Quem sou eu

Brasil
Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Delirando de prazer com meu irmão


O que venho a relatar é algo que aconteceu comigo de uma forma inesperada, não pensem que planejei todas aquelas situações, que sou uma mulher sem valores, pervertida ou coisa do tipo. Mas gostaria de dividir com alguém um pouco do prazer que senti.

Eu sempre fui uma menina muito caseira, morava com minha família em um sítio aqui no interior do Rio Grande do sul. Era uma vidinha pacata, ainda pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos, um de 12 e outro de 14 anos.
Sempre cuidei deles, minha mãe havia falecido quando eles ainda eram muito pequenos, então fiquei com as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.

Nossa casa ficava muito longe da cidade e para mim era praticamente impossível sair de lá para qualquer situação que fosse. Meu pai e meu irmão mais velho que seguidamente saiam, eles levavam leite para alguns mercadinhos da cidade, e lá passava quase o dia inteiro.

Eu passava o dia cuidando do meu irmão menor, o ensinei a amarrar os cadarços, a ler e escrever e até pouco tempo ainda dava banho nele, onde eu fosse ele estava perto e me ajudando.

Era como meu filho, muito apegado a mim. Ele nem chegou a conhecer a mãe que morreu no parto, era um menino franzino, de cabelos pretos e lisos com uma pele pálida. Ele se espelhava em mim para tudo, e não desgrudava um segundo. Eu era para ele a única referência feminina, o garoto poucas vezes havia saído do sítio e com o passar do tempo iniciou uma série de questionamentos que me deixavam extremamente constrangida.

Ele queria saber por que não podia tomar banho junto, dormir junto e por que eu fazia xixi sentada e ele em pé... Certo dia, ele viu alguns papéis sujos no lixo do banheiro, ele guardou e mostrou pro papai, apavorado ele achava que eu estava doente e não queria contar para ninguém... Eram minhas regras! Ele me espiava no banho, e já naquela época parecia ter um pintinho bem saliente... Pois a noite ele dizia que estava com medo e pedia para dormir comigo, ele se abraçava e no meio da noite eu sentia ele me tocando... Seu pequeno pênis se esfregava em mim... Era estranho, não queria pensar naquilo, mas eu gostava, sentir aquela cabecinha de um pau ainda pelado me cochando por debaixo dos lençóis...

Mas ele estava crescendo e não passava muito tempo aquele garoto começava a encorpar-se, e no seu rosto, as primeiras penugens brotavam na pele. As brincadeiras dele comigo já tomavam outro tom, ele estava forte e me dominava com facilidade... Eu era uma mulher pequena, mas ostentava grandes seios e quadris, era do tipo ancuda, de cabelos longos e cacheados.

Ficávamos sempre nós dois nos fazendo companhia, mas um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha, estava a alisar uma pequena porquinha que tínhamos e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo, ele se assustou quando me viu, e para minha surpresa quando o se levantou, estava com as calças pelos joelhos... Ele vestiu-se com rapidez e correu para dentro de casa, mas não pude deixar de ver que ostentava um grande membro, que se mantinha duro e dificultou que suas calças fechassem... Meu irmão estava crescido e me surpreendi com o tamanho de seu dote.

Mais tarde conversei com ele, que me negou que tivesse acontecido qualquer coisa... Mas ressaltou que era um homem e que tinha suas necessidades. E isso se confirmava cada vez mais a medida que o tempo passava, na sua cama quase toda noite eu via ele colocar as mãos por dentro da cueca e mexer no seu pinto, eu fingia que não via, mas não posso negar que me sentia atraída por aquela enorme rola, ficava molhada e tocava na minha bucetinha também.

Mas ele era meu irmão e lhe devia respeito, só que eu o surpreendia com frequência entre as cocheiras, de calças arriadas alisando sua pica... Eu já não o interrompia mais, e certa vez passei a observá-lo, ele se mantinha sentado entre algumas laranjeiras e enquanto via um cavalo cobrir uma égua ele se masturbava...

Fazia cara de quem estava louco de tesão, ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas... ele cuspia nas mãos e alisava a cabeça de sua rola... Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu encharcava as calcinhas, e mesmo sendo meu irmão eu desejava aquela pica entre as minhas pernas.

Ele ficava ali até gozar e quando terminava ele sempre ia me procurar, ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado... Numa dessas ele pegou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto, eu, já brava, vou atrás. Ele me surpreende me jogando na cama e deita por cima de mim...

Entre as minhas pernas posso sentir o volume de sua rola que de tão dura parecia querer me furar... Ele num instinto de tara, me beija a boca. Eu tento me soltar, mas ele me segura e só me solta quando ameaço contar para o nosso pai. Mas confesso que naquela hora eu estava louca para abrir as pernas e me deixar penetrar, estava toda melada e adoraria que ele não respondesse as minhas ameaças e me socasse sua pica bem no fundo... Mas ele recua.

Ainda no mesmo dia, já pela tardinha, resolvo tomar meu banho e para piorar, havia esquecido minha toalha no varal. Como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, então pedi para que ele me alcançasse mas que não bancasse o espertinho... Ele disse que eu andava cheia de frescuras e que já tinha me visto pelada muitas vezes!

Ele me alcança a toalha, mas fica a me esperar no quarto onde sempre vou colocar a roupa. Eu peço que ele saia, mas ele disse que éramos irmãos e não precisava ter vergonha, me pediu para olhar... Ele dizia que o dia que estivesse com uma mulher nem ia saber o que fazer, que tinha vergonha disso.

Então resolvo me trocar ali mesmo, eu me desenrolo da toalha e deixo à mostra meus minha xoxotinha cheia de pelos, ele parecia encantado com minha nudez e como se nunca tivesse me visto assim ele argumenta que eu havia mudado bastante, que estava bonita. Eu vejo entre suas pernas o volume de seu pau ficando duro para mim, meu irmão se excitava por me ver...

Ele notava que meu corpo tinha formas mais femininas, que meus seios já demonstravam biquinhos duros e escurecidos. E que minha bunda estava bem saliente. Ele me confessa que nunca havia visto uma mulher nua de verdade, além de mim e que tinha curiosidade de ver como era uma xoxotinha de perto, por dentro... Brincando me pede para tocar minha xana... E diz que se eu deixar ele mostra sua rola para mim, eu brinco e digo que já havia visto várias
vezes aquele pintinho, mas ele retruca falando que não assim... Tão grande e duro...

Ele saca de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada.

Eu ainda nua, sinto entre minhas pernas, minha bucetinha piscar de tesão. Ele pede para que eu toque, eu tinha receio de cometer um pecado, mas possuída pela tentação eu toquei, e quando coloco a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, ele geme...

Eu sento ao seu lado na cama e continuo a mexer no seu pau, eu masturbava meu irmão com prazer, estava sedenta por uma pica, que há anos não via. Ele me diz para chupá-lo, e sem pensar duas vezes eu cai de boca naquele cacete gostoso, meu irmão era bem dotado, mas era cabaço de mulher ainda. Já tinha comido algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade não...

Ele precisava saber o que era um rabinho gostoso, uma bucetinha quente e molhada que se lambuzava por uma pica grossa... E ele tinha. Eu deitei para trás na cama e ele me arregaça as pernas abre minha xana e enfia a língua... Você é gostosa maninha, ele fala.

Ele lambe bem o meu grelinho, chupa com voracidade mas gostoso, degustando todo aquele mel.

Não se contém e testa meu buraco com os dedos, ele sem pena enfia na minha vagina e tenta
achar seu fim.. Ele tenta alargar meu rabo, querendo enfiar a mão toda, estava acostumado com a xota das éguas... Não sabe o que é uma xana de mulher.

Ele quer me penetrar o pau, quer sentir sua rola dentro de mim, ele me botou de quatro, e sentia-se um cavalo com a pica dura e numa única estucada enfia até as bolas! Inexperiente.. O potrilho safado quase me rasga... Mas eu gosto.

Meu irmão me pega nos cabelos e com força fode minha xoxotinha, enfia sua pica gostosa e cabeçuda no fundo do meu rabo... Delicia! O potranquinho sabia foder de verdade, e arregaçar qualquer buraco... E não satisfeito ele tenta penetrar meu ânus, eu falo para ter calma que ali doía, mas ele nem espera eu terminar de falar...

Interrompe minha fala com uma estocada no meu cu. Ele soca, até tirar sangue! Me dominando com força ele segura minhas ancas e me impede que saia de sua mira. Na minha bunda o barulho de suas bolas, do pau que arregaça meu cuzinho. Meu rabo ardia e parecia dilacerado com aquele cacete gigantesco... O garoto estava sedento por uma xota, e me tratava como sua porquinha.

Mas começo a mexer no meu grelinho e vou aos poucos relaxando e soltando as pregas... Ele enfia mais fundo ainda! Estava gostoso, eu adorava dar o cuzinho, me sentia como uma cadela!

Pica gotosa, caralho grosso e cabeçudo... Arregaçando o meu cu sem pena... Era assim que meu mano fazia!

Ele gozou lá dentro e seu pau murchava aos poucos, enquanto ele pincelava com sua pica a porra na minha bunda... Foi demais! Nós ficamos ali abraçados e nos beijamos...

Esse era o nosso segredinho, transamos muitas vezes depois, eu e meu irmão fazíamos cada safadeza sozinhos em casa, e não víamos maldade nisso, depois de já termos cometido o pecado uma vez, de Deus receberíamos apenas um castigo... Por isso aproveitávamos e nos satisfazíamos, e para mim, nunca me faltou homem... Pois meu próprio maninho já me fazia sentir mulher.




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Beijos deliciosos em você!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Coleguinhas descobrem como sentir prazer



Tudo na vida tem seu preço, eu sempre fui uma garota muito muito decidida, muito perseverante e lutava por meus objetivos. Eu havia terminado a escola e meu sonho era uma faculdade, mas meus pais na época não tinham como bancar meus estudos.
Eu resolvi trabalhar, e com o dinheiro que ganhava comecei a fazer a sonhada faculdade. De dia eu era vendedora de uma loja no shopping e a noite eu fazia faculdade, eu sonha ser jornalista...
Adorava ler, escrever e falava muito bem por sinal. Isso inclusive me ajudou a conseguir e logo depois ser promovida no meu emprego. Era uma rotina dura, comia mal, dormia mal e perdia grande parte do meu tempo dentro de um ônibus, já que a minha faculdade ficava em outra cidade.
Eu pegava um ônibus exclusivo para estudantes, que nos levava e trazia direto para casa, mesmo assim era muito cansativo, pois era sempre a primeira a pegar e a última a sair... Minha casa ficava um pouco afastada da cidade, em um bairro ainda em construção e por aqueles lados ainda restavam muitos terrenos baldios... Era perigoso andar por lá de noite, os marginaizinhos da rua sempre quebravam as lâmpadas dos postes e faziam da rua um verdadeiro breu.
Eu era uma menina de poucos amigos, na faculdade conversava mais com os meninos pois as meninas mau se aproximavam, pensei que fosse por preconceito, pelo fato de ser pobre, mas tempos depois um colega me confessou que me achava muito bonita e que nossas colegas morriam de inveja de mim... Eu de fato era bem bonitinha, mas me achava muito baixa. Era morena, cabelo bem preto e longo, como índia, de olhos puxados... Tinha uma cinturinha fina e um bumbum de dar inveja, mas gostaria de ser um pouco mais alta, só que isso se resolvia com qualquer salto alto, então, nem encucava com isso.
Eu já tinha uma rotina preestabelecida, com horários de deveres a seguir. Tinha que seguir isso a risca, pois um atraso já colocaria tudo a perder. Eu vivia estressada, sem tempo para nada e já não conseguia dar conta dos afazeres.
E um dia, um professor me chamou e perguntou o que estava havendo com meu rendimento, que estava sempre cansada e já não fazia os trabalhos propostos... Eu expliquei a situação e ele me aconselhou a me divertir um pouco, sair com alguém, dar algumas risadas, que isso ia melhorar o meu ânimo.
Fui para casa e parei para repensar... haviam alguns carinhas afim de mim, mas ninguém que eu me interessasse de fato. Tinha alguns colegas que sempre ficavam olhando minha bunda quando eu passava, mas tinha também as meninas que me secavam de tanta inveja. Me olhavam de cima a baixo como quem me quizesse.
A semana se passou e numa noite ainda na faculdade, uma menina veio me entregar uma chave que eu havia deixado cair, e simpática seguiu falando comigo... Eu estava indo ao banheiro e ela me acompanhou. Conversamos sobre a faculdade e ela disse que já me conhecia, que pegávamos o mesmo ônibus para casa, mas como eu sentava nas poltronas ao fundo, nunca a tinha visto...
Aliás, se tivesse visto, saberia, pois era uma menina muito atraente... Tinha pele clara, olhos castanhos, cabelo levemente ondulado e uns peitões que ela fazia questão de mostra em seus decotes.
Era divertida, simpática e um pouco desastrada, foi ao banheiro de porta aberta e parecia fazer questão de se mostrar... Eu vi naquele dia quando ela sem pudor algum, entrou no banheiro, abriu o botão da sua calça jeans as deixando sobre os joelhos, colocando a mostra seus pelos, que diferente dos meus pareciam penugens macias, eram castanhos claro... E no umbigo, um piercing que brilhava de longe.
Ela se sentou no vaso e fez xixi despreocupada, antes de sair, limpou sua xoxotinha com papel, eu via aquilo e estranhei por sentir-me excitada, sentia minha xana latejar...
Mas eu não gostava de meninas, até já tive vários namorados, que não deram certo... É claro, mas isso não significava que eu gostasse de mulher.
Dali nós saímos e eu fui falando da minha vida, ela escutava interessada, e me convidou para sair qualquer dia desses. Quando fui para o estacionamento pegar o ônibus ela perguntou se eu queria carona... Pois naquele dia seu pai estava viajando e deixou o carro para ela.
Entrando no carro, tivemos a idéia de esticar um pouquinho mais, ela disse que não tinha problema e que me levava em casa depois... Fomos num barzinho tomar um chope para relaxar e falar um pouco da vida dos outros, ela era muito querida, parecia que nos conhecíamos há anos.
E me falou de suas experiências, também frustradas com seus antigos namorados e brincou dizendo que agora ia tenter ficar om uma menina, que talvez fosse diferente...
Rimos muito e ficamos lá até altas horas, eu como não estava acostumada a beber, estava um pouco tonta, mas sem exageros, só um pouco mais soltinha.... Eu queria ir no banheiro novamente, pois estava apertada, mas a porta do WC não tinha chave, então ela foi para cuidar.
Entrei e fiz xixi, na frente dela, meio sem jeito e ela de sacanagem diz que eu tinha uma xoxotinha linda e que era para usar mais que eu ficaria mais bem humorada... Ela ria, mas não parava de me olhar.
Já na mesa novamente ela me convidou para jogar sinuca, eu disse que não sabia, e ela se prontificou a me ensinar... Disse que eu tinha que pegar firme no taco e por trás de mim, pegou em minhas mãos e me posicionou para a tacada, sentia seus seios se esfregarem em mim, e notei que ela fazia uma certa pressão com sua xana na minha bunda... A brincadeira estava boa, uma hora ela me deu um tapa na bunda e disse:
Vai garota, você consegue...
Eu já estava sentindo um certo tesão por ela, nos tocávamos e nos abraçávamos meio tontas...
Mas estava tarde e precisávamos ir embora. Entramos no carro e ela toca na minha perna e pergunta se eu havia gostado... Eu estava com um vestidinho bem solto, era verão e fazia calor...
Eu sentia aquela mão quente na minha perna, já na altura da minha cocha... Eu estava gostando, nunca tinha sentido aquilo com um homem... ela era cheirosa e tinha as unhas bem feitas, era linda...
Então resolvemos ir embora, no caminho ela seguidamente tocava em mim, me atiçando cada vez mais.
Chegando na frente de casa, era uma escuridão só... Meus pais dormiam, então ficamos ali conversando um pouco, ela sorri e diz que sou muito bonita e que nunca havia me visto com namorado... Ela confessa ainda que já me via há tempo, mas que eu era meio fechada...
Ela diz que está com calor e seca seu suor que derrama entre seus seios, seus mamilos estavam acesos... Ele era branquinha, parecia macia e eu sentia vontade de tocá-la. Ela pergunta se pode me contar um segredo, e com sua boca carnuda vai até o meu ouvido e sussurra que sou linda, beijando o meu pescoço.
Com as mãos ela afaga minhas coxas e inevitavelmente procura minha xoxotinha... Eu a beijo com desejo e ela se sente a vontade para arredar minha calcinha e tocar minha bucetinha, completamente inundada de desejo...
Com as pontas dos dedos ela percorre minhas dobrinhas, enquanto com sua língua vai lambendo até chegar nos meus seios... Ela reclina o banco do carro até embaixo e devagar penetra na minha vagina. Ela sabia o que estava fazendo, eu estava louca de tesão.
Abri sua calça, coloquei minha mão e afaguei seu pelos, eram realmente macios, e senti o calor de sua bucetinha na minha mão... Com o dedo, procurei sua cova, que estava melada e pedindo um dedinho. Coloquei e o sentia lambuzado... Coloquei dois, três e ela geme baixinho com prazer.
Era uma experiência única, ter uma mulher em meu braços. Ela passava a mão pelos meus cabelos, nas minhas costas e apertava a minha bunda... Devagar ela tira minha calcinha e cheira o fundilho com tesão. Ela percorre com a língua do biquinho dos meus seios, duros... Até minha barriga, ela ela vem por cima de mim e devagar abre minhas pernas percorrendo gostoso até
chegar no meu grelinho... Ela chupa devagar e eu deliro.
Coloca sua língua dentro da minha bucetinha e com o polegar massageia meu clitóris... Eu estava muito excitada e da minha xoxotinha saía um leitinho, quente... Ela resolve me penetrar seus dedos com mais força, enquanto observo ela se esfregar na alavanca do carro, que tinha um formato arredondado se parecendo com um pênis bem cabeçudo...
Em mim ela consegue penetrar todos os dedos e minha xota engole sua mão... Era alucinante! Ela continua a se esfregar e de joelhos se faz penetrar se sentando naquela imitação de pica. Ela se movimenta parecendo estar sentada num pau e rebola gostoso... Eu já não aguento mais e gozo na mão dela, ela vê minha porra quentinha e lambe os dedos... Safada!
Então resolvo lamber seu grelinho até ela gozar! Ela era louca, eu lambia aquele rabinho gostoso enquanto ela fodia com a alavanca... Ela aumenta os movimentos até gozar.
Então nos beijamos e ficamos alí abraçada por uns tempos, eu estava realizada! Nós acabamos ficando juntas outras vezes depois mas infelizmente ela teve que mudar da cidade e nunca mais nos vimos, mas ainda guardo aquela lembrança, dos bons tempos da faculdade... E quanto ao meu humor... Ah, este sim, melhorou!!!
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Beijus bem quentes e você!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Putinha disfarçada de babá



Hoje eu me recordo com nostalgia da época em que não se tinha muito dinheiro, as dificuldades nos fazem ver o mundo de uma forma diferente, mas nem por isso triste. Na nossa família éramos apenas eu, minha mãe e minha irmã. Nosso pai havia falecido quando ainda éramos bem pequenas, e nossa mãe se sacrificou muito para nos sustentar e nos educar sozinhas.

Ainda adolescente, eu via necessidade de me arrumar, queria sair para as baladas e não podia. Eu queria ter o meu dinheiro e faria oque fosse preciso, então resolvi trabalhar.

Mas como não havia nem terminado a escola, não conseguia arrumar emprego... Eu fazia o que fosse preciso, até prostituta virava, eu já era bem safadinha e conhecida dos meninos aqui na rua, era para mim um dinheiro fácil, afinal, dava para todo mundo de graça mesmo... Mas isto seria uma grande decepção para minha mãe.

Então busquei emprego de secretária, de vendedora, balconista, caixa de supermercado... E nada! E o tempo passava... Peguei então os anúncios dos jornais e ví que havia muita gente procurando babá, eu para falar a verdade, não tinha nenhum jeito com crianças, mas se era o que tinha... E resolvi ir atrás.

Passei por várias entrevistas, mas ninguém parecia gostar de mim, o cara da agência de empregos chegou a me dizer que era pelo fato de eu ser muito bonita, que as esposas não queriam concorrência dentro de casa, de fato ainda naquela idade eu ostentava um belo corpo, era loirinha, dos olhos azuis, cabelo na cintura, coxas grossas e seios fartos... Mas por mim não havia problemas, pois eu tinha namorado e só queria trabalhar mesmo, deus me livre de querer patrão! Só se fosse muito lindo mesmo...

Bom, semanas se passaram e eu ainda em busca de um emprego. Mas certo dia pela tarde eu estava saindo do banho, estava ainda passando hidratante no corpo quando o telefone toca, era o cara da agência.

Ele disse que ligaram para ele e pediram com urgência uma babá na casa de uma velha senhora. Fiquei meio intrigada, afinal o que uma velha fazia com uma criança, deveria morar com a avó pensei. Afinal, o que importava, era só por dois dias e pagariam muito bem!

Ainda naquele dia, coloquei minha roupa, comportada. Fiz um coque no cabelo para não chamar muito a atenção e fui. Chegando na agência o dono me explicou que se tratava de uma criança de 8 meses cujo a avó havia tido um problema de saúde e a sua filha, a mãe do bebê foi acompanhá-la no hospital. Moravam juntas e a responsabilidade caía sobre a pobre mulher...

Sim, sem problemas, estou indo para lá agora!

Chegando lá a dona da casa mau me explicou a que horas o bebê mamava, ela me garantiu que a criança não incomodava, mas que era para mim ficar de olho nela, era uma menina. Me deixou seu telefone e saiu apressada.

A menininha era realmente um amor, ficou só nós duas e eu estava deslumbrada com a casa que era imensa! Muitos cômodos e no quarto dela havia ainda uma banheira de hidromassagem... Era fantástica, como nos filmes.

Eu andava pela casa, piso de mármore, brilhava... tinha piscina e salão de festas, mas o que eu mais gostei, nem foi da casa, foi das roupas dela. Curiosa abri o closet e via cada roupa mais linda, de grifes, caras... Eu estava lá, colocando os perfumes dela e colocava um roupão de banho, me sentia uma madame! Era um conto de fadas.

Eu estava louca para testar aquela banheira, então resolvi ligar para ela para saber se estava tudo bem e quando ela voltaria... Ciente de que ninguém chegaria eu tiro a minha roupa, vestia uma calcinha bem sexy, meu namorado havia me dado de presente, era um fio dental preto, que de tão pequena enterrava até na minha xaninha.

Estava quase entrando na banheira quando ouço um barulho, coloco o roupão novamente e dou uma olhada na menina, que permanecia dormindo. Mas passando por um dos corredores vejo um homem, tirando seus sapatos na sala levei um susto! Mas ouvi ele falando ao telefone e comentava que já havia chegado e ia dormir, deduzi que fosse o marido da minha patroa, pois ele disse que ia dar o recado para a babá... Ele já esperava que alguém estivesse ali, mas não como eu.

Ele era muito bonito, era magro e tinha uma barba rala no rosto, quando tirou a camisa eu percebia que também tinha braços fortes e no seu pênis ele tocava com frequência... Ele pegou o telefone novamente e vejo ele conversar, desta vez ele parecia falar com outra mulher, contou que estava sozinho em casa e que estava afim de sexo, disse inclusive para ela ir até lá...

Safadinho, queria aprontar para a mulher... Eu queria ver até onde ele ia, resolvi provocar.

Resolvi subir e deitar na banheira já cheia de espuma e esperei. Ele parecia ter escutado algum barulho e veio investigar, notei que entrou no quarto mas ficou espiando. Quando vi que ele estava me olhando eu levantei da banheira coberta de espuma, coloquei uma perna sobre a guarda da banheira e sem exitar peguei uma lâmina que estava ali por perto e passei sob os pentelhinhos ensaboados da minha xoxotinha. Eu me depilava na frente dele e no espelho eu via o reflexo dele mexendo no pau.

Ele gostava daquilo! Eu me exibia, passava a mão pelo meu corpo, e tirava o pouco de espuma que restava sobre meus seios, os biquinhos eram clarinhos e já estavam duros. Eu saí da banheira e me sequei numa toalha, e para provocar, me agachei para secar a minha bucetinha, esfregava ela e fazia cara de safada... ele parecia estar louco, inquieto! Mas não se aproximava.

Atrevida... Na frente do espelho, ainda nua eu pego um batom, solto meus cabelo, lindos, loiros e cheirosos... E ainda para completar coloco uma calcinha vermelha da mulher dele, minúscula!

Bem descarada, ligo uma música no som, me deito na cama e alí, deitada começo a me tocar... eu esfrego os dedos no meu grelinho e aperto meus seios. Já toda melada eu coloco um dedo na minha vagina e me masturbo... Ele delira!

Sem receio nenhum eu falo:

Vem....

E sem exitar ele adentra o quarto. Já percebo naquele momento que a pica dele está quase rasgando as calças e resolvo deixar ele mais a vontade... Abro o zíper bem devagar, pego naquele mastro e de coloco na minha boca. Bem devagar eu chupo, ele geme....

Depois de deixar ele bem louco, ele tenta me tocar de qualquer maneira, mas eu recuo eu digo:

Calma! Eu sou a babá e não estou recebendo por este serviço.... Você não pode me tocar..

Eu pago! Você me deixou louco de tesão, pago o quanto você quiser... ele fala.

Eu me sentia a mais gostosa, e permiti então que ele se aproximasse. Ele veio chupando os meus seios, e com uma língua quente e molhada ele descia até a minha xoxotinha. Eu estava muito excitada e já estava toda molhadinha. Ele lambia que dava gosto, chupava e sugava meu grelinho, que maravilha!

Ele me coloca de quatro e continua a lamber, passa a língua no meu cuzinho e tenta colocá-la lá dentro... Com os dedos ele penetra minha vagina, numa masturbação muito gostosa. Começa a passar a cabecinha do pau dele no meu rabo... Pincelava para baixo e para cima num movimento enlouquecedor, aquela rola escorregava bem gostoso procurando um buraco para entrar.

Ele enfia na minha xoxotinha e ela, louca de tesão, lateja se contraindo e apertando o pau dele. Bucetinha pelada, de menininha sapeca! Ele se contorcia de prazer... Aposto que a mulher dele não fazia assim!

E como franguinho assado ele continua a foder a minha xaninha, seu pau é grosso e cada vez que entra faz minha xoxota se alargar... ele preenchia tudo, enfiando até o fundo naquele poço de mel quente...

Delícia! Ele fodia muito bem, era bem dotado, cacete duro como rocha! Me fez gozar duas vezes e ainda não satisfeito quis me penetrar o cuzinho... Mas este é só do namorado. Então permiti apenas que ele enfiasse a língua e chupasse.

Ainda louco de desejo ele me coloca de joelhos sobre a cama e se masturba com força, com desejo de quem quer gozar como nunca, e sobre os meus seios ele jorra... Porra quentinha, cremosa! Se deita sobre mim e lambe, ele quer saber como é o gosto daquele leitinho...

Depois disso, caímos na banheira, ele me ensaboou e lavou bem direitinho a minha xoxotinha.

Mas ele já de pau duro novamente, se aproveita de todo aquele sabão e me penetra o ânus, duas, três vezes, eu então deixo rolar... De quatro e com a bundinha empinada ele mete com espuma e tudo...

Transamos a noite toda, e dormimos abraçados... A menina como uma anjinho dormiu serena...

Quando sua esposa chegou logo procurou pela filha, que eu estava dando um bainho bem gostoso e quentinho, para dar-lhe mamá. Ela ficou encantada com meus cuidados e pagou muito bem pelo serviço. Como a grana foi boa mesmo aproveitei e cuidei bem direitinho do seu marido também...

E depois, sempre quando ela precisava, eu ia lá... E aproveitava para ganhar um extra do maridão também... Realmente aí está aprova que, para se subir na vida, tem que dar duro!E talvez venha daí a famosa expressão:

A gente se fode mas se diverte!!!!

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Muitos beijus em você!!!

Nina Von Teese.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Patricinha se fode no funk!


Desde bem pequena, sempre fui educada para ser uma dama da sociedade, estudava em colégios só para menias, minha mãe me obrigava a fazer inúmeros cursos de etiqueta, e desde cedo já sabia falar três idiomas. Meus pais eram conservadores e eu, filha única.

Eu tinha tudo para ser mimada, mas lá em casa as coisas erma diferentes, quando ainda jovens meus pais eram muito pobres, e só depois ao logo da vida trabalharam para construir um verdadeiro império que hoje eles querem que eu administre.Mas tanto rigor, tantas privações me deixavam sufocada, eu já estava adulta e até os meus namorados eram eles que teimavam em escolher.

Tinha que ser um bom partido, afinal, não poderiam ameaçar a integridade do patrimônio da família, mas eu, como castigo só me interessava por pessoas que eles não consideravam adequadas ou do meu nível.

Foi como da vez que inventei de namorar o meu professor de hipismo, ele era um safado, fazíamos as maiores loucuras na estrebaria dos cavalos. Meus pais pagavam uma fortuna pelas aulas e no fim eu só aprendia sacanagem, com ele tudo rolava, ele fazia uma mulher se sentir desejada, e me fazia gozar como ninguém... Mas o cafajeste, só queria a minha grana, disse que queria casar comigo e depois eu fiquei sabendo que comia todas que faziam aula com ele!

Tudo bem, este não deu certo, mas mesmo assim eu não queria aqueles “playboyzinhos” de merda, com cabelinho lambido e suéter listrado. Eu queria jeans rasgado, camiseta suada, barba por fazer...

Queria homem de verdade, queria nem que fosse para me divertir.
Mas eu, naquele imenso palácio vivia isolada do mundo, não tinha amigas nem ninguém que pudesse desabafar. A não ser com a Cleide, era nossa empregada e já trabalhava há algum tempo com a nossa família, meus pais não gostavam muito dela, apesar dela prestar bons serviços, eles achava ela bastante assanhada.

E isso eu concordo, até mesmo naquele uniforme de empregada ela conseguia ficar sexy, era uma mulata de cinturinha fina, bunduda, mas com os peitinhos bem pequenos... Mesmo assim já tinha traçado o motorista e mais da metade de todos os empregados da casa nos últimos anos.

Certo dia, confessei a Cleide que já estava de saco cheio daquela situação, que precisava viver um pouco, me divertir... Ela concorda e diz que eu não era daquele mundo, que nem parecia rica tamanha simplicidade e riu de mim confessando que eu era mais do que normal, devido à alguns filmes e revistas pornô que eu escondia no quarto, e ela achou quando limpava... Nós dávamos boas risadas juntas, ela era pobre, mas se divertia... Como eu queria ser como ela.

Outro dia conversamos novamente e então ela perguntou se eu já tinha saído para uma balada...

Eu disse que havia ido há alguns bailes de debutantes, e ela caiu na risada.

Eu disse balada, festa, diversão, baile funk... Conta ela.

Não... Eu respondo, imagina... Mas bem que eu tinha vontade, confesso.

Então tivemos a idéia de um dia a noite fugir para ir a um baile funk lá na comunidade dela, ela me garantiu que eu ia me divertir, e que se eu facilitasse, sairia toda comida de lá... Eu adorei a idéia!

No fim da semana, estava certo, me arrumaria e um amigo dela viria me buscar. Eu já sairia pela noite para ninguém perceber. Dado a hora combinada ouço uma buzina na frente de casa, era o sinal. Saí e ele já estava me esperando na esquina.

Era um negão forte, carrancudo, e confesso que bastante sem jeito para falar com mulheres.

Disse para eu entrar no carro de uma vez que o baile tava bombando...

Bombando??? Mas afinal o que era isso!!!

Mas tudo bem, já no carro ele ainda me critica:

Mas que roupa é essa mina? Cê vai pra missa ou pro funk?

E olha que eu ainda estava com a minha roupa mais sexy!

Chegando na comunidade, fomos até a casa da Cleide, nossa, era um barraco mesmo... Mas nem dei bola, afinal eram todos muito simpáticos e me trataram super bem. Ainda lá, a Cleide resolve dar um trato no meu visual. A minha blusa ela simplesmente tirou, e me fez colocar um top de lantejoulas e uma micro sainha. Eu estava como uma prostituta, ainda bem que havia me depilado um dia antes, pois naquela sainha, tudo ia aparecer! Antes de sair de lá ainda tomamos algumas cervejas e como não costumava beber, já fiquei tonta!

Chegamos no baile, loucura... Muita gente dançando, suada, bebendo... Mas se divertindo. Não pensei duas vezes e me enfiei lá no meio. Eu fui direto buscar uma cerveja e até chegar lá na copa eu já deveria ter sido cochada por uns 50 caras, era o paraíso! Quando eu passava eles metiam a mão mesmo, e nem respeitavam minha saia, que naquela hora já estava lá na cintura!

E lá pelas tantas eu já havia me perdido da galera e estava sozinha e muito tonta no meio da multidão, mas lembro que parei para dançar. Quem sabe seria mais fácil para eles me acharem.

Eu estava viajando, com um copo de cerveja na mão eu só enxergava aquele monte de luzes... Eu dançava... Mãos no joelhinho, ia até o chão sentia e só sentia aquelas pessoas se esfregando em mim, lá era tudo liberado, eu lembro de ter visto as pessoas transando lá dentro... E comigo não poderia ser diferente.

Senti um cara dançando comigo, ele esfregava o pau duro dele o tempo todo na minha bunda, quando resolvi virar para ver quem era, já havia outro que por trás levantava a minha saia...

Estava cercada, eu só sentia aquelas mãos me tocando. Um deles ainda se abaixou, arredou minha calcinha e passava a língua na minha xoxotinha, ela já estava encharcada... Outro por trás apertava meus seios, e eu lá, no meio da multidão sendo assediada por aqueles marginais... Eu me sentia a vagabunda mais baixa, mas eu estava adorando, estava muito excitada e minha bucetinha latejava de tesão!

Um deles foi mais longe e enquanto um me segurava, outro tirava a minha calcinha... Foi demais, eu me sentia a mulher mais gostosa... Eles me chamavam de vadia, de putinha e queriam que eu chupasse eles ali mesmo. Eu estava louca de desejo e sem nem olhar o rosto deles eu chupava o pau de um por um, não sei quantos deles eu tive na minha boca naquele dia, deveriam ser uns cinco, pois haviam me cercado.

E enquanto eu me abaixava para chupar um, o outro me penetrava por trás, eu nem sabia quem era, só sei que era gostoso demais, eu notava quando eles trocavam, cada um me fodia um pouco.

Sempre tive essa fantasia, ser o centro das atenções. Eles queriam me comer e não importava como.

Um deles tenta penetrar no meu ânus, e ele força o meu cuzinho até entrar. Eles me agarram no colo e eu sou fodida na bucetinha também... Era maravilhoso, todos em torno de mim, cada um enfiando um pouco enquanto me lambiam todinha. Eu sentia aquelas línguas quentes e molhadas lambuzando meu corpo.

Eu via que alguns deles inclusive se masturbavam e gozavam em cima de mim... E o baile continuava!

Era uma orgia, e pelas minhas contas, eu acho que no mínimo uns sete deveriam ter enfiado a rola em mim. Estava suja, suada e cheia de porra... E meu cuzinho nesta hora já estava arrombado, ardia! Só que eles não paravam, e se revesavam eté quase me rasgar...

Foi quando eles foram interrompidos por alguns seguranças que me tiraram dali, eles me levaram para uma pecinha lá que eles chamaram de secretaria da sede e anunciaram no auto-falantes para a Cleide vir me buscar!

Me deram água, e eu já recomposta perguntava pelas minhas roupas, afinal, só estava de saia pois meu top eles também arrancaram. Um dos guardas ficou de me cuidar até a Cleide chegar e apavorado me perguntava por que eu tinha permitido aquilo...

Eu expliquei minha situação e conversamos bastante depois disso, eu permanecia deitada num sofá coberta pela jaqueta dele.

Eu quase cochilava, quando via ele me cobrir e passar a mão nos meus seios, eu fiquei quietinha esperando para ver o que ele faria, ele pensou que eu estivesse dormindo e com as mãos começou a alisar minha xoxotinha fodida, ele bem devagar para não me acordar abriu minhas pernas e passou a língua no meu grelinho, era gsotoso.

Se aproveitando de mim, ele enfia um dedo dentro da minha xana, eu já estava toda melada de novo, etão ele deitou por cima de mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxotinha, eu estava gostando... E ele devagar enfiou no meu rabo...

Minha noite ainda não havia terminado e o segurança ainda me fodeu, no sofazinho ele me põe de quatro e por trás segue entrando e saindo da minha xoxotinha molhada, eu sentia aquela rola me arregaçar... Minha bucetinha tava toda lisinha e macia e já tinha sido chupada por vários, mas ele ainda fazia questão de me foder.

Pica gostosa, grossa de me alargar... Ele enfiava com força e esfregava a cabecinha no meu rego...

Eu ia ás alturas! Não resistí e também chupei a rola dele, lisinha, deliciosa, prendia a cabecinha entre meus dentes e ele gemia...

Já amanhecia e nada da Cleide, ele perguntou se podia me levar em casa então, eu disse que sim, que não conhecia nada ali. Ele então chamou um táxi e deu meu endereço direitinho... Estranhei e perguntei como ele sabia?

Ele me contou era segurança no baile aos fins de semana, mas que durante a semana ele trabalhava como motorista do meu pai! E eu, sem saber... Acabei dando para ele.

Quando cheguei em casa, entrei pela janela do meu quarto novamente, e adivinha, a Cleide já estava lá, faxinando...

E quanto ao motorista, ou segurança, sei eu... Agora sempre damos umas voltinhas de carro só nó dois!

Delícia de empregado... Deu fim a noite de putaria mais saborosa de minha vida, safado!



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Nina Von Teese.

Mamãe e papai se divertem com jardineiro!


Ainda há pouco estava pensando em como deveria começar a explicar como passei por aquela situação tão inusitada, mas que no fim, até hoje ainda me faz ficar excitada só de pensar.

Deveria ser janeiro, eu acho, devido ao calor que fazia. Eu naquela época ainda morava com meus pais, eles tinham uma bela casa, com piscina, muitas salas e suítes, mas minha vidinha era pacata.

Eu tinha tudo que queria, não me faltava nada, as melhores roupas, os melhores perfumes, um carro do ano... Meu pai havia se aposentado há alguns meses, era muito famoso na cidade, respeitado médico em Porto Alegre.

Minha mãe era do tipo madame, uma coroa enxuta, siliconada, e ainda com tudo em cima. Ela vivia as tardes na beira da piscina tomando banho de sol, sempre exibindo aquela barriguinha sarda, que toda frequentadora de academia tem.

Lá por casa sempre havia gente circulando, apesar de sermos apenas nós três na família ainda havia a cozinheira, a faxineira e o jardineiro... Aliás, este sim era muito bonito, era o filho da cozinheira que há anos trabalhava lá em casa, ele era um moleque brincalhão, bobinho, mas em pouco tempo se tornara um belo homem, moreno, alto e com um tórax bem definido.

Naquela época, lembro até que ele estava fazendo alguns trabalhos como modelo, minha mãe estava ajudando ele, levando-o para algumas agências... Eles sumiam a tarde inteira e diziam que estavam entregando os books.

Sempre desconfiei que ela tivesse alguma coisa com ele, afinal eu sempre notava algumas olhadas bastante suspeitas entre os dois. Mas, como ele tinha namorada, e minha mãe era casada, ficava tudo por isso mesmo.

Um dia, eu disse para minha mãe que eu ia sair, no fim desisti e resolvi ficar em casa, e naquela mansão ela nem dava falta de mim mesmo... Ela continuava lá, na beira da piscina com a bunda para cima com aquele biquine enterrado no rabo bem na frente dos caras, e para piorar, meu pai ainda havia mandado arrumar a calçada da piscina que havia quebrado, então ali estavam ainda mais dois pedreiros tarados, e que não tiravam os olhos dela.

Ela se exibia como se estivesse numa vitrine, se virava e desenterrava o minúsculo biquine de dentro da bunda na frente daquela macharada toda. E eu da janela só observava.

Estava ali pela volta o Marcelo, o jardineiro que eu desconfiava... Mas vamos combinar que ele era uma delícia, sempre sem camisa, e debaixo de sol forte via seu suor brilhar, escorrendo para dentro da bundinha dele cada vez que ele se agaixava para podar as rosas da mamãe. Nossa....
Ele era um tesão!

Como se não bastasse, minha mãe ainda resolve tirar a parte de cima do biquine, e de seios a mostra ela exibe aqueles bicos pontudos, enegrecidos... Era uma morena linda, e com a pele bronzeada. E eu, só de ver a minha mãe alí, quase nua se exibindo, já começava a ficar molhadinha...

Ela aproveita que o Marcelo está ali e o chama para passar bronzeador nas suas costas, e ele vai... Derrama aquele óleo por tudo, e esfrega com cara de quem estava gostando... Ele passa na bunda dela por debaixo do biquine e ainda percebo que ele enfia um dedo entre o rabo dela... E os pedreiros continuavam olhando...

Ela era safada, provocante! Fazia o pobre jardineiro ficar de pau duro depois levantava e ia para dentro de casa!

Ainda naquele dia, depois do banho de sol ela entra e vai para o banheiro do seu quarto, mas antes, cochicha algo no ouvido do Marcelo e sobe, sozinha.

Meu pai dormia a tarde toda e na cama da minha mãe passava horas roncando....

Ela entra e fecha a porta, minutos depois, ouço ela chamar por Marcelo, que já sobe com uma toalha na mão, deveria ser para disfarçar, ter uma desculpa para ir até lá. Ele entra no quarto e deixa a porta entreaberta, eu de mansinho vou espiar para saber o que estava acontecendo.

Minha mãe estava nua, e o garotão secava ela... Eu podia ver que ela se escorava na cama enquanto ele enfiava a toalha por trás no rabo dela... Era uma pervertida! Na frente do meu pai... Coitado!

E qual foi então a minha surpresa quando ví que meu pai não estava dormindo. Ele estava sentado numa poltrona só observando toda aquela pouca vergonha. Meu pai era um corno, penso eu!

Em um momento, percebi o Marcelo colocar a minha mãe deitada, ele devagar abriu as pernas dela e passou a língua dentro daquela xoxota cheia de pelos, negra... E com os dedos ele abria os beicinhos dela! Ela massageava seus mamilos enquanto ele já demonstrava o pau bem duro por dentro das calças.

E meu pai... Ele ficava ali, olhando! Nossa, era muito chifrudo mesmo, ele até parecia gostar...

Marcelo, abre i zíper de sua calça e lança aquela tora para fora. Era um caralho grande e cabeçudo, um monumento! Ele coloca minha mãe de joelhos no chão e põe ela para chupar aquela enorme rola...

E eu, da porta olhava e sentia meu rabinho latejar, querendo uma pica bem grossa também. Eu estava de saia e arredei minha calcinha para o lado e massageava meu grelinho, minha xoxotinha estava ensopada de tesão.

Mas eis que meu pai se manifesta, ví ele de calças abertas, em sua poltrona, punhetando seu pau, e ordena que Marcelo enfie mais!

Ele pega então a cabeça da minha mãe e pressiona de encontro a sua pica dura! Enfia até na goela dela, ela chega a nausear... Ainda de longe, meu pai manda ele comer ela. Marcelo coloca ela então de quatro na cama e por trás penetra levemente em sua bucetinha. E ela, safada, morde os
beiços de tanto tesão.

Meu pai estava adorando a cena e incentivava o rapaz a foder minha mãe das maneiras mais absurdas, ele pedia para bater na cara dela, e ainda gritava:

Bate, dá na cara dessa vadia! Essa puta gosta de apanhar...

Marcelo obedece e ela gosta... ele penetra bem fundo nela, e cada vez que ele enfia ela geme gostoso. Aquela cabeça enorme alargava ela. Mas meu pai quer que ele coloque sua rola no cuzinho dela, ela tenta fugir, mas Marcelo a domina e manda minha mãe calar a boca.

Antes ele cospe naquele buraco dela, que chegava a piscar de tesão, e com aquela bunda empinada, pedindo para se penetrada ele vai... Devagar ele tenta introduzir no ânus dela, e depois que entrou a cabecinha ele estuca bem forte até o fundo do seu rabo, ele bate as bolas na bunda dela.

Ela grita, diz que dói, mas ele não para seguindo os comandos de meu pai.

Ele fodia a minha mãe, foi quando meu pai se aproximou, interviu e disse:

Não machuca ela... Deixa para mim.

E lá estava ele, o garanhão enfiando com tudo no rabo da sua mulher. Ela já não reclamava e ainda mostrava para eles o rombo que haviam feito na bunda dela. Ri e chama eles novamente, desta vez, ela quer os dois.

Meu pai resolve se deitar na cama, e minha mãe vai então sentando rapidamente em seu pau, seu cuzinho já estava com as pregas alargadas e ela galopava sobre ele. Marcelo vai em direção a sua xoxotinha e com a sua enorme rola esfrega seu grelinho, e ainda bate com seu pau a testa dela, seu ninho de pentelhos amorteciam aquela tora cheia de tesão.

Logo ele mira na sua xana e mesmo estando com o pau do meu pai dentro de sua bunda ela permite que ele penetre. Já estava lambuzada, ela era safada e eles gostavam daquilo. Os dois faziam questão de rasgar ela, enfiavam tudo, lá no fundo.

Eu sonhava com aquilo também, ter dois me fodendo, me arregaçando todinha... Nossa, nesta hora eu já colocava os dedos dento da minha bucetinha que se contraia e fazia escorrer uma porra bem quentinha.

Sua xoxotinha era quente e molhada e seu cuzinho também já tinha se arregaçado, era uma gostosa que fazia de tudo na cama, gemia como uma puta, comentavam eles.

Delícia... essa sua mulher é muito boa mesmo, eu vou foder ela todinha! Falava Marcelo.

Meu pai permitia que ele fizesse de tudo nela, inclusive beijar. Ele beijava e passava a língua pelas tetas dela, chupava com muito tesão aqueles bicos durinhos, ele se deliciava comendo a mulher do meu pai.

Eles aceleravam o rítimo e ela dizia:

Vai, vai... eu quero ser arregaçada hoje, enfia tudo até o fim. Os dois...

E eles faziam, fizeram ela gozar bem gostoso, e quando foi a vez deles, puxaram o pau para fora e punhetaram até jorrar na cara dela, e ainda batiam as duas picas na sua língua.

Eu voltei para o meu quarto antes que eles vissem e lá fiquei. Ouvia barulho de chuveiro e acho que os três tomaram banho.

Marcelo, tempos depois desce com o cabelo molhado e finge que nada aconteceu, mas eu sabia, era estranho, eu ficava constrangida por saber daquilo tudo, mas confesso que adoraria estar no lugar dela. Ainda bem que já no outro dia meus pais foram viajar e passaram alguns dias longe, e neste meio tempo, quem quis conhecer de perto o jardineiro, foi eu.



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Nina Von Teese.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Sozinhas em casa, as maninhas se divertem!


Antes de mais nada, eu vou logo avisando... Eu sei que não fiz a coisa certa e nem quero que vocês pensem mau de mim, mas é que quando se tem desejo e oportunidade, a situação sempre tende a fluir para um caminho sem volta.

Estou lembrando de uma situação que ocorreu comigo há algum tempo atrás, isso deve fazer uns dois anos, mas ainda me lembro bem, aliás, como poderia esquecer....

Era uma sexta feira de tarde, lembro que estava um dia chuvoso e minha mãe para poder trabalhar sempre me deixava cuidando da Sabrina, minha irmã mais nova. Sabrina na época tinha 13 anos e eu 23.

Nós duas brigávamos bastante, ela era a caçula e por isso muito mimada... Na verdade, depois de algum tempo percebi que no fundo era ela que tinha ciúmes de mim, e por isso fazia birra. Ela sempre falava que eu podia sair a noite e ela não, que eu podia trazer em casa meus namorados e ela não... Até o fato de eu pintar os cabelos de depilar as pernas já era motivo de ciúme para ela.

Mas no fundo eu entendia, eu lembro como era comigo quando eu tinha a idade dela, minha mãe por ser viúva e ter feito de tudo par nos educar sem nosso pai, sempre falava que éramos para dar exemplo, para não falarem que na ausência do pai havíamos ficado mau-criadas.

Eu e a Sabrina passávamos o dia todo juntas, ainda mais naquela época de férias. Quando minha mãe não estava por perto, ela era um amor comigo, nós conversávamos sobre os mais variados assuntos, inclusive de minhas aventuras sexuais por ai... Nós fazíamos pipoca e olhávamos filme a tarde... Dormíamos sempre juntas, abraçadas e seja no inverno ou verão sempre de camiseta calcinha e meia... Corríamos pela casa brincando uma coma a outra. Fazíamos chapinha no cabelo uma da outra, e ela se deliciava experimentando meus vestidinhos curto que mamãe não deixava ela usar.

E já naquela época eu começava a perceber que minha maninha não era mais tão criança, já tinha definido uma bundinha bem durinha e empinadinha por sinal, as tetinhas dela já estavam desabrochando, com biquinhos rosados e ainda, pelos na xoxotinha.

Sabrina outro dia havia me revelado que numa noite dessas sonhou que estava com um menino e disse que acordou com a bucetinha melada... Ela disse que era uma sensação maravilhosa, que sua bucetinha piscava e ela tinha vontade de mexer lá. Mas como dormia comigo ficou com vergonha.

Eu falei que isso era normal e que não precisava ter pudor, que isso era sinais de que ela estava virando mulher e que quando sentisse vontade podia mexer nela o quanto quisesse.

E assim foi, na noite seguinte eu no meio da noite acordo e vejo a Sabrina gemendo de uma forma estranha... Pensei que estava com alguma dor, sei eu... Olhei para ela, mas via que no seu rosto havia uma expressão de prazer, de olhos fechados ela mordia os lábios... Levantei o lençol e percebi sua mão entre as pernas, parecia estar se masturbando, eu ouvia o barulho do mel que vertia da xoxotinha dela, ela deveria estar encharcada!

Eu já começava a ficar excitada também, sentia o bico dos meus seios já ficando duros e na minha bucetinha já sentia contrações!

Mas naquele dia deixei passar, virei para o lado e fui dormir. Mas no dia seguinte toquei no assunto e ela me confessou que já não aguentava mais de tanto desejo e que queria saber como era fazer sexo com alguém.

Ela já havia me falado de uns garotos da escola que haviam passado a mão na bunda dela uma vez e que tinham chamado ela de gostosa... Perguntei se não havia rolado nada com algum deles e ela disse que não, mas que um deles um dia falou que queria muito comer ela. Perguntei por que ela não dava para ele então, mas ela ficou receosa e me chamou de louca.

Mais tarde ela me procura novamente, diz que está decidida e que ia ver como era transar com um menino, disse que queria um pau dentro dela! A menina estava decidida mesmo!!!

Então eu resolvi ajudar, disse para ela que teria que fazer uma geral... Fazer as unhas, arrumar o cabelo, tirar as sobrancelhas e principalmente, se depilar... Ela ficou saltitante, afinal, há tempos já queria ser mulher.

Começamos pela roupa, já que o encontro seria na casa dele, não poderia ser algo tão vulgar, etão sugeri colocar por baixo de um vestidinho comportado uma calcinha fio-dental que separasse até os beicinhos dela! Fiz as unhas dela, a sobrancela.. mas as pernas estavam horríveis, peludas demais!

Ela tinha medo de se cortar, então peguei uma gilete, um sabonetinho e uma bacia com água morna e nos trancamos no quarto para fazer a “faxina”. Comecei pelo tornozelo, e até o joelho eu extraía cada fiozinho loiro daquelas pernas finas... Ela estava adorando, e realmente havia ficado lindo, a pele dela era macia como a de uma anjo!

Mas alguma coisa ainda tava errada, os pentelhos da xoxotinha dela saíam para fora da minúscula calcinha, e eu pedí para que ela se depilasse alí... Mas ela não exitou em pedir para que eu fizesse pois ali era ainda mais difícil de se depilar.

Botei ela de pernas abertas sobre a cama, passei uma tesoura para aparar... Seus pentelhinhos eram castanhos claros, e ainda bem macios. Depois com a gilete fui desmatando cada pelinho daquele rabinho. À princípio, seria só nas laterais, mas como tava tão macio ela me pediu para pelar ela todinha.

Devagar abri um beicinho da xoxotinha dela e passei a lâmina, passava com calma e depois passava água com a mão para tirar a espuma... Sentia a bucetinha dela macia e quente na minha mão.

Naquele momento comecei a sentir umas coisas estranhas, sei eu, senti tesão pela minha irmã...

Eu sentia vontade de ter aquela bucetinha angelical na minha boca. Ela era toda cheirosa, uma delícia de menina.

Eu notava que enquanto eu a depilava e passava a mão para limpar ela demonstrava um aumento de volume no seu clitóris. Eu já estava louca de tesão por ela, e ela parecia estar gostando! Eu aproveitava quando tinha que limpar com a mão e esfregava os dedos no grelinho dela, e sentia escorrer um mel de dentro de sua bucetinha.

Ela estava excitada, era visível! Notei que ela começava a passar a mão em seus seios e em poucos minutos já os apertava com desejo.

Mas a depilação estava acabando e nós tinhamos que parar. Peguei um espelho e mostrei para ela, e como desculpa ela disse que ainda tinha uns pelinhos que ficaram para trás e que deveriam ser tirados, mas para depilar o cuzinho dela, ela tinha que ficar de quatro...

E lá foi ela, virou aquele rainho virgem, com um cuzinho apertado e rosinha... Por trás eu podia ver ainda seu grelinho volumoso e a sua xoxota toda lambuzada...

Estava louca para meter a língua no cuzinho dela, era cheirosa, delicada... Merecia umas boas lambidas naquele rabinho, mas continuei a depilação e mostrei novamente. Ela disse que ainda havia pêlos e que era para eu ver mais de perto...

Ela abriu novamente as pernas e quando cheguei perto ela pegou minha cabeça e levou de encontro a sua bucetinha. E lambi aquele grelinho gostoso e passava a língua por entre os lábios dela... E na boca podia sentir o gosto da porra daquela menina... Maravilha!

Lambia desde o cuzinho até o grelinho dela... Ela sentou-se na cama, olhou nos meus olhos e bejou a minha boca... Eu sentí a língua dela em mim! Ela foi descendo e tira minha camiseta, e atrevida, puxa o meu seio para fora do sutiã... Ela chupa meus biquinhos! Ela era safada, e
colocava minha mão para mexer naquela xoxota molhada e fazia cara de tesão.

Ela tirou minhas calças e de joelhos pôs a língua entre as minhas pernas procurando meu grelinho... Eu estava em extasi! Ela me deita de quatro na cama e curiosa enfia um dedo na minha vagina, e quando tira, coloca na sua boca... ela queria saber o gosto do prazer!

Ela me pediu para que fizesse o mesmo, eu a coloquei de pernas abertas na cama e disse para ela ter calma que não iria doer, dei mais umas lambidas naquela xoxotinha e devagar introduzi um dedo bem na sua xana, ela se afasta, mas retorna. Tirei o dedo e mostrei seu sangue para ela, era seu cabaço que havia rompido, esfregei no lençol e continuamos.

Ela começava a se soltar e ao mesmo tempo que enfiava o dedo eu chupava o grelinho dela, mas ela queria mais... Ela levantou e nua, foi correndo até a cozinha e trouxe consigo uma cenoura.

Ela olhou pra mim e disse, enfia!

Sabrina estava louca de tesão, mas eu estava com medo de machucá-la, foi quando ela mesma introduziu aquela cenoura quase inteira no rabo! Ela dizia:

Vai mana empurra, quero ver até onde entra!

E eu enfiei, a cenoura era grande e entrou toda no rabo dela! Eu comecei a enfiar cada vez mais forte enquanto ela se masturbava. Só de ver aquela cena eu já tava quase gozando. Minha irmã estava louca e queria estrear seu cuzinho também... Mas a cenoura parecia uma rola grande, ia arrombar ela! Mas ela insistia....

Eu lambi o cuzinho dela e tentei enfiar um dedo, ela parecia gostar. Botei então a cenoura, mas não entrava! Eu cuspia no rabo dela para entrar, e derrepente ela relaxa e a cenoura escorrega par dentro do seu ânus, e lá se entrou quase a metade... Ela diz que está doendo e resolve parar.

Eu pego então aquela imitação barata de pica e peço par ela enfiar em mim, ela bota bem fundo e passa para meu cu, mas como já era arrombada, bastou uma forcinha e ele cedeu... Ela arregaçou minhas pregas e naquele instante viu uma mulher gozar.

Mas minha mãe estava chegando e fomos correndo se arrumar.

A minha irmã já não era mais virgem e o garotão que havia combinado de sair com ela foi dispensado, por que depois de ver eu gozar ela quis sentir o mesmo...

E ainda na mesma noite estreei o cuzinho dela e fiz ela gozar bem gostoso pela primeira vez, depois dali ela sempre pede para mamãe par eu cuidar dela.

Agora ela já sabe que os homens são totalmente dispensáveis e que ter uma irmã para lhe cuidar era muito melhor que certos marmanjos por aí.



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Nina Von Teese.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Eu, meu noivo e a caipira!



Em dezembro passado, aconteceu uma situação instigante, que até hoje me trás a dúvida se fiz ou não a coisa errada.
É que naquela época eu ainda estava namorando, o Gustavo era super querido comigo, minha famíla toda apoiava o nosso namoro, e viviam fazendo planos para o nosso casamento.
Já estávamos juntos há um bom tempo e era mais do que natural a família querer que o casal siga a sua vida, construir família... O Gu também estava afim, inclusive estava a procura de um novo emprego que tivesse um salário melhor para podermos casar.
Mas confesso que eu não estava muito certa daquilo, eu ainda era nova e cheia de planos, e casar naquele momento poderia fazer com que eu tivesse que abrir mão de muitos sonhos como terminar a faculdade e fazer o intercâmbio no ano seguinte.
Mas como o Gustavo fazia questão e a minha famíla também, resolvemos então ficar noivos, para mim ainda havia uma saída, qualquer coisa ainda dava tempo para terminar.
E foi assim, organizamos tudo nos mínimos detalhes, ia ser uma festa para poucas pessoas, num salão de festas aqui do meu prédio mesmo.
Meus pais, para variar queriam convidar aqueles parentes chatos lá do interior que fazia anos que eu não via. Mas como era ele quem tava bancando a festa, achei mais do que justo convidar toda a "parentaiada", afinal como eu era a noiva e ia ficar ocupada com os preparativos, não ia ter que ficar "fazendo sala para ninguém".
Já no dia do noivado, ainda pela tarde chega de táxi, direto da rodoviária tia Neca e tio Pedro com os pestinhas de 7 e 5 anos e a mais velha, a Danusa.
Essa garota, a Danusa sempre fora meio esquisita, já devia ter uns 17 anos e acho que até hoje brincava de bonecas, e certamente era virgem. Só pela conversa dela já dava para perceber que não sabia nada da vida, quando perguntei se tinha namorado ela só faltou sair correndo de tanta vergonha.
A casa era pequena, aquele monte de parentes aglomerados começavam a decidir onde iam posar. Uns iam para minha avó, outros para meu tio Vicente e assim vai... Mas eis que a loquinha resolveu ficar minha amiga, puxava assunto, queria contar da sua vida, de como eram as coisas lá no interior...
E quer saber, até acho que ela não era tão santa assim, começou a me contar de algumas vezes que andou saindo com o leiteiro, disse que ele já tinha comido ela! E o vizinho...esse ela disse que até chupou...
Nossa fiquei estarrecida, eu conhecia a menina a um dia praticamente e ela já me contava esses absurdos. Não que eu achasse errado, até gostava daquela caipira contando as loucas transas que vivia com os Jeca lá de fora...
Pois então fomos para a festa e a safadinha já foi com um minúsculo vestido, que até o meu noivo ficou de olho, pode?
Por onde ela passava os caras ficavam olhando e ela se sentindo o máximo. Fiquei sabendo até que ficou com um deles dentro do banheiro e com outro lá nos fundos, atrás do salão! Depois ela mesma me contou isso. Que pervertida!
Depois da festa, como o Gu e a família dele moravam muito longe, resolveram se apertar por lá mesmo e dormiram. A Danusa, como estava muito minha amiga disse que queria dormir comigo, e eu, louca par dormir com o Gu!
Mas minha mãe fez questão de colocar a Danusa no mesmo quarto que nós para não pegar mau, afinal éramos apenas noivos ainda!
Então, nem cama disponível tinha, num quartinho onde minha mãe guardava as bagunças, os brinquedos do meu irmão menor, resolvemos fazer uma cama de cobertores no chão mesmo! E para variar, a Danusa junto!
Deitamos e apaguei a luz... Claro, no escurinho dava para dar uns apertões no Gu, mas a caipira tinha medo do escuro e tivemos que deixar a luz acesa.
Ela colocou só uma camiseta velha que eu tinha e ficou de calcinha, o Gu disfarçava mas eu via que ele tava de olho nela, mas eu tenho que admitir que ela estava com um corpão... Tinha umas tetas grandes e quando ela botou a camiseta ví que tinha uns bicos rosa e saltados. A bunda dela
então, nem se fala, era rabuda, ancuda... Por isso também o sucesso na festa!
Mas eu também quis provocar e deitei só de fio dental e top, ela me olhou sem jeito, mas eu disse que na cidade todo mundo dormia assim, ela desconfiou, mas vi que não tirava os olhos da minha xaninha... Que tinha os gominhos a vista, pois havia me depilado todinha esperando uma noite de safadezas com o Gu.
Deitamos os três no chão, eu, no meio é claro... Tava calor, tinha muito mosquito e com tanta gente lá em casa nem ventilador disponível tinha, o jeito foi se cobrir com lençol...
Só que mais quente ainda ficava e a Danusa suava demais, mandei que ela tirasse aquela camiseta, meio sem geito ela tirou e suas tetas ficava a mostra, eram lindas realmente, o bico apontava para a lua, só podia ser de tanto o leiteiro chupar!
O Gu também resolveu ficar só de cueca, mas ainda continuava calor! Combinamos de tirar toda a roupa, mas aí tinhamos que apagar a luz, imagina se alguma criança entra no quarto e vê os três pelados? O que iriam pensar!
Então tiramos! O Gu se levantou e sem o menor pudor tirou a cueca na nossa frente, já com o pau começando a ficar duro. A Danusa não deixou barato e resolveu levantar para tirar a calcinha, era peluda, os pentelhos negros como a noite naquela pele branquinha... Foi hipnotizante! Mas quando ela se agachou para deitar eu ví que por baixo lá na bucetinha era depilada, chegava a aparecer uma pontinha do seu grelo.
Eu me obriguei a tirar a minha roupa também, os dois me secavam, quando tirei meu top e minhas tetas ficaram nuas, ví a Danusa lamber os lábios e pos baixo do lençol notei que a mão do
Gustavo procurava as pernas da caipira.
Quando baixei a calcinha virei de costas de vergonha, mas no reflexo do espelho ví o dois se beijando, mas fiz que não vi para ver até onde eles iriam.
Eu disse que iria no banheiro, que ficava alí ainda no mesmo cômodo e fiquei só espiando...
Danusa levantou o lençol e chupou o pau dele, assim, do nada... Já cheia de tesão pelo meu namorado! Lambia a cabecinha dele se fosse um picolé. Ela se deliciava!
Ele, eu ví que colocava a mão por trás dela, certamente enfiava um dedo no seu rabo... Ele pegava na cabeça dela e fazia ela chupar mais forte como quem quer gozar... Mas eu interrompi, puxei a descarga e quando voltei estava cada um deiatado para oa seu lado.
Entrei no meio e percebi que o Gu ainda estava de pau duro, pois esfregava aquela rola na minha bunda. Mas como que por inpulso, abracei a Danusa, e ela puxou a minha mão de encontro a sua bucetinha... No silêncio da noite eu enfiei o dedo naquela xoxotinha, ela gemia devagar.
O Gu, delicadamente resolveu me penetrar por trás enquanto ela caia de boca nas minhas tetas, mamava como quem estivesse com sede.
Mas eu estava afim, toda molhadinha, minha bucetinha latejava de tesão... No ouvido dela, sussurrei para ela chupar o Gu, era o aval que ela precisava, a caipira caia de boca e fez boquete pior que atriz pornô... Engolia todo o pau do meu namorado, chupava as bolas dele e ele gemia
gostoso. Não demorou muito ela me olhou, abrui minhas pernas e passou a língua de leve na minha xota.
Enquanto o Gu metia na buceta dela, ela de quatro me chupava... Que delícia, era um tesão só!
No espelho eu ia aquela cena e ficava mais exciatada ainda.
O Gu, me botou de quatro também e penetrava um pouco em mim, e um pouco nela... Ele tinha duas bucetas alí, ensopadas de prazer para ele fuder como quisesse... Ele parecia não acreditar!
Tentou enfiar no cuzinho dela,mas ela resistiu, estava com medo, então nós dois demonstramos para ela como era bom. O Gu cuspio na mão e lambuzou todo meu cuzinho, olhando para ela, ele enfiava um dedo, e outro, e mais outro até abrir espaço para toda aquela pica caber em mim...
Lentamente ele penetrou a cabecinha do seu pau, depois enfiava aos poucos o resto, e derrepente já estava entrando e saindo, me fudendo com desejo. Ele pegava nos meus cabelos e enfiava até as bolas, ela olhava se masturbando.
Resolví experimentar o sabor daquela xoxota, era quente, lisinha, gostosa... Era branquinha e tinha um grelinho enorme de tanto tesão. Enfiei a língua dentro da bucetinha dela, enquanto era fodida por trás pelo meu namorado.
Era uma noite alucinante... Mas eu ainda queria ver o Gu comer o cu daquela vadia. Ele deitou e fez ela sentar na pica grossa dele, ela fazia cara de dor, então eu fui lá beijar a boquinha dela...
Ele esperava ela com o mastro erguido, ela devagar ia sentando até o cu dela engolir todo aquele cacete. Ela cavalgava como uma puta, e ele suava de tanto tesão...
Continuei a lamber o rabinho dela enquanto era fodida no cu pelo meu namorado. Chupava o grelinho dela bem gostoso, tava durinho de desejo! E naquela buceta eu enfiei três dedos, rabuda gostosa!
Saía um mel quente e esbranquiçado daquela xoxotinha, era prazer...
Meu namorado arrombou o cu dela, de quatro ele me mostrava o rombo que tinha feito na traseira dela, mandava eu cuspir dentro e enfiar a língua naquele poço! Ela era uma gostosa...
Fodeu ela até ela gozar, meteu na minha buceta até eu delirar de prazer...
Mas fez questão de gozar dentro da boca dela, aquela safada que tinha me botado um chifre.. Ele gozou e num único jato, jorrou porra até a guela dela, ela engoliu que lambeu os beiços!
A comemoração do meu noivado foi em grande estilo, fodemos a noite inteira, e pela manhã acordamos abraçados.
A caipira voltou para o interior, mas infelizmente meu noivado não durou muito, e pelo que sei há algum tempo ele resolveu se mudar para fora... Será que aquela foda fez o Gu se encantar por um rabo diferente, o rabo da caipira?
Não sei... Mas que foi delicioso foi! Agora quem tem que visitar os dois lá no interior sou eu!
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Beijinhos bem ardentes!
Nina Von Teese.

Madrasta é enrabada pelo garotão


Como vocês bem sabem eu sempre acabo publicando situações e transas que aconteceram realmente comigo, e desta vez, o que venho contar não é diferente. Isso por que sou uma mulher que adora sexo, transpira desejo e possui na mente as mais loucas fantasias.

E isso para qualquer homem poderia ser o resumo de uma mulher perfeita, pois além de ser fogosa e cheia de tesão sou empresária bem sucedida, mãe de dois filhos que já estão na faculdade e respeitadíssima por todos.

Talvez esteja aí o problema, posso causar um certo "medo" nos homens, desconfio também que talvez seja pelo fato de ser casada há mais de 20 anos, e meu marido um conceituadíssimo e conservador empresário.

As vezes me vejo competindo profissionalmente com ele, e isso não é diferente em casa, na cama.

O Jorge, meu marido, enfrenta sérios problemas de ereção, é ansioso e para piorar tem ejaculação precoce. Eu como boa esposa, converso e sempre deixo claro que o amo e nunca vou deixá-lo por isso.

Sim, o amor permanece, mas e o tesão?

Eu quero continuar casada, mas as vezes me sinto queimando de desejo, fogo que ele há muito tempo não consegue apagar!

Mas sigo a vida, só que coloquei agora na cabeça que sexo não tem a ver com amor e meu corpo necessita de um homem de verdade, quente, viril, que me pegue pelos cabelos e me faça gemer...

Ai... Eu fico toda arrepiada só de falar, isso para mim é um desabafo!

Ele não sabe, mas eu já tive outros homens, e o pior ele nem imagina e até me mataria se soubesse. Como foi o que aconteceu no mês passado. Era aniversário dele, muitos amigos, parentes, entre eles a ex esposa e o filho de 19 anos, da idade do meu filho! Eu engravidei enquanto ele ainda estava casado com ela, mas hoje está tudo superado.

Bom, no jardim, champagne, salgadinhos, todos levemente embriagados em volta da piscina, escutando música alta e dando risada. Eu estava feliz, sorridente, recebia muitos elogios, pois apesar da idade, 42anos, eu ainda estava interaça! Eu ainda acho que estou melhor agora, ia a academia, me alimentava bem, o que possibilitou que eu naquele dia colocasse um biquine bem pequeno e andasse entre os convidados.

Naquela tarde, recebi muitos olhares, os maridos de nossas amigas estavam de olho em mim!

Descaradamente apreciavam minha bunda e conseguiam ver as dobras da minha bucetinha pelada ainda por cima do biquine. Mas um olhar em especial passava a percorrer todo meu corpo como se analisasse uma escultura, era o Rafael, filho do meu marido.

Ele era lindo, olhos claros, moreno, magro, cheio de tatuagens um tesãozinho, confesso que em outras oportunidades eu já havia percebido que ele me cortejava, como foi no dia em que peguei ele no banho, ele levou um susto, mas entendi que tinha gostado, aliás, não posso deixar de comentar que ele tinha um pau enorme, ainda murcho dava para ter noção do seu calibre numa ereção.

Mas naquele dia, ele parecia estar querendo botar seu pau para funcionar, deitado numa espreguiçadeira via o volume de seu caralho no calção, ficava de frescuras e abracinhos com as meninas que estavam na festa.

Ele precisava despejar todo aquele mel dentro de alguém, e aquelas ninfetinhas não iam dar conta disso.

Ele precisava de uma xana funda, larga, quente, que comportasse toda aquela porra que sempre jorra de homens jovens e saudáveis.
Já estava noite e eu fui colocar uma roupa mais quente, no closet procurava ao menos um agasalho, mas quando estava saindo levei um susto:

Linda? você tá ai?

Era como ela me chamava, Linda... Minha auto-estima ia nas alturas!

Eu quero um moletom! Grita ele já adentrando no quarto.

E eu, já sem a parte de cima do biquine, me cubro com uma toalha para evitar o susto do garoto.

Mas ele entra rindo e enfatiza que o que é bonito é para se mostrar! Eu ainda complemento, que ele não queria ver de verdade...

Mas ele foi categórico e disse que aquele era o sonho da sua vida e me pede para ver meus seios, eu sem reação simplesmente deixo a tolha cair. Nesta hora ele se aproxima e de leve vem tocar em mim, ele aperta minhas tetas com tesão e voracidade, põe elas na boca e chupa meus bicos até ficarem latejando, guloso esse garoto! Sussurra ao meu ouvido:

Você é linda, sabia!

Eu podia sentir o seu pau já duro como uma rocha fazendo volume na bermuda. Ele me abraça e beija minha boca, e eu lá de cima podia ouvir a música e as risadas do pessoal na piscina!

Era uma delícia, aquela lingua percorria meu pescoço e me molhava. Ele fechou a porta do closet e me deitou no chão, tirou meu biquinee caiu de boca na minha xoxotinha... Eu suspirava de prazer, como pode um menino desses sabia como fazer uma mulher delirar de prazer, e olha que eu já tive muitos homens, mas ele, transpirava cafagestisse e sensualidade.

Ainda no chão ele me põe como frango assado e sabendo da minha experiência vai logo no meu cu, tarado!

Ele agarra aquela pica grossa e mira bem no olhinho do meu cu e numa tacada só chega a bater as bolas na minha bunda! Depois ele continua num delicioso movimento de vai e vem, que me faz latejar a bucetinha de tanto tesão.

Que ele era gostoso eu já sabia, mas que fodia tão bem eu estava descobrindo naquela hora! Ele me bota de quatro, e por trás puxa meu cabelo e como uma égua ele me doma. Na minha bunda ele bate, e pergunta se está gostoso...

Gostoso? Tá ótimo!

Mas preferi ficar calada, pelos gemidos ele já deveria saber que eu estava como uma cadela no cio, com a xana inchada de vontadade de ter um cacete arrombando ela. E assim ele fez!

Delícia, eu ainda não perco a oportunidade de sentir o gosto da minha porra que ficou no pau dele, uma cabeça de pica grossa, brilhante, lisinha... Ufa, era mil vezes melhor que o broxa do pai!

Ele escorava sua mão na bunda, mirava seu pau no meu rabo e mandava ver!

E quando ele foi gozar, meteu na minha boca, e punhetava até sair aquele delicioso creme, porra gostosa, foda gotosa!

Fiz questão de engolir tudinho para não deixar vestígios.

Eu coloquei a roupa e descemos. Meu marido nem desconfia que seu filho tinha acabado de esvaziar o saco enchendo minha boca de porra poucos minutos antes, e então vem e me beija...

A festa prosseguiu sem que ninguém desconfiasse de nada, mas agora, é que eu não me separo do meu marido mesmo, seja por amor a ele ou ao filhinho gostoso dele!



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Uma lambidinha no su pescoço....


Nina Von Teese.

O filho da puta comeu a mãe!



O que eu venho a relatar a vocês desta vez, não deve ser comentado com ninguém, eu pensei muito antes de desabafar, devido a possíveis represálias ou ferir alguns princípios morais e éticos, mas não poderia guardar esta deliciosa história só para mim. E olha que isto não é caso muito antigo não, deve ter por volta de uns dois meses, mas me lembro com detalhes como se fosse hoje.
Eu estava de mudança para outra cidade pois havia me separado recentemente e não queria guardar nenhum tipo de lembrança daquele antigo relacionamento que acabou de forma muito dolorosa, pois a traição é para mim algo imperdoável.
Meu marido havia me trocado por uma garotinha de 17 anos, sabe como é, homens mais velhos sempre acham que levantam sua moral desfilando com menininhas jovens e bonitas.
Não que eu não fosse bonita, sempre fui atraente deixando expostas minhas curvas em vestidinhos bem justos e adorava chamar a atenção por onde eu passava. Tinha um rabo empinado digno de uma passista de escola de samba.
Mas infelizmente devido a separação e tantos transtornos eu andava meio desligada de sexo ou outras coisas que me dessem prazer.
Meu filho estava sofrendo muito com a separação, era adolescente, início da faculdade, começando um namoro e derrepente esta bomba!
Ficava preocupada imagimando se ele me apoiaria ou não, afinal, os filhos sempre desejam que os pais fiquem juntos. Mas ele prefiriu ficar com o pai.
Já na nova casa, eu sozinha, colocava no lugar os poucos objetos que havia trazido da minha antiga casa, o Bernardo, meu filho havia ficado de me dar uma mão naquele dia, mas não apareceu contudo ligou dizendo que no outro dia bem cedo estaria lá para nós conversarmos.
Mas já passava das 7h da noite e nada dele aparecer, liguei no seu celular e ele estava estranho, não falava coisa com coisa, mas disse que já vinha. Fiquei preocupada, o que será que poderia ter acontecido...
Derrepente uma buzina na frente de casa, um amigo do Bernardo veio trazer ele, eles riam alto e carregavam uma garrafa de cerveja.
Logo interroguei para saber o que havia acontecido e ele disse estava precisando se divertir.
Imaginei que ele estava descontando na bebida a revolta da minha separação de seu pai.
Convidei os dois para entrar, o amigo dele estava mais sóbrio, enquanto que o Be já estava trocando as pernas e visivelmente embriagado! Os dois pareciam ter a mesma idade, já que o rapazote demonstrava ainda pequenas penugens no rosto e exibia ainda um corpo franzino, como o do Bernardo.
A primeira coisa que fiz foi mandá-lo para o chuveiro para ver se curava o porre, mas percebi que ele não tinha condições de tomar banho sozinho então solicitei para o Leonardo, (havia perguntado o nome dele), ele disse que poderia chamá-lo de Leo apenas.
Bom, o Leo se negou a dar banho no Be e disse que isso era coisa de mãe fazer, não para ele!
Então, se não havia jeito, lá fui eu...
Levamos o Be para o banheiro e lá comecei a tirar a roupa dele, continuava magro como quando
tinha 14 anos! Tirei o calção mas mative sua cueca por respeito, claro. Mas passei a observar que um volume estava se formando na região de seu pênis, mas era bem diferente de quando eu havia visto ele pelado da última vez quando ele havia saído das fraldas!
Coloquei ele debaixo do chuveiro, mas aquela cueca branca ficara totalmente transparente, e uma coisa ele tinha como o pai, era bem pentelhudo, negro como um ninho!
Eu observava aquele pau se inchando e apontando já a cabeça para fora da cueca, mas disfarçava, o único problema é que eu já estava ficando excitada, era meu filho, mas tinha uma pica de dar inveja até no pai dele!
O amigo dele aguardava ainda na cozinha e o Be estava fora de si, e enquanto eu o esfregava, sempre esbarrava naquele pau envergado de tesão. Não sabia se ele estava ciente que eu era sua mãe, mas que ele estava estaqueado, isso tava.
Eu tinha uma hora que lavar aquele caralho né, enfiei a mão dentro da cueca e fiz nele movimentos de uma punheta para lavar bem mas era delicioso, nem fechava minha mão em volta daquele mastro! E quando toquei a cabecinha então, o Be suspirou e eu tirei a mão rápido, mas ele sussurra:
Continua mãe!
Eu agora sabia que ele sabia que era eu, e pior, ele também estava gostando!
Eu tirei então aquela cueca e comecei a lavar a bundinha dele, passava o sabonete naquele cuzinho bem rosado, pois ele era branquinho como a lua, só sua pica que de tão gostosa chegava a ter a cabeça roxa!
Ele se virou de costas e eu continuei a esfregá-lo cheia de tesão! Ah, era um misto de medo e aventura, era uma sensação ótima como quando se fode escondido dos pais!
Neste caso ele tinha não só a minha autorização como meu incentivo. Eu, como sempre, vestia meu vestidinho coladinho, desta vez era um amarelo, eu acho... Lembro que de tanto ele se mexer eu acabei me molhando toda e ficou tão transparente que apareciam até os meus pentelhos aninhados para fora da calcinha, eu estava peluda. Também... estava sem uma foda já havia um bom tempo!
Ainda no chuveiro contimuei a acariciar o pau dele, meu filho você está bem, perguntei...
Ele responde: - ahã!
Ele se mexia muito, e quando fiquei de cócoras para arrumar seu chinelo, sinto aquele pau me dar um laçasso na cara, duro como uma vara! Não resisti e de leve passei a língua, nossa eu estava lambendo o pau do meu filho! Bom, e já que estava alí e ele não reclamava caí de boca mesmo, chupei a cabecinha bem gostoso, engolia o pau dele a cada chupada, chegava a bater nas bolas dele!
Eu estava fora de mim, e minha xoxota piscava e escorria um mel gostoso de tanto tesão!
Mas o pior aconteceu, como estávamos demorando, o Leo foi ver o que havia acontecido e me pegou com a boca no pau do meu filho, ele ficou com os olhos arregalados, mas veio ao meu encontro e disse:
Que isso fique só entre nós!
Pronto, agora sim, ele veio em minha direção e já abrindo as calças aproveitou e enfiou seu pau na minha boca, tentei me levantar e qual foi a minha surpresa quando senti, por trás ser penetrada pelo Be! Nossa, que tesão...
Era a maior aventura sexual que eu havia vivido, para quem era acostumada ao tradicional "papai-mamãe" de sempre... Hoje foi "filinho-mamãe!".
O Be não tinha pena e metia até as bolas na minha bunda, e o Leo forçava minha cabeça de encontro ao seu pau, queria enfiar lá na guela! Ele dizia:
Chupa pervertida! Chupa que é bom vadia!
O Be tava meio mal, mas com o pau que era uma rocha, deitei ele no chão do box com cuidado e fiz questão de sentar naquela pica gostosa do meu filho, naquela hora, não havia culpa, estávamos tomados de prazer!
Eu abri bem a buceta e sentei devagar, comecei a cavalgar em cima daquele bezerrinho que mesmo mal ainda quis lembrar os velhos tempos em que chupava minhas tetas!
Por trás, bem devagar vinha a me penetrar o Leo com sua tora bem no meu cuzinho... Tentou a cabecinha, mas não deu, colocou um dedo lá no fundo e começou a dizer:
Froxa esse cu vadia, froxa vagabunda se não eu vou meter com tudo!
Eu na hora não conseguia, nunca tinha feito dupla penetração, achei que ia me rasgar todinha, mas não... Ele mirou no meu rabo e socou lá no fundo, cheguei a me cagar na hora! Mas nem me importava, com o chuveiro em cima, logo limpou aquela merda, meio mole e aguada... E ele nem dava bola, socava como uma britadeirae o Be na minha buceta!
Gostoso, gostoso!!! Eu gritava...
O Be já dava sinais de melhora e dizia pula mãe, é gostoso assim? e eu dizia:
Que pica boa meu filho! Me fode, me fode!!
Chegamos a nos beijar na boca!
Ele já estava bem e resolvemos sair do banheiro, fomos para a sala onde devido a mudança havia ainda um colchão no chão... O Leo me botou deitada de pernas abertas e mandou o Be chupar a minha buceta, e ele foi, mamava no meu grelinho! E enfiava a língua dentro da minha cova quente e úmida!
O Leo me botou sentada no colo dele, penetrou no meu cu enquanto por cima, o Be continuava a cortejar minha buceta melada.
Depois ele socou seu caralho na minha xoxota e com movimentos fortes começou a gemer, me fodia como um potriho! Os dois, me penetrando bem fundo e quando chegou na hora do gozo os dois miraram o meu rosto e jorraram porra na minha cara e depois lamberam...
Foi a foda mais alucinamte da minha vida.
Apesar da casa ainda permanecer dessarrumada, nós combinamos de dormir alí no chão mesmo e no outro dia arrumar tudo. Não preciso nem dizer que a casa ficou assim por um bom tempo...
Por que depois daquela ainda repitimos a dose... E sempre quando me aperto com a bagunça chamo os lindos para me ajudar!!!
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Beijos melados em você,
Nina Von Teese.