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Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A ninfetinha matuta leva surra do tiozão


Quando imaginamos que já vivemos todas as experiênias, eis que somos surpreendidos pelo acaso, e foi exatamente isso que aconteceu no sábado passado.
Há alguns dias tive a notícia de que minha mãe não está bem de saúde, ela continua morando na nossa cidade nata, Caxias do Sul, na serra gaúcha, onde há mais de dez anos não apareço. Desde dezembro de 1997, e com 31 anos na época, eu recebi uma proposta de emprego em uma indústria que havia se instalado no nordeste brasileiro e estava em grande ascenção.
O tempo foi passando, por lá casei mas não tive dois filhos, vivendo uma rotina pacata e tranquila, já muito bem estruturado finaceiramente, era evidente a evolução que tivera nestes anos que se passaram. Caxias do Sul é uma cidade muito tradicionalista, colonizada por italianos onde a maioria dos habitantes possui olhos azuis e pele clara, bem diferente da Celeste, minha mulher que exibe características físicas bastante comum às pessoas que nasceram na região, como baixa estatura e pele escura, além de ser uma mulher de pulso firme, do tipo cabra-macho, que não levava desaforo para casa!

O que possívelmente poderia ser motivos para minha mãe agir de forma preconceituosa, já que apesar de estar velha, ainda era uma italianona viúva e de personalidade forte, que falava grosso e não admitia nada que fosse contra seus princípios.
Durante este tempo todo evitei que elas se encontrassem para que não houvessem atritos, e infelizmente, deixei de ver minha mãe estes anos todos, o que faz com que eu me sinta culpado, pois agora, com a notícia de que ela está acamada, com a saúde muito debilitada não consigo nem imaginar com que cara irei vê-la, já que durante estes anos todos minha desculpa era a falta de dinheiro, nunca mandei sequer um centavo, deixando com que eles permanecessem na dura lida dos parreirais enquanto eu estava prestes a adquirir minha segunda casa na praia.
Mas acabei indo e foi a sensação mais estranha, tudo permanecia do mesmo jeito, a tecnologia parecia não ter chegado àquelas altitudes, tamanha era a rusticidade de tudo que se poderia encontrar.
Em casa, ainda tinha um velho rádio de madeira do lado do fogão à lenha e na sala, mesmo que abandonada, ainda existia a velha máquina de costura de pedal, o que serviu por muitos anos como principal fonte de renda para minha mãe que apesar de sozinha, não teve medo de adotar um casal de primos que ficaram órfãos depois que ninha tia faleceu.
Quando minha mãe decidiu trazer as crianças para morar lá em casa foi bem na época em que fui embora, o menino já tinha oito anos e a menininha apenas dois, era um bebê lindo, loirinha, de grandes olhos azuis... Ela mora com minha mãe até hoje e agora cuida da casa e da coitada que está doente, enquanto que o menino já havia saido da cidade para trabalhar também.

Mas mesmo com toda preocupação em relação à doença de minha mãe, diabética não compensada e hipertensa, o que mais me assustou não fora seu estado de saúde, e sim, quando cheguei e bati a porta e quem atende é uma linda mocinha de chinelos de dedo e cabelos loiros lá na cintura, lisinho...

Daiana, esse era o nome dela. O pequeno bebezinho já havia cerscido e mantinha a frágil forma de uma “quase adolescente”... Aos 13 anos de idade a franzina menina era agora a dona da casa, que me recebeu muito acanhada, mas bastante educada. Me levando até o quarto onde por horas fiquei a conversar com minha mãe.

Muito dedicada, ela de tempos em tempos trazia seus remédios e comida, era prendada e prestativa, fazia todo serviço e não descansava até minha mãe dormir. Deixou para mim, uma cama simples arrumada e uma velha toalha de banho meio furada, mas cheirosa aos pés do colchão.

Era tão querida a menina, antes de dormir me ofereceu café e sentamos à mesa para falarmos do estado de saúde da minha mãe, mas eu não podia esconder o encantamento que aqueles grandes olhos azuis me passavam... Com um sorriso acanhado, quase que, sem graça ela ria quando perguntava se ia a escola ou tinha namorado.

Menininha encantadora, de fala simples e pele clarinha... Magrinha e de cabelos escorrido, parecia um anjo. No outro dia logo cedo acordo com o barulho da pequena mocinha a cantar, levanto e espio, a beira do tanque, lavando uma troxa de roupas ela vestia um pequeno shortinho ainda meio folgado e uma camiseta onde ela fizera um nó, logo abaixo dos seios, digo, de seus biquinhos, que era a única coisa que dava para ver saltados na camiseta.

Me vi hipnotizado pela pequena garotinha, não sabia explicar, era apenas uma criança, mas me despertava uma curiosidade, para não dizer, tesão.
Os dias se passavam e cenas como estas eram cada vez mais comum, minha mãe não dava jeito de melhorar e eu já não queria mais ir embora... Cada vez que eu via Daiana de joelhos no chão, matuta, esfregando o assoalho deixando a mostra aquelas suas pequenas polpinhas que escapuliam enbaixo do shortinho eu ficava louco.

Sondei e um dia consegui ver ela entrando no banho, pela rua, fiz a volta na velha casa e na janelinha do banheiro vi ela se despir. Enrolando seus longos cabelos loiros para o alto, tirando o pequeno vestidinho de chita e deixando a mostra suas mamiquinhas, tetinhas delicadas de bicos rosados, uma delícia intocada, sentia vontade de chupar aquela formosura...

Quando ela tira a calcinha então, uma bela tanguinha branca que estava por cobrir uma rachinha repelta de um emaranhado de pelinhos dourados, eu pude sentir meu pau endurecer aos poucos, olhei para baixo e vi o volume que se criava dentro das minhas calças...

Com o pau latejando eu via aquela doçura entrar de baixo do chuveiro e se molhar todinha, se esfregava delicadamente e numa cena inesperada pegou uma gilette e se pôs a raspar aqueles pelinhos lindos que cobriam sua xoxota.

Com uma perna sobre o vaso sanitário ela depila desde o cuzinho, e sem me ver, ela se exibe na frente de um velho espelho atrás da porta... Raspa tudo, e sua bucetinha que já era uma delícia, agora está perfeita! Ela se observa e sem saber me deixa cada ve mais louco...

Meu pau parece querer furar minhas calças, eu então abro o feiche e deixo sua cabeça sair... a medida que ela decide sentar no vaso, e com o chuveiro ligado a safadinha começa a tocar sua xoxoxtinha, lisa, macia, rosada... Ela massageia seu grelinho, e no seu reflexo no espelho posso ver ela introduzir dois dedos naquele buraquinho melado, deixando a entender que cabaço já não havia mais alí.

Não perco a oportunidade e cuspo a cabeça do meu pau e começo a punheteá-lo, em menos de dois minutos sinto minha porra jorrar na parede do banheiro, esboçando um gemido sutil, mas que acaba chamando a atença da garota que logo se enrola na toalha e sai do banheiro.

Como se nada tivesse acontecido, na manhã seguinte torno a boservá-la no banho... A doce garota parece perceber e agora parecia se exibir para valer! Agora ela ousava não só se tocar, certo dia ela levou para o banheiro escondido entre a toalha uma cenoura... E antes de entrar no banho de fato, ela me provoca introduzindo o vegetal na sua xana, me levando à loucura!
Ela sentada no vaso, abre bem as pernas e aos poucos faz a enorme cenoura arrombar
sua xoxota... Mexe tão gostoso que acaba gozando na cenoura, deixando na mesma um creme branco que a danadinha ainda chupa para descobrir o gosto que tem.
Mas a punhetinha diária foi interrompida, quando minha mãe chama por ela e fala que ultimamente ela anda demorando demais no banho... que a conta de luz viria muito alta, deu vontade de gritar que eu pagava! Para deixar a ninfetinha continuar.
No dia seguinte, notei que a doce loirinha, apesar de ser apenas uma crianças, enquanto que eu, poderia ser seu avô continuava a se insinuar, e enquanto minha mãe tirava a soneca da tarde ela adentrou no seu quartinho e também decidiu dormir, só que nua! Ela se despiu totalmente e se cobriu com um fino lençol, sabia que minha mãe não ia se levantar, já estava acamada há mais de semana e de lá não saía sequer para fazer suas necessidades fisiológicas.
Através da porta do quarto entreaberta eu pudia ver seus peitinhos saltados no lençól, pude ver também que ela estava a mexer na xexequinha... Via os movimentos das mãos embaixo da coberta!!! Ai... que putinha safada, só me tentando!

Eu não pude resistir e para disfarçar pedi uma coberta pois queria dormir um poquinho no sofá também, e ela com aquela carinha de inocente diz:

Pega esse tio! Sem pensar duas vezes puxo o lençol de cima da menina e me deparo com ela lá, nua... Perfeita.

Ela se assusta, mas retruca perguntando se eu não conhecia aquilo, respondo que sim, mas não tão perfeito!

Ela pega na minha mão e diz: Toca... Ai, eu delicadamente coloco a mão sobre sua xaninha quente, macia, lisinha, nossa era demais!

A garota tava afm de provocar e sabia que me deixava enlouquecido, me pediu então para ver o meu, apontando para meu pau, já estaqueado!

Abro as calças e puxo para fora o mangaio cabeçudo e latejante, e quando ela põs aquela mãozinha gelada e macia, me arrepio todo, demais aquela garota, achei que aquilo fosse coisa de filme.

De leve, sentada na cama ela decide saber o gosto que tem e me olhando nos olhos, ela põe meu pau na boca, começa delicadamente e se empolga a chupá-lo quase chegando a vomitar... O entra e sai da minha rola na sua boquinha molhada é maravilhoso... Ela então se escora para trás e deixa bem a mostra aquela bucetinha melada, pedindo uma lambida gostosa e eu faço, devagar chupo aqueles gominhos macios, enfiando a língua bem no meio da sua xota, ela geme... Chupo seu grelinho com tesão enquanto massageio suas tetinhas macias!

Mas o tesão era tanto que a pego no colo, e a ponho de quatro, deliciosa, limpinha, pura... Era a visão que eu tinha por trás daquele rabinho pequeno, que sem querer pedia uma pica bem grossa.

Eu já de calças arriadas miro minha rola na xaninha apertada da menina e enfio, numa única estucada, deixo meu pau deslizar na xoxotinha quente e molhada da garotinha, nem siquer imaginava o peso psicológico que transar com uma criança me traria, tava tomado de tesão.

Eu enfiava na bucetinha apertada e agarrava a moleca pelos cabelos... Quanto mais eu
enfiava, mais ela gemia, eu estava adorando, tava arregaçando a cabritinha, mas quando percebi meu pau estava sujo de sangue... Perguntei se a menina estava menstruada, e ela retruca que mesmo com a cenoura ela nunca havia perdido o cabaço! E que até aquele momento se considerava virgem...
Eu fodi a menina com cabaço e tudo, de fato ela era meio desajeitadinha, não parecia ter experiência, eu pegava ela de qualquer jeito e fazia o que queria...Mas era muito gostosinha, sem sombra de dúvidas a mais apertadinha que já tive. Como o cabaço da bucetinha eu já havia tirado, queria fuder seu cuzinho também... Aproveitando que ela estava de quatro, “errei” o buraco algumas vezes e cheguei a enfiar minha pica nas preguinhas do rabinho dela mas como a pobre mocinha relatava dor eu desisti de arrombá-la por trás e continuei a socar na xota.

Arregacei o que deu, enquanto acariciava o ânus macio e enfiava um dedinho que outro no traseiro da menina. Ela tinha carinha de safada gostava quando eu gemia e pedia mais! Eu fazia ela chupar meu pau e enfiava a cabeça da rola até a goela, até sair água dos olhos da mocinha, er puro prazer...
Com a xana inchada e ensopada de tesão, ponho ela de frente sentada no meu colo, e como era levinha levanto e como ela de pé mesmo, coisa que nunca fiz com mulher alguma! Socava bem no fundo, meu pau era grosso, grande, caete que puta velha não aguenta, mas na xota da magricela fez um buraco que depois pude enfiar até a mão pra dentro!
Trepamos de todas as formas, ela gemia de dor, mas eu sabia que ela estava gostando, com a vadiazinha deitada e de pernas abertas eu entro com a vara sedenta e estuco, cada vez mais forte, sem pena e cobrindo a boca dela para não chorar... Sentia ninhas bolas baterem na bundinha da safada, a surra de pica na moleca foi garnde, ela estava pedindo, então levou!

Eu acabei jorrando dentro dela toda minha porra de quase um mês sem mulher, por que porra de punheta não vale... Meu pau foi murchando e devagar abandonando aquela gostosura quente, e no meio de sangue e porra ela se atira exausta de pernas abertas na minha frente!

Nem acredito que comi aquela menina... Era uma princesinha safada! Nos dias seguintes continuamos a nos encontrar era uma foda melhor que a outra, até o fim da semana, quando minha passagem estava marcada.

Eu fui... E sei que é triste pensar nisso, mas minha mãe ainda continua acamada e não dá sinais de melhora, mas se não fosse a doença dela eu jamais teria vivido essas aventuras e a única coisa que faço é recordar do tempo que lá estive, das loucuras que realizei com a princesinha Daiana e da saudade que me dá de ver aqueles grandes olhos azuis me mirando, com meu pau na boca! O único problema é que, se minha mãe não melhorar, teri de voltar lá para visitá-la novamente, seria uma pena....





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domingo, 16 de novembro de 2008

A gordinha quer sempre mais....


Estou aqui novamente para relatar algo que inesperadamente mudou meu conceito. Na verdade vou lhes dizer, tudo que aqui escrevo foi de fato, verdade e para tanto, imagino que possa lhes servir de incentivo.

Eu era o tipo certo de cara errado, com 25 anos sequer tinha acabado a faculdade, fazia admnistração desde os 18, era o sonho do meu pai que eu pudesse ter um curso superior, aida mais ligado ás questões admnistrativas para poder dar continuidade aos negócios da família. Meu pai era um respeitado empresário do ramo alimentício em Canoas, região metropolitana do Rio Grande do Sul, já trabalhava com isso há mais de 20 anos, e sua única expectativa era que eu seguisse no negócio tão entusiasmadamente como minha irmã, que já estava no doutorado de logística.

Mas eu, coitado, no auge da minha juventude, respirando irresponsabilidade não queria saber de nada, só curtição! A faculdade para mim, era um ponto de encontro para rever os amigos, rever as gatinhas... Diga-se de passagem, eu era muito bom com elas. Já tinha tido duas namoradas, até que curtia, mas o ciúme extremo que elas possuíam me sufocava.

Eu era malandro, no início nem dava bola, elas discutiam, eu pedia desculpas, e para relxar pegava outra! Não tinha estresse. Eu não esquentava a cabeça quando se tratava de pegar mulher e diferente dos meus amigos, as gatas mais lindas sempre vinham para o meu lado... Na academia, era a vez das saradas, bronzeadas, bundas durinhas e coxas roliças... Perdi a conta de quantas vezes saí da academia e ia tomar banho no motel!

Eu sabia que a questão do dinheiro atraía as mulheres, mas para mim, era uma troca, elas queriam e eu tinha... Não via motivos para não dar, eu me divertia muito, aliás, até em festas de família... Nem as priminhas gostosas escapavam, era um tal de pegação nos corredores e as brincadeiras na piscina sempre acabavam em umas encoxadas sacanas. As empregadas lá de casa então... Só as mulatinhas gostosas, ancudas que só elas, levava lá para a lavanderia e de quatro só via os gemidos das gatas.

Foi um tempo bom, época em que mulher nunca faltou, mas eu tinha requisitos para pré seleção, não pense que eram todas que poderiam me ter... Huahuahuahua... Eu sempre brincava com meus amigos, que poderia ser nova ou velha, feia ou bonita, mas que tinha que ser gostosa. Eu me negava a pegar mulher gorda, e olha q poderia ser até bonitinha, mas ainda assim eu prefiria uma feiosa gostosa. Eles, que não eram tão “pegadores” assim, sempre me diziam que uma gordinha tinha lá seu valor, em que assim como as mulheres dizem que depois de um negão tudo é fichinha, depois de uma gordinha meus conceitos mudariam, muito duvidei disso!

Mas minha opinião mudou bastante depois que tive uma discussão com meu pai... É, ele disse que estava cansado de me bancar e que queria que eu trabalhasse para pagar minhas festas, que não admitiria mais tanto descaso com o dinheiro da família que ele demorara anos para arrecadar... Eu disse que não tinha onde trabalhar, que nem uma faculdade eu tinha e que não ia ser jardineiro de ninguém! Até que muito contrariado, entrei num acordo com ele para trabalhar na empresa, só que meu cargo lá era como secretário! Fala sério, atender telefone e dar recado?

Ri na cara dele, e disse que meu celular ia tocar mais que o telefone da empresa... Ciente disso e retruca dizendo então que eu estava na função correta, que experiência para atender telefone eu tinha.

Topei e já na segunda feira seguinte comecei na nova empretada... Eu obviamente tava só de zoação, ficava na descontração o dia inteiro o problema é que minha colega, a Fernanda além de muito puxa-saco do meu pai ainda era uma gorda recalcada e já nos primeiros dias me estressei com ela...

A mala da garota vivia me mandando fazer coisas e não me dava sossego um instante! Eu tava lá querendo paquerar com as meninas dos outros setores e ela, me chamando para o serviço... Queria tomar um cafezinho e a Fernanda me acenando o relógio, o que aquela gorda pensava? Eu vivia zoando ela.

Mas o tempo foi passando e um mês já havia se passado, quando chegou o dia do meu pagamento, e para minha surpresa, com várias horas descontadas, fui no RH e me disseram que o intervalo era de apenas dez minuto e não de 1:45 minutos como eu fazia e que minha colega ainda confirmava... Fui lá e tirei satisfações dela, o que ela estava pensando?

Ela sem pestanejar, me olha e solenemente me diz que diferente do que eu pensava, pelo menos ali, eu não podia fazer o que eu queria, e que a vida fora de casa ainda deveria me dar muitas lições... Mas eu retruco dizendo que posso ser muito mais que isso sim, ela duvidou.

Já na manhã seguinte chego no horário certo, e no intervalo, gasto apenas 5 minutos... Minha eficiência sobe à medida que chamo os ramais certos e já estou digitando ofícios mais rápido que teclo com as gatinhas no msn! Há, e para sua surpresa, deixei meu celular desligado, o que para ela foi motivo até para me elogiar...

A gordinha estava se rendendo, e no fim até que nem era tão mala assim, é que ela vivia atarefada e eu só queria encomodar mesmo... Certo dia, tinha marcado uma reunião com clientes importantes para o outro dia, fizemos um rapidão para deixar tudo pronto, mas ainda assim não deu tempo de deixar tudo ok e resolvi ficar para ajudá-la. Ela digitou tantos aquivos que já estava com dor nas costas, eu, muito bobo, disse que fazia uma massagem nas costas ela riu e disse que adoraria...

Quando me deparei de pé sobre seu pescoço avistei entre seus braços doi pares de seios enormes, que jamais imaginei que existisse, e apesar de sempre usar aquele tipo de blusa decotada com terninho, eu nunca havia percebido!!! Quando ela digitava, eles se movimentavam, gurdadinhos uma ao outro, com as bordas recobertas por uma rendinha vermelha... Nossa, confesso que me senti tentado naquele instante. Tanto que desci até o ouvido dela e ainda brinquei falando que não conhecia aquele lado sensual dela.

Ela ri, e se levanta! Na mesma hora eu filmei aquela abundância traseira que enchia as calças justas, parecia ser uma bunda redondinha e durinha, mas disfarcei... Apesar de desconcertado! Nós rimos muito aquela noite e a reunião seguinte foi um sucesso!

Mas os dias seguintes se passavam diferentes, eu já estava cheio de curiosidade para saber o que havia por debaixo daqueles casaquinhos que saltavam os seios toda vez que ela passava e deixava seu rastro de perfume... Ela era uma morena dos olhos verdes, de pele branquinha como a lua, inteligente, divertida e agora eu descobri que muito sensual também.

A Fernandinha parecia se dar conta da minha curiosidade e cada dia dava um jeitinho de me provocar ainda mais, certo dia ela veio com uma sainha e blazer, roupa que ela costumava usar, mas aquele dia ela tinha colocado por baixo uma cinta-liga preta, e disso eu me dei conta depois que a vi se abaixar para pegar um fichário que ficava nas gavetas de baixo, onde ela empinou a bunda e deixou a mostra sus coxas branquinhas e roliças, eu estava ficando encantado, ainda mais por que ela não me dava bola, apenas se insinuava...

A cada dia que passava eu ficava ainda mais curioso, para não dizer afim... Eu fazia de tudo para ficar sozinho com ela, só que ela sempre muito bem humorada se saia bem das minhas cantadas!!!

Eu dava umas encoxadas nela, “sem querer” e sentia aquela enorme bunda se esfregar no meu pau, ia a loucura... Nas semanas seguintes flagrei ela várias vezes com roupas insinuantes, até brinquei com ela perguntando se ela estava afim de alguém na empresa para ela estar usando aquele tipo de roupa, ela disse que sempre usara, eu é quem nunca havia percebido. Certo dia ficamos novamente eté tarde e ela me confessou que já tivera vários namorados, mas que agora estava solteira, tava mais para a balada e diversão! Dizia que ia sempre em uma boate na zona sul de Porto Alegre na sexta e ainda me convidou para um dia aparecer por lá...

Eu, tentado, na semana seguinte resolvi aparacer por lá, mas ela não estava... Mas na segunda pela manhã a encontro na empresa novamente, ela como sempre sorridente e brincalhona, contagiando todos por onde passa, vem e me dá um beijo no rosto, onde avisto novamente seu delicioso par de seios se salientando para fora da businha... De cinturinha fina e delicada a


Fernandinha me deixava mais louco a cada dia que passava, linda de rosto exótico, olhinhos puxados transpirando sensualidade aquela gordinha era diferente!

A cada sentada eu filmava seu par de coxas se cruzando, esmagando seu capozinho coberto pelas mais delicadas calcinhas de rendinha vermelha e preta... E de sainha só via o contorno do fio dental adentrando naquele rego gostoso, eu já estava louco de tesão, em ponto de bala para apertar aquela gostosura. Gordinha safada, sabia me provocar!

Sempre bem maquiada e cheirosa ela me deixava de pau duro quando desfilava seus decotes sobre minha mesa, perdi a conta de quantas vezes transei com uma loira sarada tentando encontrar as curvas que a Fernandinha exibia através das suas roupas justinhas... Mas daquele fim de semana não passava, eu fiu na tal boate de novo, só que desta vez ela estava lá!

Com o cabelo negro, esvoaçante, exalando perfume e simpatia ela dançava entre os amigos. Eu chego por trás e a beijo, ficando alí para dançar um pouco. Ela já estava meio alegrinha e comigo dançava como que se quisesse algo, pedindo com o olhar...

Com um olhar marcado, um vestidinho preto e sandálias de salto alto ela esfregava a bunda em mim, deixava com que eu colocasse minha perna entre as dela e sentisse suas coxas suarem, quente... Eu cheirava seu pescocinho e apertava seu corpo contra a o meu, macia, deliciosa! O clima estava esquentando cada vez mais e ela disse que estava cansada e me pediu para que eu a levasse em casa, era a chance da minha vida!

Fomos para o carro e antes de descer ela me convida para subir, ela morava com uma amiga que havia ficado na festa, senti que ela queria algo naquela noite, estava sedenta, com um olhar de quem ia aprontar, safadinha! Subi e logo ela diz que vai tomar banho, trocar de roupa e já voltava.

Quando dali a pouco ela me chama no quarto, diz que não está conseguindo abrir a sandália. Sentada na cama, ela deixa a mostra suas pernas branquinhas, cheia de pelinhos dourados, obviamente eu me abaixo e vou abrir a sandalia, ela de leve deixa as pernas entreabertas, eu ajoelhado na sua frente posso enxergar seus gominhos, totalmente depilados, expondo uma rachinha linda... Quase vou á loucura! Tirando sua sandália, pego nas mãos seus pés, macios, pequenos, gordinhos, com as unhas pintadas com esmalte clarinho e delicado, não aguento e beijo os pés daquela deusa. Ela ri e pede para eu parar, diz que sente cócegas, que é para eu tirar sua roupa pois estava cansada...

Sem pensar duas vezes, tiro seu vestidinho preto, ela boceja e deixa esposto aquele belo corpo macio, era tudo diferente do que eu sempre imaginei, ela tinha uns peneuzinhos sabe, mas aquilo fazia parte do contexto, era como algodão... Como nuvens!

Comecei a beijá-la fui fazendo isso até seus pés novamente, eram deliciosos, como todo o resto... Ela vestia uma calcinha pequena, preta, com titinhas na laterais e um sutiã todo bordado, que ancoravam aqueles peitos enormes, deliciosos... Peço para ela deitar de costas para eu soltar seu sutiã, e ela vira, magnificanmente expõe sua bunda deliciosa, redondinha, macia e branquinha, era um sonho, dava vontade de modê-la todinha, as costas, perfeitas!

Aquela pequena calcinha se acabava entre aquela bundinha linda, ela então a ergue, ficando de quatro e pendindo para eu tirá-la, eu já estava de pau duro, sentia minha pica latejar... Mas tirei aos pocos, expondo por trás queles beicinhos carnudos e rosadinhos, um tesão de mulher! Com a língua penetrei aquela delícia e fui percorrendo sua xaninha macia até o reguinho apertado, era demais aquela sensação...

Minhas calças pareciam estourar, quando tirei minha roupa, coloquei para fora aquela piça enorme e passei sua cabecinha de leve na sua xoxota, sentia escorregar, Fernandinha estava ensopada de tesão... Ela se vira, e abre as pernas, era a visão da oitava maravilha do mundo, xoxotinha de bebê, inchadinha, macia, pura loucura! E os peitos então? Duas bolas, com bicos rosados, não tão duros quanto as siliconadas, mas de textura macia e gostosa, muito mais excitante!

Me chupa, ela sussurra... De boca eu caio naquela bucetinha, enterro até o nariz naquele grelinho, enorme! Era só tesão aquela menina, eu coloco dois travesseiros embaixo da bundinha dela e seu capozinho fica apontando para cima, ela abre bem as pernas deixando sua xoxotinha melada pronta para uma chupada gostosa, eu enfio a língua lá dentro, sinto sua porrinha quente na minha boca, sensação inexplicável! Chupo como se fosse uma manga suculenta, a última manga do mundo, a mais gostosa, do topoda árvore...Huahuahuahua.

Pego no meu pênos e introduzo naquela gruta quente, ah.... Que tesão! Entra deslizando, apertadinho. É a bucetinha mais gostosa que já fudi. A Fernandinha, safada, mexia no seu grelinho e gemia como uma tarada, me deixando ainda mais louco... Eu enfio e tiro, repetidamente, deslizando gostoso no seu rabinho, onde sou aparado com um colchãozinho macio que é sua xana deliciosa.

Ela pede para eu deitar e senta sobre o meu pau, que já estava uma vara de tão grande e dura, ela cavalga sobre mim, e na minha pele sinto o calor que seu mel deixa sobre mim. Eu estava a ponto de gozar, mas ela caiu de boca no meu pau... Chupou com gosto, até o fim, contornava a cabecinha com a língua enquanto punheteava com a mão! Eu poderia subir pelas parades...


Aqueles lábios quentes passaram a chupar minhas bolas com um tesão inteso, delicia!
Eu logo após coloco ela de quatro novamente, onde começo a lamber seu cuzinho macio, que aos poucos se abre de tanta exciatção... Enfio a língua até onde posso alcanças, e a putinha geme!

Pego no meu cacete e contorno sua rodelinha com a cabecinha do meu caralho, aos poucos tento estucar suas pregas... Uma, duas, três vezes, até que coloco um pouquinho de saliva e o mangaio entra, apertado, gostoso! E eu bato naquela bunda gotosa, enquanto ela pede mais...

Loucura... minhas bolas batendo naquela xoxotinha inchada e meu pau naquela bunda que parecia me engolir, fui a melhor trepada por trás da minha vida! Ela rebolava e não tinha frescura, mexia no seu grelinho com gosto e continuava a gemer como uma vadiazinha, do jeito que eu gosto. Fui metendo gostoso naquele rabo branquinho, a visão era maravilhosa!

Levantamos dalí e prosseguimos fudendo numa poltroninha ao lado, ela me pôs sentado e no meu colo ela sentava seu cu gostoso e apertado, ela já havia gozado umas três vezes até este momento, enquanto eu, segurava ao máximo, não queria que aquela foda tivesse fim...

Quando não deu mais para aguentar, eu avisei que gozaria e ela ficou de joelhos na minha frente pedindo para que eu o fizesse na sua boca, fechando com chave de ouro! Continuei a punhetear meu pau na direção do deu rosto e jorrei na sua boca o leite mais delicioso da última década...

Quente, cremoso, vítreo! Não satisfeita com oque eu havia lhe dado, a taradinha, ainda chupa até a última gota de porra que eu tinha para lhe dar...

Esvaziou meu pau com tesão, me olhando nos olhos com carinha de quero mais! Engoliu leite que lambeu os beiços, numa foda que superou todas as minhas expectativas, que me fez gozar extremecendo todo meu corpo...

Ficamos alí abraçados um tempo e tomamos um banho juntos, na geladeira havia umas latinhas de cerveja, que embalou a foda do resto da noite! Delícia foi ver aquela cervejinha ecorrendo entre os gominhos daquela xana fofinha... Mas essa é uma história que eu conto outro dia, quem sabe você fique sabendo de muitas outras que aprontamos depois... Por hoje, só posso dizer que as conclusões nunca devem precipitar as atitudes e que o meu trabalho na empresa, tem rendido

a cada dia mais...




Dedicado a você, querido Ronan.

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Beijos deliciosos em você!


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Coroa tesuda na cama com moleque



Muitas novidades tenho para lhes contar, primeiramente, que fui promovida à gerente de finanças de uma famosa empresa do ramo textil em São Paulo a qual já trabalho tem três anos. Outra novidade é o fato de que, com a promoção ganhei um prêmio: uma viagem com acompanhante para Salvador. O único problema é que eu prometi que se ganhasse a viagem eu iria com uma colega de trabalho, só que quem quer ir junto é minha filha.
Nós tivemos muitos conflitos, perdi de estar com ela em situações marcantes da sua vida, como a
primeira mesntruação, o primeiro beijo, a melhor amiguinha da escola. Eu sei que não fui tão presente na vida da Camila, a adolescência é uma fase difícil, eu sei... Mas eu fiz o meu melhor por ela. Depois que meu marido faleceu em um acidente de carro em 2001, eu tive que arcar com o sustento da casa.
Vivíamos uma vida tranquila, mas depois descobri que ele tivera várias amantes, que sustentava as mesmas e ainda teve um filho com outra, uma longa história... A questão é que eu fiquei cheia de dívidas, e com uma filha pequena para criar. Eu sempre trabalhei, mas a necessidade que eu tinha era bem diferente da que inesperadamente me deparei, sem contar em todo o abalo emocional...
Eu tive que trabahar em dois empregos e a Camila, infelizmente ficava com a minha mãe, ia para a escola e a noite quando eu chegava ela já estava dormindo. Foram muitas as noites em que eu acordava para cobrí-la, para tirar a febre, ou só para ver mesmo ela dormindo. Só que de uns tempos para cá, a Camila estava em uma outra fase, com 16 anos, só queria sair para baladas e chegava pela manhã.
Eu sempre morria de preocupação e muito discutimos sobre o assunto, mas ela achava que eu era chata, superprotetora e careta. Eu sabia dos perigos da noite e há muito tempo andava desconfiada que ela estava usando drogas. Era o que eu mais temia. Sabia das consequências e não desejava aquilo para minha filha.
As discussões eram cada vez mais frequentes, e a casa que já era grande demais, acabava se tornando uma imensidão... Éramos só nós duas, e ainda assim brigávamos, eu andava frustrada, cansada e me acabando com antidepressivos. Certo dia tivemos uma conversa bastante séria e ela me revelou que estava saindo com alguns amigos barra pesada e que estava usando drogas e que precisava da minha ajuda, que não era nada sério, mas que queria se afastar por um tempo.
Nós passamos a conversar muito mais e decidi que ao invés de isolá-la dos amigos, permiti que eles frequentassem a minha casa, na verdade até que eu gostava, todo fim de semana era festa, gente andando por toda a casa, pessoas rindo, se divertindo... Me fazia lembrar da minha adolescência que também fora de muitas amizades e badalações.
Eu era uma loirinha magricela, de olhos azuis e cabelos escorridos, usava duas calças jeans para parecer mais bundudinha, mas não tinha jeito, era desajeitada mesmo. O corpo só se modificou mesmo depois da gravidez, tive a camila com 19 anos e graças a Deus não fiquei com uma estria, ao contrário, fiquei com umas ancas de cavala! E os peitos, ah... esses sim, foram minha maior evolução, das mamiquinhas de bico rosado, criei tetas enormes, de bicos mais amarronzados e salientes, do tipo que fica aceso nas blusinhas. De cinturinha fina e pernas grossas, era tida como uma coroa enxutérrima, com luzes no cabelo loiro que vai até o meio das costas e ainda, com os brilhantes olhos azuis, sempre bem maquiados...
Eu sabia que era bonita e sempre ousei nas roupas, gostava de usar calça de cintura baixa, justinha... Ou apenas vestidinhos coladinhos e salto alto, sempre! E isso se tornara centro das atenções nas festinhas da Camila, ela, que mantinha o mesmo corpinho magricela de como eu era antes de engravidar, chegava a implicar com isso e não ostava que eu estivesse entre seus amigos.
Camila sempre trazia toda a turma lá pra casa, sexta e sábado a festa era garantida, e eu, que não sou boba, aproveitava... Para não ficar muito deslocada, sempre chamava uma amiga minha do trabalho, a Rosi, sempre parceira... Lá na cozinha nós bebiamos e recordávamos coisas do nosso tempo, era pura nostalgia. Só que num dia desses a Rosi não pode ir, e só me avisou em cima da hora. Fiquei desconcertada de início, mas já conhecia todo o pessoal, de vez em quando apareceia lá na sala para ver a quantas andava a festinha...
Naquele dia, atípicamente eu estava com dor de cabeça, a Rosi não estava e eu resolvi tirar um cochilo, só que antes fui na sala conferir a bagunça da gurizada e ví algumas pessoas diferentes, mas não dei bola, eram garotos também, eu evitava até olhar muito pois bem me conheço... Eu gosto de homens mais jovens, gosto da pele macia, da virilidade, não negam fogo nunca...
Algumas vezes estive com o filho de uma amiga, isso enquanto meu marido ainda era vivo, que Deus me perdoe, mas era puro tesão, aqueles poucos pelos recém nascidos no rosto, pele branquinha e cheiroso... Cheio de malícia o garoto! Gostava quando eu chegava de vestidinho curtinho e sem calcinha, eu adorava dar ordens, do tipo: Me chupa... Me fode... Com força! Ele ia a loucura.
Eu confesso que me encantava com a jovialidade, o bom humor e a alegria dele, ao som de System of a down, Papa Roach e Slipknot fizemos muta loucura juntos... Tudo começava com um baseado e acabava com scarpin e meia calça misturado com All star e boné pelo chão! Eu tinha uma enorme satisfação em ver aquele moleque alí excitado, em ponto de bala me querendo, mesmo sabendo que poderia ter a menina mais linda que quisesse. Aqueles eram momentos em que eu recarregava minhas baterias, não tinha nada a ver com paixão, amor... era uma questão de química, pele. Mas infelizmente meus encontros acabaram quando ele foi para a Alemanha em um intercâmbio, coincidentemente dois meses depois meu marido faleceu.
Este tesão jamais se apagou, e a cada festinha que a Camila promovia, eu sempre analisava ao longe todos os “amiguinhos”. Na verdade eu já havia me dado conta que um deles me olhava de uma maneira diferente, era o Thiago... Era um moreninho da pele clara, um pouco mais velho, talvez uns 18, 19 anos. Ele era bem mais forte e possuia algumas tatuagens, já se destacava entre os demais. Olhos verdes e braços fortes... Sempre trocávamos olhares e um dia quando fui levar uma bandeja de petiscos na sala, senti que ele tocou na inha bunda, ele se aproximou e me deu uma encoxada, mas disfarçou e fez que nem era com ele, me deixou louca.
Só que neste dia, ele não estava na festa, e eu com dor de cabeça resolvi subir, tomar um banho e me deitar. Sem a Rosi para me fazer companhiae sem um gatinho para me chamar de tia... Sempre simpático ele sempre vinha conversar, ia até a cozinha me cumprimentava e voltava para a sala, só que neste dia subi...
Comecei a tirar minha roupa, lembro que estava com um conjnto de calcinha e sutiã com estampa de oncinha, um minúsculo fio dental, isso sempre usei, não gosto que marque na calça... Sempre muito caprichosa, resolvi me depilar... Com a pele mais bronzeada do verão e já com marquinhas de biquini, fui desenhando com a lâmina um pequeno triângulo de pelos pubianos, mas na xoxotinha embaixo eu depilava tudinho, me sentia mais limpa e sensível... Ainda coberta de espuma, escuto alguém bater na porta do quarto, pergunto quem é, mas não respondem.
Fiquei preocupada, poderia ser a Camila, será que aconteceu alguma coisa? Mandei entrar. Mas vi que não era a Camila, parecia ser um homen, de refilão pela porta vi alguém se aproximar, coloquei o roupão e fui ver.
Oi tia! O que houve com a senhora? Pergunta Thiago...
Ai menino, quase me mata de susto, O que você faz aqui? resmungo.
Quem me mata de susto é a senhora, vim aqui dar boa noite e vejo a senhora desse jeito, de
roupão, cheirosa... Que loucura hein! Tava passando por aqui e resolvi chegar para dar um alô pra galera.
Eu pedi para que ele sentasse, enquanto eu me vestia. Mas ele disse que já estava de saída, que era só para dar um “oi” mesmo... Ele veio se despedir e me beijou bem no cantinho da boca, me provocando! Então se era para provocar, resolvi dar o troco.
Insisti para que ele sentasse e conversasse um pouco, eu aproveitei e sentei de frente para ele, numa breve recordação de “Instinto Selvagem”, dei “aquela cruzada” de pernas... Senti que ele ficou desconcertado.
Mas não parei por ai, coloquei uma música, afinal, o som lá em baixo era muito alto e mau dava nós conversarmos, perguntei ainda se ele se importaria que eu trocasse de roupa, ele sinaliza que sim, e logo que não com a cabeça, já meio confuso....
Fecho a porta do quarto e em um único gesto, deixo meu roupão cair no chão e fico completamente nua na sua frente, sinto seu olhar já sedento, e continuo a provocar. Me agaixo nas gavetas do garda roupas e pego duas calcinhas, ambas minúsculas, porém uma preta e outra vermelha, e peço para ele escolher....
Ele aponta para a vermelha, entusiasmado. Sinto que tenta disfarçar o volume que aumenta entre suas pernas, o garoto tava de pau duro!
Eu viro de costas e coloco minha calcinha, e enfio bem no meio da bunda, perguntando em seguida se ele gostou... Ele sussurra que está linda, mas que preferia como estava antes!
Eu brinco, que era só para agradá-lo e que se ele não havia gostado, ele deveria tirar... Ainda sem jeito ele pergunta: Sério tia? Eu respondo, sério moleque...
Ele levanta enquanto eu me viro de costas, ele toca na minha pele, cheio de receio, ainda desconfiado, chega até a calcinha e puxa para baixo, me dando uma leve encoxada. Consegui sentir seu pau me espetando através das calças.
Só que ele me surpreede, tocando por trás meus seios, apalpava com vigor e tesão, beijando
minhas costas, eu estava ficando molhadinha, há tempos não tinha um potrilhozinho para mim...
Mas eu não me deixo dominar, deitei ele na cama e abri suas calças, puxei seu pau para fora da cueca, um membro grosso, mas ainda pequeno, de cabeça rosada e bolas geladas... Não resisti e coloquei-o na boca. Chupava com muito tesão, deslizava a língua que contornava a cabecinha daquele porrete. Chupava e cuspia, deixei o pau dele enxarcado de baba, eu engolia todo...
Tirei sua roupa e continuei a boqueteá-lo, com tamanha vontade que fizera o pobre garoto gozar na minha boca... Porra gostosinha, cremosa, saloba! Menino inexperiente e ancioso, gozou lá na minha goéla que fez com que engolisse tudo!
Mas a históia não poderia terminar ali, era a minha vez agora. Deitei de pernas bem abertas, já bastante excitada, e meu grelinho duro e saltado para fora fazia um convite ao prazer. Pedi para que ele chupasse minha xoxota, e ele o fez. Sem nojo, enfiava a língua bem gostoso dentro da minha bucetinha ensopada, ele percorria com a língua desde o meu cuzinho até meu grelo que
latejava. Era muito gostoso, ele enfiava os dedos na minha xoxotinha e chupava meu grelo...
Enfiou tanto que conseguiu colocar até a mão pra dentro do meu rabo, buceta de coroa, arromabada, de quem já teve filho é assim.
Eu como uma ninfeta safada me coloquei de quatro e mandei que ele enfiasse a rola em mim.
Sem pena, bem forte, e ele sem dó me penetrou. Cavalinho novo, numa só estucada me mete até as bolas, que badalavam no meu grelinho, ui... Delícia! Adoro ser pega por trás.
Esse menino meteu com uma força que me fez gemer como uma putinha e me puxou pelos cabelos superando as minhas expectativas. Por trás ele mexia no meu grelinho, me deixando ainda mais louca... Que sensação maravilhosa!
Mas eu queria mais... Deitei ele na cama e sentei com tudo naquele pau gostoso, esfreguei minha xota peladinha, molhada e quente na barriga dele, enchendo ele de tesão. Eu cavalguei até ele ficar em ponto de bala, mexi no meu grelo até gozar enquanto eu sentava na pica do moleque...
E para terminar, obviamente, não podria ser diferente, me deitei na cama e pedi para que ele gozasse nas minhas tetas, ele de joelhos sobre a cama continuou a se punhetear até jorrar porra por cima de mim, ele me lambuzou com uma esporreada de fundamento... Que me lavou até a cara!
Quando passei o dedo na gala sobre meus peitos e chupei ele foi a loucura, disse que eu era demais e que jamais ia dormir sem antes dar boa noite para a tia novamente. Eu realmente espero que o menino seja mesmo educado e sempre que passar por perto de casa, passe para dar um “oi” para a galera e coloque a tia pra dormir...
Afinal, é sempre bom ter um maior responsável por perto!
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