximo!
Aproveito que ele está deitado e sento minha xota em cima dele, e minha buceta apesar de larga e fodida, se sente preenchida por aquela rola enorme. Eu rebolo com tesão e trepo com o menino como uma tarada!
Era a foda mais gostosa da minha vida, ele chupava minhas tetas, que apesar de pequenas era bem gostosas e estavam escorregando de bronzeador. Chupava e sugava minhas tetas bem gostoso.
Eu levantei e puxei da gaveta ao lado meu consolo, fiquei de quatro e pedi para ele enfiar, tudo!
Ele ainda sem jeito, pergunta se podia mesmo e eu falei: Sem pena!
Moleque safado, enfiava todo consolo no meu rabo, até sua mão lambuzava! Ele por trás quer sentir o sabor da minha xana, e começa a chupar o meu grelo, que era bem grande e flácido, já meio escurecido... Mas ele adora, me chupa e bota meu grelo todo na sua boca!
Esse garoto me levava ás alturas... Deixei ele me foder um pouco de quatro, ele socava seu mastro até meu útero! Logo eu que era fodedeira velha sentia uma dorzinha quando aquela baita cabeça me arregaçava! O menino batia as bolas em mim, e dava tapas na minha bunda, já era bem espertinho!
Mas eu queria dois, e mandei ele me deitar de pernas abertas, enfiar o consolo na minha xana e penetrar no meu cuzinho. Ele se ria sozinho e dizia: Sério?! Eu dizia sim, me fode como nas suas fantasias...
Ele me enfiou no cu, mas sua rola era realmente grande e deve ter me rasgado algumas pregas, eu abria a bunda e mostrava pra ele o buraco que tinha feito, e ele cavocava ainda mais... Eu enfiava na xoxota o vibrador enquanto ele fodia meu rabo com aquele cacete! Eu gozei várias vezes, era uma foda maravilhosa! O garoto botava minhas pernas para cima e socava com força aquela pica em mim.
Ele estava com muito tesão, então pedi para ele parar só colocar um dedo enquanto eu chupava aquela rola, só que meu ânus estava tão arregaçado que o rapaz conseguiu enfiar a mão toda no meu cu, socava até o punho, meu rabo no espelho parecia o de uma égua, arrombado!
Eu chupei tão gostoso, até as bolas do moleque que ele acabou gozando na minha boca e eu, na euforia do momento, acabei engolindo toda porra! Era maravilhoso... Eu queria ficar ali a tarde toda, mas meu filho estava chegando, eu ví pelo barulho do potão, então nos vestimos e ele foi para o banheiro se limpar.
Eu disse para meu filho que o Gui estava esperando e que o assunto era importante, por isso havia deixado ele esperar, e ele nem desconfiou de nada, e o rapaz, depois daquele dia, vem sempre me dar uma assistência na ausência do caminhoneiro chifrudo.
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Beijos bem molhados na sua boca!
Nina von Teese.

Curtindo com o peão e sua patroa!



Desde bem pequena, meu pai sonhava que eu fizesse uma faculdade, ele era um renomeado empresário da pecuária, criava gados e cavalos e nos sustentava com o que havia de melhor, em casa só ficávamos eu e minha mãe pois ele passava longas temporadas nas fazendas para bancar o luxo e as futilidades que nós estávamos acostumadas a comprar.
Ele sempre me incentivou a ter uma carreira, a estudar, pois acreditava que o ramo que ele seguia era incerto e julgava que seguir uma faculdade e ter um diploma seria uma escolha mais sensata.
Mas eu não dava bola, eu queria mais era curtir, tinha meu carro e grana para sair todo fim de semana com minhas amigas... Usava roupas das melhores grifes e esbanjava muita grana bancando bebidas e festas todos os dias. Eu tinha os homens que queria e saía cada dia com um, já conhecia todos os motéis da cidade e metade dos caras de lá já tinham me comido também.
Eu era bonita, morena de olhos verdes, cabelos lisos, longos... Cinturinha fina e uns peitões bastante avantajados, era frequentadora de academias e clínicas de estética, uma pele de pêssego e unhas sempre bem feitas... Usava roupas provocantes e jamais saía sem um salto alto!
Eu adorava quando ia visitar meu pai na fazenda e seus peões babavam quando eu passava, eu deixava um perfume no ar... Eles sabiam que jamais poderiam me ter, mesmo assim, não tiravam os olhos de mim, e com os cabelos esvoaçantes e um profundo decote eu atiçava até os cavalos na cocheira! Eu adorava provocar!
De vez em quando eu ai lá dar uns abraços no velho, ele sempre me liberava uma graninha, era só pedir com jeito que ele não me negava... Meu pai era bem de vida e tinha trabalhando para ele muitos peões, mas um sempre se destacava... Tá certo que ele era sujo, suado, e mal vestido, mas tinha um rosto lindo... Eu fantasiava me deitar nas palhas das cocheiras com ele.
Toda vez que eu ia na fazenda aquele cara ficava me secando! E eu dava corda, desfilava atraindo seus belos olhos azuis em minha direção... Ele era forte e aparentava uns 26 anos, mais velho que eu, deveria ser muito mais experiente também. Soube pela cozinheira da fazenda outro dia que ele era muito reservado e que também era de poucas palavras. Mas aquele mistério que o rodeava me despertava interesse.
Eu queria me aproximar, conversar, tocar aquele peito forte, lisinho... Mas ele evitava contato e apenas me observava, outro dia, fingi que havia torcido o pé na frente dele para que ele viesse me ajudar... Ele não exitou e quando tropecei ele me pegou no colo e me pôs sentada sob algumas selas que haviam por lá.
Para não perder a oportunidade, comecei a puxar papo e descobrí, que apesar de mal arrumado, tinha um excelente português e mantinha modos de um homem estudado, o que me despertou ainda mais interesse... E me aproveitando da situação, não ví problemas em oferecer-lhe um jantar de agradecimento por ter evitado que eu caísse um tombo maior.
Ele de imediato recusou, mas insisti tanto que o moço se viu na obrigação de aceitar, mas com uma condição: Que fosse na casa dele, pois alegava não possuir vestimentas adequadas para frequentar a casa do patrão e que por isso se sentiria muito constrangido.
Ainda bastante sem jeito ele marca o dia, creio que ele não esperasse que eu fosse de verdade,
mas no fim, combinamos que seria na próxima sexta-feira. Ele me deu o endereço e algumas dicas de como chegar lá.
Já na sexta feira, eu vou ao salão escovar os cabelos, capricho no perfume e na depilação e aposto num vestidinho bem curto preto com salto alto, deixando amostra ainda um decote de tirar o fôlego. Era uma noite especial, diferente dos playboyzinhos que eu estava acostumada a pegar, aquele peão parecia que ia me pegar de jeito!Eu queria fazer de tudo naquela noite.
Demorei um pouco para encontrar, mas chegando na casa, já bem afastada da cidade, observo no varal algumas peças íntimas femininas misturadas a bombachas embarradas e uma boina preta estava um fio dental vermeho...
Estranhei, mas resolvi entrar, bati na porta e ele veio me atender, cheiroso, com a pele branquinha, de roupas limpas aquele peão havia tomado proporções de um cavalheiro, e educadamente me convida para entrar... A casa era simples, mas bastante limpa e organizada, estranho para um homem solteiro.
Saindo da sala, avisto na cozinha, a mesa posta para três pessoas, pergunto de imediato se alguém irá nos acompanhar, quando repentinamente surge por trás de mim uma loira. Era um mulher alta, bonita, com um vestido simples, mas que surtia uma certa transparência, ao longe eu observava seus mamilos acesos... Ela se apresentou como a mulher do peão e perguntou se havia problema em nos acompanhar, sem graça eu respondo que estava tudo bem.
Sentamos para comer e noto que ela não tira os olhos de mim, deve estar morrendo de ciúmes, me seca, quase como se me quisesse, e por baixo da mesa sinto suas pernas tocarem as minhas...
Após o jantar nos sentamos na sala, ele do meu lado e ela na minha frente, realmente era uma mulher muito atraente e qual foi minha surpresa quando ela cruza as pernas deixando visível que estava sem calcinha! Tinha uma xoxotinha lisinha...
Conversamos bastante, enquanto o peão resolve pegar um vinho... Ela se insinua de uma forma que começa a me excitar, e sob aquele leve vestidinho eu consigo ver toda sua xana a cada cruzada de pernas. A loira era safada e exibia uma bunda de dar inveja, ancuda... Deve ser de tanto foder com aquele peão.
Ela senta ao meu lado e toca meu cabelo dizendo que eu era muito bonita, eu já sentia mina bucetinha se ensopar de tesão... Ela era gostosa, boca carnuda e coxas cobertas por pelinhos dourados. Uma deusa!
O peão volta e se senta para nos admirar, ele nem sequer disfarça, parecia de caso pensado aquela situação... Ela continua a me acariciar enquanto tomamos vinho, ela sussurra no meu ouvido que sou gostosa e diz que seu marido não se importa. E na frente dele ela desliza as mãos nas minhas coxas e devagar levanta meu vestido deixando à mostra a minúscula calcinha que visto. Com uma música de fundo, ela pede para que eu me levante e fala para o marido:
Ela não é linda?!
Ele com a cabeça concorda, enquanto um volume se forma entre as suas pernas, o peão era pauzudo o que aumentava ainda meu tesão. Eles sabem que eu quero... Eu toparia tudo naquela noite!
Então ele saca para fora a sua rola enorme, sentado na poltrona ele alisa aquela cabeça vermelha... Sua mulher devagar arria minhas calcinhas até o chão e de joelhos coloca sua língua entre as minhas pernas... Era demais! Sentir uma mulher tocando em mim... Me dava muito tesão.
Ela me põe sentada no sofá de pernas abertas enquanto continua a passar a língua entre meus gominhos, e sente na boca o sabor da minha porra, quentinha! Eu sinto a minha xoxota latejar!
O peão então com sua pica bem dura penetra a mulher por trás, ele vai devagar, parece ser no cuzinho dela! Ela geme e pede calma... Ele cospe na mão e esfrega pelo seu rabinho, e continua a socar bem fundo na loira.
Eu observo extasiada! Era a noite dos prazeres, eu queria o peão, mas a mulher dele também era demais! A safada enfia a língua dento da minha vagina e parece se deliciar com aquilo. Lambe minha buceta toda depiladinha e mordisca os beicinhos dela.
Mas ele quer mais e me pede para ficar de quatro, e no sofá bate sua rola na minha bunda enquanto a putinha chupa as minhas tetas...
Ela pede para ele enfiar, e ele com aquele cacete me arregaça a bucetinha, era um pica grossa, com umas bolas peludas bem grandes, que me batiam na bunda a cada socada. Ele podia sentir seu pau lambuzado no meu rabo quente... Ele me deita no chão, abre as minhas pernas e continua a me foder, e a sua mulher só olhando e pedindo mais!
A vadia gostava de ver seu marido fodendo outra! Mas ele deita ela ao meu lado e enfia um pouco em cada uma, ele tinha as duas ali de pernas abertas para fazer o que quisesse... Eu não resisto e acabo lambendo suas tetas também, durinhas, de bicos rosados, um tesão de mulher!
Vou descendo e caio de boca naquela xota molhada, chupo aquele grelinho com desejo, bucetinha macia e quente, lambuzava minha cara todinha...
Ele resolve penetrar meu cuzinho, e como frango assado no chão ele procura meu ânus, ele esfrega a cabecinha daquele caralho em mim, e aos poucos me arromba... Ele quer sua pica dentro de mim, e meu cuzinho engole toda aquela rola! Que delícia, ele me fode e ela beija minha boca... Ele se empolga e mete com força, arregaçando as minhas pregas bem gostoso, sua mulher
fica de cócoras e esfrega sua xoxota na minha boca, eu enfio a língua lá dentro e a safada gosta tanto que goza! Deixando um leitinho quente escorrer na minha goela.
Ele já suando, enfia cada vez mais fundo, me fazendo delirar de prazer! E quando vai gozar, nós duas chupamos o pau dele, até ele não aguentar e punhetar sua pica que jorra porra na nossa cara! Porra quentinha, cremosa, que eu acabo lambendo da cara dela!!!
Foi uma noite dos deuses, fodemos ainda o resto da noite e pela manhã, acordo no meio deles, deitada na cama, saio de mansinho e vou embora.
Mas confesso que foi maravilhoso, nos encontramos algumas vezes depois, mas eles acabaram depois de algum tempo indo embora, e de vez em quando eu apareço na fazenda para deixar meu perfume no ar para outros peões, vai que um deles me convida para um jantar também?!
Aposto que muitos deles adorariam sentir a pele macia da filha do patrão, mesmo que fosse pelas cocheiras, pois quem é safada, topa qualquer parada!
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Beijos bem calientes em você!!!!
Nina Von Teese.