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Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Delirando de prazer com meu irmão


O que venho a relatar é algo que aconteceu comigo de uma forma inesperada, não pensem que planejei todas aquelas situações, que sou uma mulher sem valores, pervertida ou coisa do tipo. Mas gostaria de dividir com alguém um pouco do prazer que senti.

Eu sempre fui uma menina muito caseira, morava com minha família em um sítio aqui no interior do Rio Grande do sul. Era uma vidinha pacata, ainda pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos, um de 12 e outro de 14 anos.
Sempre cuidei deles, minha mãe havia falecido quando eles ainda eram muito pequenos, então fiquei com as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.

Nossa casa ficava muito longe da cidade e para mim era praticamente impossível sair de lá para qualquer situação que fosse. Meu pai e meu irmão mais velho que seguidamente saiam, eles levavam leite para alguns mercadinhos da cidade, e lá passava quase o dia inteiro.

Eu passava o dia cuidando do meu irmão menor, o ensinei a amarrar os cadarços, a ler e escrever e até pouco tempo ainda dava banho nele, onde eu fosse ele estava perto e me ajudando.

Era como meu filho, muito apegado a mim. Ele nem chegou a conhecer a mãe que morreu no parto, era um menino franzino, de cabelos pretos e lisos com uma pele pálida. Ele se espelhava em mim para tudo, e não desgrudava um segundo. Eu era para ele a única referência feminina, o garoto poucas vezes havia saído do sítio e com o passar do tempo iniciou uma série de questionamentos que me deixavam extremamente constrangida.

Ele queria saber por que não podia tomar banho junto, dormir junto e por que eu fazia xixi sentada e ele em pé... Certo dia, ele viu alguns papéis sujos no lixo do banheiro, ele guardou e mostrou pro papai, apavorado ele achava que eu estava doente e não queria contar para ninguém... Eram minhas regras! Ele me espiava no banho, e já naquela época parecia ter um pintinho bem saliente... Pois a noite ele dizia que estava com medo e pedia para dormir comigo, ele se abraçava e no meio da noite eu sentia ele me tocando... Seu pequeno pênis se esfregava em mim... Era estranho, não queria pensar naquilo, mas eu gostava, sentir aquela cabecinha de um pau ainda pelado me cochando por debaixo dos lençóis...

Mas ele estava crescendo e não passava muito tempo aquele garoto começava a encorpar-se, e no seu rosto, as primeiras penugens brotavam na pele. As brincadeiras dele comigo já tomavam outro tom, ele estava forte e me dominava com facilidade... Eu era uma mulher pequena, mas ostentava grandes seios e quadris, era do tipo ancuda, de cabelos longos e cacheados.

Ficávamos sempre nós dois nos fazendo companhia, mas um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha, estava a alisar uma pequena porquinha que tínhamos e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo, ele se assustou quando me viu, e para minha surpresa quando o se levantou, estava com as calças pelos joelhos... Ele vestiu-se com rapidez e correu para dentro de casa, mas não pude deixar de ver que ostentava um grande membro, que se mantinha duro e dificultou que suas calças fechassem... Meu irmão estava crescido e me surpreendi com o tamanho de seu dote.

Mais tarde conversei com ele, que me negou que tivesse acontecido qualquer coisa... Mas ressaltou que era um homem e que tinha suas necessidades. E isso se confirmava cada vez mais a medida que o tempo passava, na sua cama quase toda noite eu via ele colocar as mãos por dentro da cueca e mexer no seu pinto, eu fingia que não via, mas não posso negar que me sentia atraída por aquela enorme rola, ficava molhada e tocava na minha bucetinha também.

Mas ele era meu irmão e lhe devia respeito, só que eu o surpreendia com frequência entre as cocheiras, de calças arriadas alisando sua pica... Eu já não o interrompia mais, e certa vez passei a observá-lo, ele se mantinha sentado entre algumas laranjeiras e enquanto via um cavalo cobrir uma égua ele se masturbava...

Fazia cara de quem estava louco de tesão, ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas... ele cuspia nas mãos e alisava a cabeça de sua rola... Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu encharcava as calcinhas, e mesmo sendo meu irmão eu desejava aquela pica entre as minhas pernas.

Ele ficava ali até gozar e quando terminava ele sempre ia me procurar, ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado... Numa dessas ele pegou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto, eu, já brava, vou atrás. Ele me surpreende me jogando na cama e deita por cima de mim...

Entre as minhas pernas posso sentir o volume de sua rola que de tão dura parecia querer me furar... Ele num instinto de tara, me beija a boca. Eu tento me soltar, mas ele me segura e só me solta quando ameaço contar para o nosso pai. Mas confesso que naquela hora eu estava louca para abrir as pernas e me deixar penetrar, estava toda melada e adoraria que ele não respondesse as minhas ameaças e me socasse sua pica bem no fundo... Mas ele recua.

Ainda no mesmo dia, já pela tardinha, resolvo tomar meu banho e para piorar, havia esquecido minha toalha no varal. Como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, então pedi para que ele me alcançasse mas que não bancasse o espertinho... Ele disse que eu andava cheia de frescuras e que já tinha me visto pelada muitas vezes!

Ele me alcança a toalha, mas fica a me esperar no quarto onde sempre vou colocar a roupa. Eu peço que ele saia, mas ele disse que éramos irmãos e não precisava ter vergonha, me pediu para olhar... Ele dizia que o dia que estivesse com uma mulher nem ia saber o que fazer, que tinha vergonha disso.

Então resolvo me trocar ali mesmo, eu me desenrolo da toalha e deixo à mostra meus minha xoxotinha cheia de pelos, ele parecia encantado com minha nudez e como se nunca tivesse me visto assim ele argumenta que eu havia mudado bastante, que estava bonita. Eu vejo entre suas pernas o volume de seu pau ficando duro para mim, meu irmão se excitava por me ver...

Ele notava que meu corpo tinha formas mais femininas, que meus seios já demonstravam biquinhos duros e escurecidos. E que minha bunda estava bem saliente. Ele me confessa que nunca havia visto uma mulher nua de verdade, além de mim e que tinha curiosidade de ver como era uma xoxotinha de perto, por dentro... Brincando me pede para tocar minha xana... E diz que se eu deixar ele mostra sua rola para mim, eu brinco e digo que já havia visto várias
vezes aquele pintinho, mas ele retruca falando que não assim... Tão grande e duro...

Ele saca de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada.

Eu ainda nua, sinto entre minhas pernas, minha bucetinha piscar de tesão. Ele pede para que eu toque, eu tinha receio de cometer um pecado, mas possuída pela tentação eu toquei, e quando coloco a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, ele geme...

Eu sento ao seu lado na cama e continuo a mexer no seu pau, eu masturbava meu irmão com prazer, estava sedenta por uma pica, que há anos não via. Ele me diz para chupá-lo, e sem pensar duas vezes eu cai de boca naquele cacete gostoso, meu irmão era bem dotado, mas era cabaço de mulher ainda. Já tinha comido algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade não...

Ele precisava saber o que era um rabinho gostoso, uma bucetinha quente e molhada que se lambuzava por uma pica grossa... E ele tinha. Eu deitei para trás na cama e ele me arregaça as pernas abre minha xana e enfia a língua... Você é gostosa maninha, ele fala.

Ele lambe bem o meu grelinho, chupa com voracidade mas gostoso, degustando todo aquele mel.

Não se contém e testa meu buraco com os dedos, ele sem pena enfia na minha vagina e tenta
achar seu fim.. Ele tenta alargar meu rabo, querendo enfiar a mão toda, estava acostumado com a xota das éguas... Não sabe o que é uma xana de mulher.

Ele quer me penetrar o pau, quer sentir sua rola dentro de mim, ele me botou de quatro, e sentia-se um cavalo com a pica dura e numa única estucada enfia até as bolas! Inexperiente.. O potrilho safado quase me rasga... Mas eu gosto.

Meu irmão me pega nos cabelos e com força fode minha xoxotinha, enfia sua pica gostosa e cabeçuda no fundo do meu rabo... Delicia! O potranquinho sabia foder de verdade, e arregaçar qualquer buraco... E não satisfeito ele tenta penetrar meu ânus, eu falo para ter calma que ali doía, mas ele nem espera eu terminar de falar...

Interrompe minha fala com uma estocada no meu cu. Ele soca, até tirar sangue! Me dominando com força ele segura minhas ancas e me impede que saia de sua mira. Na minha bunda o barulho de suas bolas, do pau que arregaça meu cuzinho. Meu rabo ardia e parecia dilacerado com aquele cacete gigantesco... O garoto estava sedento por uma xota, e me tratava como sua porquinha.

Mas começo a mexer no meu grelinho e vou aos poucos relaxando e soltando as pregas... Ele enfia mais fundo ainda! Estava gostoso, eu adorava dar o cuzinho, me sentia como uma cadela!

Pica gotosa, caralho grosso e cabeçudo... Arregaçando o meu cu sem pena... Era assim que meu mano fazia!

Ele gozou lá dentro e seu pau murchava aos poucos, enquanto ele pincelava com sua pica a porra na minha bunda... Foi demais! Nós ficamos ali abraçados e nos beijamos...

Esse era o nosso segredinho, transamos muitas vezes depois, eu e meu irmão fazíamos cada safadeza sozinhos em casa, e não víamos maldade nisso, depois de já termos cometido o pecado uma vez, de Deus receberíamos apenas um castigo... Por isso aproveitávamos e nos satisfazíamos, e para mim, nunca me faltou homem... Pois meu próprio maninho já me fazia sentir mulher.




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Ou se preferir, mande um email para:

nina_von_teese@hotmail.com


Beijos deliciosos em você!

3 comentários:

Anônimo disse...

gostie d tds os teus contos até agora continua assim
Bjs
d:V8

Anônimo disse...

Delicioso.Lembrei do meu tempo de garoto e das minhas aventuras com minhas irmazinhas.

dibujos disse...

ha tempos ando querendo desenhar um gibi com conteúdo adulto mas ainda não tenho uma história suficientemente erótica para isso e agora deparei-me com seus contos e ficou claro para mim que meu lance são os desenhos mesmo e não as histórias ou os contos... então pensei se não gostaria de ver seus personagens retratados em desenhos que contem seus contos, o que acha?