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Eu sou Nina, uma escritora de contos e minha identidade é sigilosa. Nos contos tomo diferentes características, e na sua fantasia, posso ser quem você quiser! O que posso confessar apenas, é que gosto de sexo, e na minha fantasia eu vivo todas as aventuras que estão aqui descritas. Eu peço a você, que lê meus contos, que deixe sempre um comentário, não é necessário se identificar, mas é de suma importância a sua opinião, isso só tende a melhorar a qualidade do blog e dos contos que você tanto gosta de ler. O meu email está sempre à disposição, e eventualmente entro no MSN, se você quiser saber a respeito dos contos ou do Blog, entre em contato. nina_von_teese@hotmail.com Eu agradeço a sua visita e espero que você sinta muito prazer. Muitos beijos na sua boca molhada!

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A ninfetinha matuta leva surra do tiozão


Quando imaginamos que já vivemos todas as experiênias, eis que somos surpreendidos pelo acaso, e foi exatamente isso que aconteceu no sábado passado.
Há alguns dias tive a notícia de que minha mãe não está bem de saúde, ela continua morando na nossa cidade nata, Caxias do Sul, na serra gaúcha, onde há mais de dez anos não apareço. Desde dezembro de 1997, e com 31 anos na época, eu recebi uma proposta de emprego em uma indústria que havia se instalado no nordeste brasileiro e estava em grande ascenção.
O tempo foi passando, por lá casei mas não tive dois filhos, vivendo uma rotina pacata e tranquila, já muito bem estruturado finaceiramente, era evidente a evolução que tivera nestes anos que se passaram. Caxias do Sul é uma cidade muito tradicionalista, colonizada por italianos onde a maioria dos habitantes possui olhos azuis e pele clara, bem diferente da Celeste, minha mulher que exibe características físicas bastante comum às pessoas que nasceram na região, como baixa estatura e pele escura, além de ser uma mulher de pulso firme, do tipo cabra-macho, que não levava desaforo para casa!

O que possívelmente poderia ser motivos para minha mãe agir de forma preconceituosa, já que apesar de estar velha, ainda era uma italianona viúva e de personalidade forte, que falava grosso e não admitia nada que fosse contra seus princípios.
Durante este tempo todo evitei que elas se encontrassem para que não houvessem atritos, e infelizmente, deixei de ver minha mãe estes anos todos, o que faz com que eu me sinta culpado, pois agora, com a notícia de que ela está acamada, com a saúde muito debilitada não consigo nem imaginar com que cara irei vê-la, já que durante estes anos todos minha desculpa era a falta de dinheiro, nunca mandei sequer um centavo, deixando com que eles permanecessem na dura lida dos parreirais enquanto eu estava prestes a adquirir minha segunda casa na praia.
Mas acabei indo e foi a sensação mais estranha, tudo permanecia do mesmo jeito, a tecnologia parecia não ter chegado àquelas altitudes, tamanha era a rusticidade de tudo que se poderia encontrar.
Em casa, ainda tinha um velho rádio de madeira do lado do fogão à lenha e na sala, mesmo que abandonada, ainda existia a velha máquina de costura de pedal, o que serviu por muitos anos como principal fonte de renda para minha mãe que apesar de sozinha, não teve medo de adotar um casal de primos que ficaram órfãos depois que ninha tia faleceu.
Quando minha mãe decidiu trazer as crianças para morar lá em casa foi bem na época em que fui embora, o menino já tinha oito anos e a menininha apenas dois, era um bebê lindo, loirinha, de grandes olhos azuis... Ela mora com minha mãe até hoje e agora cuida da casa e da coitada que está doente, enquanto que o menino já havia saido da cidade para trabalhar também.

Mas mesmo com toda preocupação em relação à doença de minha mãe, diabética não compensada e hipertensa, o que mais me assustou não fora seu estado de saúde, e sim, quando cheguei e bati a porta e quem atende é uma linda mocinha de chinelos de dedo e cabelos loiros lá na cintura, lisinho...

Daiana, esse era o nome dela. O pequeno bebezinho já havia cerscido e mantinha a frágil forma de uma “quase adolescente”... Aos 13 anos de idade a franzina menina era agora a dona da casa, que me recebeu muito acanhada, mas bastante educada. Me levando até o quarto onde por horas fiquei a conversar com minha mãe.

Muito dedicada, ela de tempos em tempos trazia seus remédios e comida, era prendada e prestativa, fazia todo serviço e não descansava até minha mãe dormir. Deixou para mim, uma cama simples arrumada e uma velha toalha de banho meio furada, mas cheirosa aos pés do colchão.

Era tão querida a menina, antes de dormir me ofereceu café e sentamos à mesa para falarmos do estado de saúde da minha mãe, mas eu não podia esconder o encantamento que aqueles grandes olhos azuis me passavam... Com um sorriso acanhado, quase que, sem graça ela ria quando perguntava se ia a escola ou tinha namorado.

Menininha encantadora, de fala simples e pele clarinha... Magrinha e de cabelos escorrido, parecia um anjo. No outro dia logo cedo acordo com o barulho da pequena mocinha a cantar, levanto e espio, a beira do tanque, lavando uma troxa de roupas ela vestia um pequeno shortinho ainda meio folgado e uma camiseta onde ela fizera um nó, logo abaixo dos seios, digo, de seus biquinhos, que era a única coisa que dava para ver saltados na camiseta.

Me vi hipnotizado pela pequena garotinha, não sabia explicar, era apenas uma criança, mas me despertava uma curiosidade, para não dizer, tesão.
Os dias se passavam e cenas como estas eram cada vez mais comum, minha mãe não dava jeito de melhorar e eu já não queria mais ir embora... Cada vez que eu via Daiana de joelhos no chão, matuta, esfregando o assoalho deixando a mostra aquelas suas pequenas polpinhas que escapuliam enbaixo do shortinho eu ficava louco.

Sondei e um dia consegui ver ela entrando no banho, pela rua, fiz a volta na velha casa e na janelinha do banheiro vi ela se despir. Enrolando seus longos cabelos loiros para o alto, tirando o pequeno vestidinho de chita e deixando a mostra suas mamiquinhas, tetinhas delicadas de bicos rosados, uma delícia intocada, sentia vontade de chupar aquela formosura...

Quando ela tira a calcinha então, uma bela tanguinha branca que estava por cobrir uma rachinha repelta de um emaranhado de pelinhos dourados, eu pude sentir meu pau endurecer aos poucos, olhei para baixo e vi o volume que se criava dentro das minhas calças...

Com o pau latejando eu via aquela doçura entrar de baixo do chuveiro e se molhar todinha, se esfregava delicadamente e numa cena inesperada pegou uma gilette e se pôs a raspar aqueles pelinhos lindos que cobriam sua xoxota.

Com uma perna sobre o vaso sanitário ela depila desde o cuzinho, e sem me ver, ela se exibe na frente de um velho espelho atrás da porta... Raspa tudo, e sua bucetinha que já era uma delícia, agora está perfeita! Ela se observa e sem saber me deixa cada ve mais louco...

Meu pau parece querer furar minhas calças, eu então abro o feiche e deixo sua cabeça sair... a medida que ela decide sentar no vaso, e com o chuveiro ligado a safadinha começa a tocar sua xoxoxtinha, lisa, macia, rosada... Ela massageia seu grelinho, e no seu reflexo no espelho posso ver ela introduzir dois dedos naquele buraquinho melado, deixando a entender que cabaço já não havia mais alí.

Não perco a oportunidade e cuspo a cabeça do meu pau e começo a punheteá-lo, em menos de dois minutos sinto minha porra jorrar na parede do banheiro, esboçando um gemido sutil, mas que acaba chamando a atença da garota que logo se enrola na toalha e sai do banheiro.

Como se nada tivesse acontecido, na manhã seguinte torno a boservá-la no banho... A doce garota parece perceber e agora parecia se exibir para valer! Agora ela ousava não só se tocar, certo dia ela levou para o banheiro escondido entre a toalha uma cenoura... E antes de entrar no banho de fato, ela me provoca introduzindo o vegetal na sua xana, me levando à loucura!
Ela sentada no vaso, abre bem as pernas e aos poucos faz a enorme cenoura arrombar
sua xoxota... Mexe tão gostoso que acaba gozando na cenoura, deixando na mesma um creme branco que a danadinha ainda chupa para descobrir o gosto que tem.
Mas a punhetinha diária foi interrompida, quando minha mãe chama por ela e fala que ultimamente ela anda demorando demais no banho... que a conta de luz viria muito alta, deu vontade de gritar que eu pagava! Para deixar a ninfetinha continuar.
No dia seguinte, notei que a doce loirinha, apesar de ser apenas uma crianças, enquanto que eu, poderia ser seu avô continuava a se insinuar, e enquanto minha mãe tirava a soneca da tarde ela adentrou no seu quartinho e também decidiu dormir, só que nua! Ela se despiu totalmente e se cobriu com um fino lençol, sabia que minha mãe não ia se levantar, já estava acamada há mais de semana e de lá não saía sequer para fazer suas necessidades fisiológicas.
Através da porta do quarto entreaberta eu pudia ver seus peitinhos saltados no lençól, pude ver também que ela estava a mexer na xexequinha... Via os movimentos das mãos embaixo da coberta!!! Ai... que putinha safada, só me tentando!

Eu não pude resistir e para disfarçar pedi uma coberta pois queria dormir um poquinho no sofá também, e ela com aquela carinha de inocente diz:

Pega esse tio! Sem pensar duas vezes puxo o lençol de cima da menina e me deparo com ela lá, nua... Perfeita.

Ela se assusta, mas retruca perguntando se eu não conhecia aquilo, respondo que sim, mas não tão perfeito!

Ela pega na minha mão e diz: Toca... Ai, eu delicadamente coloco a mão sobre sua xaninha quente, macia, lisinha, nossa era demais!

A garota tava afm de provocar e sabia que me deixava enlouquecido, me pediu então para ver o meu, apontando para meu pau, já estaqueado!

Abro as calças e puxo para fora o mangaio cabeçudo e latejante, e quando ela põs aquela mãozinha gelada e macia, me arrepio todo, demais aquela garota, achei que aquilo fosse coisa de filme.

De leve, sentada na cama ela decide saber o gosto que tem e me olhando nos olhos, ela põe meu pau na boca, começa delicadamente e se empolga a chupá-lo quase chegando a vomitar... O entra e sai da minha rola na sua boquinha molhada é maravilhoso... Ela então se escora para trás e deixa bem a mostra aquela bucetinha melada, pedindo uma lambida gostosa e eu faço, devagar chupo aqueles gominhos macios, enfiando a língua bem no meio da sua xota, ela geme... Chupo seu grelinho com tesão enquanto massageio suas tetinhas macias!

Mas o tesão era tanto que a pego no colo, e a ponho de quatro, deliciosa, limpinha, pura... Era a visão que eu tinha por trás daquele rabinho pequeno, que sem querer pedia uma pica bem grossa.

Eu já de calças arriadas miro minha rola na xaninha apertada da menina e enfio, numa única estucada, deixo meu pau deslizar na xoxotinha quente e molhada da garotinha, nem siquer imaginava o peso psicológico que transar com uma criança me traria, tava tomado de tesão.

Eu enfiava na bucetinha apertada e agarrava a moleca pelos cabelos... Quanto mais eu
enfiava, mais ela gemia, eu estava adorando, tava arregaçando a cabritinha, mas quando percebi meu pau estava sujo de sangue... Perguntei se a menina estava menstruada, e ela retruca que mesmo com a cenoura ela nunca havia perdido o cabaço! E que até aquele momento se considerava virgem...
Eu fodi a menina com cabaço e tudo, de fato ela era meio desajeitadinha, não parecia ter experiência, eu pegava ela de qualquer jeito e fazia o que queria...Mas era muito gostosinha, sem sombra de dúvidas a mais apertadinha que já tive. Como o cabaço da bucetinha eu já havia tirado, queria fuder seu cuzinho também... Aproveitando que ela estava de quatro, “errei” o buraco algumas vezes e cheguei a enfiar minha pica nas preguinhas do rabinho dela mas como a pobre mocinha relatava dor eu desisti de arrombá-la por trás e continuei a socar na xota.

Arregacei o que deu, enquanto acariciava o ânus macio e enfiava um dedinho que outro no traseiro da menina. Ela tinha carinha de safada gostava quando eu gemia e pedia mais! Eu fazia ela chupar meu pau e enfiava a cabeça da rola até a goela, até sair água dos olhos da mocinha, er puro prazer...
Com a xana inchada e ensopada de tesão, ponho ela de frente sentada no meu colo, e como era levinha levanto e como ela de pé mesmo, coisa que nunca fiz com mulher alguma! Socava bem no fundo, meu pau era grosso, grande, caete que puta velha não aguenta, mas na xota da magricela fez um buraco que depois pude enfiar até a mão pra dentro!
Trepamos de todas as formas, ela gemia de dor, mas eu sabia que ela estava gostando, com a vadiazinha deitada e de pernas abertas eu entro com a vara sedenta e estuco, cada vez mais forte, sem pena e cobrindo a boca dela para não chorar... Sentia ninhas bolas baterem na bundinha da safada, a surra de pica na moleca foi garnde, ela estava pedindo, então levou!

Eu acabei jorrando dentro dela toda minha porra de quase um mês sem mulher, por que porra de punheta não vale... Meu pau foi murchando e devagar abandonando aquela gostosura quente, e no meio de sangue e porra ela se atira exausta de pernas abertas na minha frente!

Nem acredito que comi aquela menina... Era uma princesinha safada! Nos dias seguintes continuamos a nos encontrar era uma foda melhor que a outra, até o fim da semana, quando minha passagem estava marcada.

Eu fui... E sei que é triste pensar nisso, mas minha mãe ainda continua acamada e não dá sinais de melhora, mas se não fosse a doença dela eu jamais teria vivido essas aventuras e a única coisa que faço é recordar do tempo que lá estive, das loucuras que realizei com a princesinha Daiana e da saudade que me dá de ver aqueles grandes olhos azuis me mirando, com meu pau na boca! O único problema é que, se minha mãe não melhorar, teri de voltar lá para visitá-la novamente, seria uma pena....





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domingo, 16 de novembro de 2008

A gordinha quer sempre mais....


Estou aqui novamente para relatar algo que inesperadamente mudou meu conceito. Na verdade vou lhes dizer, tudo que aqui escrevo foi de fato, verdade e para tanto, imagino que possa lhes servir de incentivo.

Eu era o tipo certo de cara errado, com 25 anos sequer tinha acabado a faculdade, fazia admnistração desde os 18, era o sonho do meu pai que eu pudesse ter um curso superior, aida mais ligado ás questões admnistrativas para poder dar continuidade aos negócios da família. Meu pai era um respeitado empresário do ramo alimentício em Canoas, região metropolitana do Rio Grande do Sul, já trabalhava com isso há mais de 20 anos, e sua única expectativa era que eu seguisse no negócio tão entusiasmadamente como minha irmã, que já estava no doutorado de logística.

Mas eu, coitado, no auge da minha juventude, respirando irresponsabilidade não queria saber de nada, só curtição! A faculdade para mim, era um ponto de encontro para rever os amigos, rever as gatinhas... Diga-se de passagem, eu era muito bom com elas. Já tinha tido duas namoradas, até que curtia, mas o ciúme extremo que elas possuíam me sufocava.

Eu era malandro, no início nem dava bola, elas discutiam, eu pedia desculpas, e para relxar pegava outra! Não tinha estresse. Eu não esquentava a cabeça quando se tratava de pegar mulher e diferente dos meus amigos, as gatas mais lindas sempre vinham para o meu lado... Na academia, era a vez das saradas, bronzeadas, bundas durinhas e coxas roliças... Perdi a conta de quantas vezes saí da academia e ia tomar banho no motel!

Eu sabia que a questão do dinheiro atraía as mulheres, mas para mim, era uma troca, elas queriam e eu tinha... Não via motivos para não dar, eu me divertia muito, aliás, até em festas de família... Nem as priminhas gostosas escapavam, era um tal de pegação nos corredores e as brincadeiras na piscina sempre acabavam em umas encoxadas sacanas. As empregadas lá de casa então... Só as mulatinhas gostosas, ancudas que só elas, levava lá para a lavanderia e de quatro só via os gemidos das gatas.

Foi um tempo bom, época em que mulher nunca faltou, mas eu tinha requisitos para pré seleção, não pense que eram todas que poderiam me ter... Huahuahuahua... Eu sempre brincava com meus amigos, que poderia ser nova ou velha, feia ou bonita, mas que tinha que ser gostosa. Eu me negava a pegar mulher gorda, e olha q poderia ser até bonitinha, mas ainda assim eu prefiria uma feiosa gostosa. Eles, que não eram tão “pegadores” assim, sempre me diziam que uma gordinha tinha lá seu valor, em que assim como as mulheres dizem que depois de um negão tudo é fichinha, depois de uma gordinha meus conceitos mudariam, muito duvidei disso!

Mas minha opinião mudou bastante depois que tive uma discussão com meu pai... É, ele disse que estava cansado de me bancar e que queria que eu trabalhasse para pagar minhas festas, que não admitiria mais tanto descaso com o dinheiro da família que ele demorara anos para arrecadar... Eu disse que não tinha onde trabalhar, que nem uma faculdade eu tinha e que não ia ser jardineiro de ninguém! Até que muito contrariado, entrei num acordo com ele para trabalhar na empresa, só que meu cargo lá era como secretário! Fala sério, atender telefone e dar recado?

Ri na cara dele, e disse que meu celular ia tocar mais que o telefone da empresa... Ciente disso e retruca dizendo então que eu estava na função correta, que experiência para atender telefone eu tinha.

Topei e já na segunda feira seguinte comecei na nova empretada... Eu obviamente tava só de zoação, ficava na descontração o dia inteiro o problema é que minha colega, a Fernanda além de muito puxa-saco do meu pai ainda era uma gorda recalcada e já nos primeiros dias me estressei com ela...

A mala da garota vivia me mandando fazer coisas e não me dava sossego um instante! Eu tava lá querendo paquerar com as meninas dos outros setores e ela, me chamando para o serviço... Queria tomar um cafezinho e a Fernanda me acenando o relógio, o que aquela gorda pensava? Eu vivia zoando ela.

Mas o tempo foi passando e um mês já havia se passado, quando chegou o dia do meu pagamento, e para minha surpresa, com várias horas descontadas, fui no RH e me disseram que o intervalo era de apenas dez minuto e não de 1:45 minutos como eu fazia e que minha colega ainda confirmava... Fui lá e tirei satisfações dela, o que ela estava pensando?

Ela sem pestanejar, me olha e solenemente me diz que diferente do que eu pensava, pelo menos ali, eu não podia fazer o que eu queria, e que a vida fora de casa ainda deveria me dar muitas lições... Mas eu retruco dizendo que posso ser muito mais que isso sim, ela duvidou.

Já na manhã seguinte chego no horário certo, e no intervalo, gasto apenas 5 minutos... Minha eficiência sobe à medida que chamo os ramais certos e já estou digitando ofícios mais rápido que teclo com as gatinhas no msn! Há, e para sua surpresa, deixei meu celular desligado, o que para ela foi motivo até para me elogiar...

A gordinha estava se rendendo, e no fim até que nem era tão mala assim, é que ela vivia atarefada e eu só queria encomodar mesmo... Certo dia, tinha marcado uma reunião com clientes importantes para o outro dia, fizemos um rapidão para deixar tudo pronto, mas ainda assim não deu tempo de deixar tudo ok e resolvi ficar para ajudá-la. Ela digitou tantos aquivos que já estava com dor nas costas, eu, muito bobo, disse que fazia uma massagem nas costas ela riu e disse que adoraria...

Quando me deparei de pé sobre seu pescoço avistei entre seus braços doi pares de seios enormes, que jamais imaginei que existisse, e apesar de sempre usar aquele tipo de blusa decotada com terninho, eu nunca havia percebido!!! Quando ela digitava, eles se movimentavam, gurdadinhos uma ao outro, com as bordas recobertas por uma rendinha vermelha... Nossa, confesso que me senti tentado naquele instante. Tanto que desci até o ouvido dela e ainda brinquei falando que não conhecia aquele lado sensual dela.

Ela ri, e se levanta! Na mesma hora eu filmei aquela abundância traseira que enchia as calças justas, parecia ser uma bunda redondinha e durinha, mas disfarcei... Apesar de desconcertado! Nós rimos muito aquela noite e a reunião seguinte foi um sucesso!

Mas os dias seguintes se passavam diferentes, eu já estava cheio de curiosidade para saber o que havia por debaixo daqueles casaquinhos que saltavam os seios toda vez que ela passava e deixava seu rastro de perfume... Ela era uma morena dos olhos verdes, de pele branquinha como a lua, inteligente, divertida e agora eu descobri que muito sensual também.

A Fernandinha parecia se dar conta da minha curiosidade e cada dia dava um jeitinho de me provocar ainda mais, certo dia ela veio com uma sainha e blazer, roupa que ela costumava usar, mas aquele dia ela tinha colocado por baixo uma cinta-liga preta, e disso eu me dei conta depois que a vi se abaixar para pegar um fichário que ficava nas gavetas de baixo, onde ela empinou a bunda e deixou a mostra sus coxas branquinhas e roliças, eu estava ficando encantado, ainda mais por que ela não me dava bola, apenas se insinuava...

A cada dia que passava eu ficava ainda mais curioso, para não dizer afim... Eu fazia de tudo para ficar sozinho com ela, só que ela sempre muito bem humorada se saia bem das minhas cantadas!!!

Eu dava umas encoxadas nela, “sem querer” e sentia aquela enorme bunda se esfregar no meu pau, ia a loucura... Nas semanas seguintes flagrei ela várias vezes com roupas insinuantes, até brinquei com ela perguntando se ela estava afim de alguém na empresa para ela estar usando aquele tipo de roupa, ela disse que sempre usara, eu é quem nunca havia percebido. Certo dia ficamos novamente eté tarde e ela me confessou que já tivera vários namorados, mas que agora estava solteira, tava mais para a balada e diversão! Dizia que ia sempre em uma boate na zona sul de Porto Alegre na sexta e ainda me convidou para um dia aparecer por lá...

Eu, tentado, na semana seguinte resolvi aparacer por lá, mas ela não estava... Mas na segunda pela manhã a encontro na empresa novamente, ela como sempre sorridente e brincalhona, contagiando todos por onde passa, vem e me dá um beijo no rosto, onde avisto novamente seu delicioso par de seios se salientando para fora da businha... De cinturinha fina e delicada a


Fernandinha me deixava mais louco a cada dia que passava, linda de rosto exótico, olhinhos puxados transpirando sensualidade aquela gordinha era diferente!

A cada sentada eu filmava seu par de coxas se cruzando, esmagando seu capozinho coberto pelas mais delicadas calcinhas de rendinha vermelha e preta... E de sainha só via o contorno do fio dental adentrando naquele rego gostoso, eu já estava louco de tesão, em ponto de bala para apertar aquela gostosura. Gordinha safada, sabia me provocar!

Sempre bem maquiada e cheirosa ela me deixava de pau duro quando desfilava seus decotes sobre minha mesa, perdi a conta de quantas vezes transei com uma loira sarada tentando encontrar as curvas que a Fernandinha exibia através das suas roupas justinhas... Mas daquele fim de semana não passava, eu fiu na tal boate de novo, só que desta vez ela estava lá!

Com o cabelo negro, esvoaçante, exalando perfume e simpatia ela dançava entre os amigos. Eu chego por trás e a beijo, ficando alí para dançar um pouco. Ela já estava meio alegrinha e comigo dançava como que se quisesse algo, pedindo com o olhar...

Com um olhar marcado, um vestidinho preto e sandálias de salto alto ela esfregava a bunda em mim, deixava com que eu colocasse minha perna entre as dela e sentisse suas coxas suarem, quente... Eu cheirava seu pescocinho e apertava seu corpo contra a o meu, macia, deliciosa! O clima estava esquentando cada vez mais e ela disse que estava cansada e me pediu para que eu a levasse em casa, era a chance da minha vida!

Fomos para o carro e antes de descer ela me convida para subir, ela morava com uma amiga que havia ficado na festa, senti que ela queria algo naquela noite, estava sedenta, com um olhar de quem ia aprontar, safadinha! Subi e logo ela diz que vai tomar banho, trocar de roupa e já voltava.

Quando dali a pouco ela me chama no quarto, diz que não está conseguindo abrir a sandália. Sentada na cama, ela deixa a mostra suas pernas branquinhas, cheia de pelinhos dourados, obviamente eu me abaixo e vou abrir a sandalia, ela de leve deixa as pernas entreabertas, eu ajoelhado na sua frente posso enxergar seus gominhos, totalmente depilados, expondo uma rachinha linda... Quase vou á loucura! Tirando sua sandália, pego nas mãos seus pés, macios, pequenos, gordinhos, com as unhas pintadas com esmalte clarinho e delicado, não aguento e beijo os pés daquela deusa. Ela ri e pede para eu parar, diz que sente cócegas, que é para eu tirar sua roupa pois estava cansada...

Sem pensar duas vezes, tiro seu vestidinho preto, ela boceja e deixa esposto aquele belo corpo macio, era tudo diferente do que eu sempre imaginei, ela tinha uns peneuzinhos sabe, mas aquilo fazia parte do contexto, era como algodão... Como nuvens!

Comecei a beijá-la fui fazendo isso até seus pés novamente, eram deliciosos, como todo o resto... Ela vestia uma calcinha pequena, preta, com titinhas na laterais e um sutiã todo bordado, que ancoravam aqueles peitos enormes, deliciosos... Peço para ela deitar de costas para eu soltar seu sutiã, e ela vira, magnificanmente expõe sua bunda deliciosa, redondinha, macia e branquinha, era um sonho, dava vontade de modê-la todinha, as costas, perfeitas!

Aquela pequena calcinha se acabava entre aquela bundinha linda, ela então a ergue, ficando de quatro e pendindo para eu tirá-la, eu já estava de pau duro, sentia minha pica latejar... Mas tirei aos pocos, expondo por trás queles beicinhos carnudos e rosadinhos, um tesão de mulher! Com a língua penetrei aquela delícia e fui percorrendo sua xaninha macia até o reguinho apertado, era demais aquela sensação...

Minhas calças pareciam estourar, quando tirei minha roupa, coloquei para fora aquela piça enorme e passei sua cabecinha de leve na sua xoxota, sentia escorregar, Fernandinha estava ensopada de tesão... Ela se vira, e abre as pernas, era a visão da oitava maravilha do mundo, xoxotinha de bebê, inchadinha, macia, pura loucura! E os peitos então? Duas bolas, com bicos rosados, não tão duros quanto as siliconadas, mas de textura macia e gostosa, muito mais excitante!

Me chupa, ela sussurra... De boca eu caio naquela bucetinha, enterro até o nariz naquele grelinho, enorme! Era só tesão aquela menina, eu coloco dois travesseiros embaixo da bundinha dela e seu capozinho fica apontando para cima, ela abre bem as pernas deixando sua xoxotinha melada pronta para uma chupada gostosa, eu enfio a língua lá dentro, sinto sua porrinha quente na minha boca, sensação inexplicável! Chupo como se fosse uma manga suculenta, a última manga do mundo, a mais gostosa, do topoda árvore...Huahuahuahua.

Pego no meu pênos e introduzo naquela gruta quente, ah.... Que tesão! Entra deslizando, apertadinho. É a bucetinha mais gostosa que já fudi. A Fernandinha, safada, mexia no seu grelinho e gemia como uma tarada, me deixando ainda mais louco... Eu enfio e tiro, repetidamente, deslizando gostoso no seu rabinho, onde sou aparado com um colchãozinho macio que é sua xana deliciosa.

Ela pede para eu deitar e senta sobre o meu pau, que já estava uma vara de tão grande e dura, ela cavalga sobre mim, e na minha pele sinto o calor que seu mel deixa sobre mim. Eu estava a ponto de gozar, mas ela caiu de boca no meu pau... Chupou com gosto, até o fim, contornava a cabecinha com a língua enquanto punheteava com a mão! Eu poderia subir pelas parades...


Aqueles lábios quentes passaram a chupar minhas bolas com um tesão inteso, delicia!
Eu logo após coloco ela de quatro novamente, onde começo a lamber seu cuzinho macio, que aos poucos se abre de tanta exciatção... Enfio a língua até onde posso alcanças, e a putinha geme!

Pego no meu cacete e contorno sua rodelinha com a cabecinha do meu caralho, aos poucos tento estucar suas pregas... Uma, duas, três vezes, até que coloco um pouquinho de saliva e o mangaio entra, apertado, gostoso! E eu bato naquela bunda gotosa, enquanto ela pede mais...

Loucura... minhas bolas batendo naquela xoxotinha inchada e meu pau naquela bunda que parecia me engolir, fui a melhor trepada por trás da minha vida! Ela rebolava e não tinha frescura, mexia no seu grelinho com gosto e continuava a gemer como uma vadiazinha, do jeito que eu gosto. Fui metendo gostoso naquele rabo branquinho, a visão era maravilhosa!

Levantamos dalí e prosseguimos fudendo numa poltroninha ao lado, ela me pôs sentado e no meu colo ela sentava seu cu gostoso e apertado, ela já havia gozado umas três vezes até este momento, enquanto eu, segurava ao máximo, não queria que aquela foda tivesse fim...

Quando não deu mais para aguentar, eu avisei que gozaria e ela ficou de joelhos na minha frente pedindo para que eu o fizesse na sua boca, fechando com chave de ouro! Continuei a punhetear meu pau na direção do deu rosto e jorrei na sua boca o leite mais delicioso da última década...

Quente, cremoso, vítreo! Não satisfeita com oque eu havia lhe dado, a taradinha, ainda chupa até a última gota de porra que eu tinha para lhe dar...

Esvaziou meu pau com tesão, me olhando nos olhos com carinha de quero mais! Engoliu leite que lambeu os beiços, numa foda que superou todas as minhas expectativas, que me fez gozar extremecendo todo meu corpo...

Ficamos alí abraçados um tempo e tomamos um banho juntos, na geladeira havia umas latinhas de cerveja, que embalou a foda do resto da noite! Delícia foi ver aquela cervejinha ecorrendo entre os gominhos daquela xana fofinha... Mas essa é uma história que eu conto outro dia, quem sabe você fique sabendo de muitas outras que aprontamos depois... Por hoje, só posso dizer que as conclusões nunca devem precipitar as atitudes e que o meu trabalho na empresa, tem rendido

a cada dia mais...




Dedicado a você, querido Ronan.

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Beijos deliciosos em você!


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Coroa tesuda na cama com moleque



Muitas novidades tenho para lhes contar, primeiramente, que fui promovida à gerente de finanças de uma famosa empresa do ramo textil em São Paulo a qual já trabalho tem três anos. Outra novidade é o fato de que, com a promoção ganhei um prêmio: uma viagem com acompanhante para Salvador. O único problema é que eu prometi que se ganhasse a viagem eu iria com uma colega de trabalho, só que quem quer ir junto é minha filha.
Nós tivemos muitos conflitos, perdi de estar com ela em situações marcantes da sua vida, como a
primeira mesntruação, o primeiro beijo, a melhor amiguinha da escola. Eu sei que não fui tão presente na vida da Camila, a adolescência é uma fase difícil, eu sei... Mas eu fiz o meu melhor por ela. Depois que meu marido faleceu em um acidente de carro em 2001, eu tive que arcar com o sustento da casa.
Vivíamos uma vida tranquila, mas depois descobri que ele tivera várias amantes, que sustentava as mesmas e ainda teve um filho com outra, uma longa história... A questão é que eu fiquei cheia de dívidas, e com uma filha pequena para criar. Eu sempre trabalhei, mas a necessidade que eu tinha era bem diferente da que inesperadamente me deparei, sem contar em todo o abalo emocional...
Eu tive que trabahar em dois empregos e a Camila, infelizmente ficava com a minha mãe, ia para a escola e a noite quando eu chegava ela já estava dormindo. Foram muitas as noites em que eu acordava para cobrí-la, para tirar a febre, ou só para ver mesmo ela dormindo. Só que de uns tempos para cá, a Camila estava em uma outra fase, com 16 anos, só queria sair para baladas e chegava pela manhã.
Eu sempre morria de preocupação e muito discutimos sobre o assunto, mas ela achava que eu era chata, superprotetora e careta. Eu sabia dos perigos da noite e há muito tempo andava desconfiada que ela estava usando drogas. Era o que eu mais temia. Sabia das consequências e não desejava aquilo para minha filha.
As discussões eram cada vez mais frequentes, e a casa que já era grande demais, acabava se tornando uma imensidão... Éramos só nós duas, e ainda assim brigávamos, eu andava frustrada, cansada e me acabando com antidepressivos. Certo dia tivemos uma conversa bastante séria e ela me revelou que estava saindo com alguns amigos barra pesada e que estava usando drogas e que precisava da minha ajuda, que não era nada sério, mas que queria se afastar por um tempo.
Nós passamos a conversar muito mais e decidi que ao invés de isolá-la dos amigos, permiti que eles frequentassem a minha casa, na verdade até que eu gostava, todo fim de semana era festa, gente andando por toda a casa, pessoas rindo, se divertindo... Me fazia lembrar da minha adolescência que também fora de muitas amizades e badalações.
Eu era uma loirinha magricela, de olhos azuis e cabelos escorridos, usava duas calças jeans para parecer mais bundudinha, mas não tinha jeito, era desajeitada mesmo. O corpo só se modificou mesmo depois da gravidez, tive a camila com 19 anos e graças a Deus não fiquei com uma estria, ao contrário, fiquei com umas ancas de cavala! E os peitos, ah... esses sim, foram minha maior evolução, das mamiquinhas de bico rosado, criei tetas enormes, de bicos mais amarronzados e salientes, do tipo que fica aceso nas blusinhas. De cinturinha fina e pernas grossas, era tida como uma coroa enxutérrima, com luzes no cabelo loiro que vai até o meio das costas e ainda, com os brilhantes olhos azuis, sempre bem maquiados...
Eu sabia que era bonita e sempre ousei nas roupas, gostava de usar calça de cintura baixa, justinha... Ou apenas vestidinhos coladinhos e salto alto, sempre! E isso se tornara centro das atenções nas festinhas da Camila, ela, que mantinha o mesmo corpinho magricela de como eu era antes de engravidar, chegava a implicar com isso e não ostava que eu estivesse entre seus amigos.
Camila sempre trazia toda a turma lá pra casa, sexta e sábado a festa era garantida, e eu, que não sou boba, aproveitava... Para não ficar muito deslocada, sempre chamava uma amiga minha do trabalho, a Rosi, sempre parceira... Lá na cozinha nós bebiamos e recordávamos coisas do nosso tempo, era pura nostalgia. Só que num dia desses a Rosi não pode ir, e só me avisou em cima da hora. Fiquei desconcertada de início, mas já conhecia todo o pessoal, de vez em quando apareceia lá na sala para ver a quantas andava a festinha...
Naquele dia, atípicamente eu estava com dor de cabeça, a Rosi não estava e eu resolvi tirar um cochilo, só que antes fui na sala conferir a bagunça da gurizada e ví algumas pessoas diferentes, mas não dei bola, eram garotos também, eu evitava até olhar muito pois bem me conheço... Eu gosto de homens mais jovens, gosto da pele macia, da virilidade, não negam fogo nunca...
Algumas vezes estive com o filho de uma amiga, isso enquanto meu marido ainda era vivo, que Deus me perdoe, mas era puro tesão, aqueles poucos pelos recém nascidos no rosto, pele branquinha e cheiroso... Cheio de malícia o garoto! Gostava quando eu chegava de vestidinho curtinho e sem calcinha, eu adorava dar ordens, do tipo: Me chupa... Me fode... Com força! Ele ia a loucura.
Eu confesso que me encantava com a jovialidade, o bom humor e a alegria dele, ao som de System of a down, Papa Roach e Slipknot fizemos muta loucura juntos... Tudo começava com um baseado e acabava com scarpin e meia calça misturado com All star e boné pelo chão! Eu tinha uma enorme satisfação em ver aquele moleque alí excitado, em ponto de bala me querendo, mesmo sabendo que poderia ter a menina mais linda que quisesse. Aqueles eram momentos em que eu recarregava minhas baterias, não tinha nada a ver com paixão, amor... era uma questão de química, pele. Mas infelizmente meus encontros acabaram quando ele foi para a Alemanha em um intercâmbio, coincidentemente dois meses depois meu marido faleceu.
Este tesão jamais se apagou, e a cada festinha que a Camila promovia, eu sempre analisava ao longe todos os “amiguinhos”. Na verdade eu já havia me dado conta que um deles me olhava de uma maneira diferente, era o Thiago... Era um moreninho da pele clara, um pouco mais velho, talvez uns 18, 19 anos. Ele era bem mais forte e possuia algumas tatuagens, já se destacava entre os demais. Olhos verdes e braços fortes... Sempre trocávamos olhares e um dia quando fui levar uma bandeja de petiscos na sala, senti que ele tocou na inha bunda, ele se aproximou e me deu uma encoxada, mas disfarçou e fez que nem era com ele, me deixou louca.
Só que neste dia, ele não estava na festa, e eu com dor de cabeça resolvi subir, tomar um banho e me deitar. Sem a Rosi para me fazer companhiae sem um gatinho para me chamar de tia... Sempre simpático ele sempre vinha conversar, ia até a cozinha me cumprimentava e voltava para a sala, só que neste dia subi...
Comecei a tirar minha roupa, lembro que estava com um conjnto de calcinha e sutiã com estampa de oncinha, um minúsculo fio dental, isso sempre usei, não gosto que marque na calça... Sempre muito caprichosa, resolvi me depilar... Com a pele mais bronzeada do verão e já com marquinhas de biquini, fui desenhando com a lâmina um pequeno triângulo de pelos pubianos, mas na xoxotinha embaixo eu depilava tudinho, me sentia mais limpa e sensível... Ainda coberta de espuma, escuto alguém bater na porta do quarto, pergunto quem é, mas não respondem.
Fiquei preocupada, poderia ser a Camila, será que aconteceu alguma coisa? Mandei entrar. Mas vi que não era a Camila, parecia ser um homen, de refilão pela porta vi alguém se aproximar, coloquei o roupão e fui ver.
Oi tia! O que houve com a senhora? Pergunta Thiago...
Ai menino, quase me mata de susto, O que você faz aqui? resmungo.
Quem me mata de susto é a senhora, vim aqui dar boa noite e vejo a senhora desse jeito, de
roupão, cheirosa... Que loucura hein! Tava passando por aqui e resolvi chegar para dar um alô pra galera.
Eu pedi para que ele sentasse, enquanto eu me vestia. Mas ele disse que já estava de saída, que era só para dar um “oi” mesmo... Ele veio se despedir e me beijou bem no cantinho da boca, me provocando! Então se era para provocar, resolvi dar o troco.
Insisti para que ele sentasse e conversasse um pouco, eu aproveitei e sentei de frente para ele, numa breve recordação de “Instinto Selvagem”, dei “aquela cruzada” de pernas... Senti que ele ficou desconcertado.
Mas não parei por ai, coloquei uma música, afinal, o som lá em baixo era muito alto e mau dava nós conversarmos, perguntei ainda se ele se importaria que eu trocasse de roupa, ele sinaliza que sim, e logo que não com a cabeça, já meio confuso....
Fecho a porta do quarto e em um único gesto, deixo meu roupão cair no chão e fico completamente nua na sua frente, sinto seu olhar já sedento, e continuo a provocar. Me agaixo nas gavetas do garda roupas e pego duas calcinhas, ambas minúsculas, porém uma preta e outra vermelha, e peço para ele escolher....
Ele aponta para a vermelha, entusiasmado. Sinto que tenta disfarçar o volume que aumenta entre suas pernas, o garoto tava de pau duro!
Eu viro de costas e coloco minha calcinha, e enfio bem no meio da bunda, perguntando em seguida se ele gostou... Ele sussurra que está linda, mas que preferia como estava antes!
Eu brinco, que era só para agradá-lo e que se ele não havia gostado, ele deveria tirar... Ainda sem jeito ele pergunta: Sério tia? Eu respondo, sério moleque...
Ele levanta enquanto eu me viro de costas, ele toca na minha pele, cheio de receio, ainda desconfiado, chega até a calcinha e puxa para baixo, me dando uma leve encoxada. Consegui sentir seu pau me espetando através das calças.
Só que ele me surpreede, tocando por trás meus seios, apalpava com vigor e tesão, beijando
minhas costas, eu estava ficando molhadinha, há tempos não tinha um potrilhozinho para mim...
Mas eu não me deixo dominar, deitei ele na cama e abri suas calças, puxei seu pau para fora da cueca, um membro grosso, mas ainda pequeno, de cabeça rosada e bolas geladas... Não resisti e coloquei-o na boca. Chupava com muito tesão, deslizava a língua que contornava a cabecinha daquele porrete. Chupava e cuspia, deixei o pau dele enxarcado de baba, eu engolia todo...
Tirei sua roupa e continuei a boqueteá-lo, com tamanha vontade que fizera o pobre garoto gozar na minha boca... Porra gostosinha, cremosa, saloba! Menino inexperiente e ancioso, gozou lá na minha goéla que fez com que engolisse tudo!
Mas a históia não poderia terminar ali, era a minha vez agora. Deitei de pernas bem abertas, já bastante excitada, e meu grelinho duro e saltado para fora fazia um convite ao prazer. Pedi para que ele chupasse minha xoxota, e ele o fez. Sem nojo, enfiava a língua bem gostoso dentro da minha bucetinha ensopada, ele percorria com a língua desde o meu cuzinho até meu grelo que
latejava. Era muito gostoso, ele enfiava os dedos na minha xoxotinha e chupava meu grelo...
Enfiou tanto que conseguiu colocar até a mão pra dentro do meu rabo, buceta de coroa, arromabada, de quem já teve filho é assim.
Eu como uma ninfeta safada me coloquei de quatro e mandei que ele enfiasse a rola em mim.
Sem pena, bem forte, e ele sem dó me penetrou. Cavalinho novo, numa só estucada me mete até as bolas, que badalavam no meu grelinho, ui... Delícia! Adoro ser pega por trás.
Esse menino meteu com uma força que me fez gemer como uma putinha e me puxou pelos cabelos superando as minhas expectativas. Por trás ele mexia no meu grelinho, me deixando ainda mais louca... Que sensação maravilhosa!
Mas eu queria mais... Deitei ele na cama e sentei com tudo naquele pau gostoso, esfreguei minha xota peladinha, molhada e quente na barriga dele, enchendo ele de tesão. Eu cavalguei até ele ficar em ponto de bala, mexi no meu grelo até gozar enquanto eu sentava na pica do moleque...
E para terminar, obviamente, não podria ser diferente, me deitei na cama e pedi para que ele gozasse nas minhas tetas, ele de joelhos sobre a cama continuou a se punhetear até jorrar porra por cima de mim, ele me lambuzou com uma esporreada de fundamento... Que me lavou até a cara!
Quando passei o dedo na gala sobre meus peitos e chupei ele foi a loucura, disse que eu era demais e que jamais ia dormir sem antes dar boa noite para a tia novamente. Eu realmente espero que o menino seja mesmo educado e sempre que passar por perto de casa, passe para dar um “oi” para a galera e coloque a tia pra dormir...
Afinal, é sempre bom ter um maior responsável por perto!
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Beijos melados em vc!

domingo, 10 de fevereiro de 2008

A nelhor lição que meu professor ensinou


Nada impede que eu dê início a este relato me apresentando, das inúmeras peripécias que nesta vida aprontei, certamente boa parte delas foi em função da explícita sexualidade que transpira meu corpo. Eu sempre foi uma menina bonita, desde bem jovem eu exibia curvas esplendorosas, uma morena de olhos verdes, de pele bem branquinha, macia e cheirosa... Ostentava seios fartos e cinturinha fina, causa de muita inveja entre as meninas da escola.

Eu sempre tinha muitos caras interessados em mim, filha de médico, estudava nas melhores escolas, e nunca saía de cima de um salto... Eu adorava me exibir, provocar. Minhas amigas sempre morriam de ciúmes de levar seus namorados para sair comigo, pois eles sempre ficavam me olhando, e alguns deles, chegavam a me cantar!

Por um bom tempo eu tentei parecer boazinha, eu atiçava, mas no fim, não ficava com ninguém, era pura insegurança... Adorava ter todos aos meus pés para poder dispensá-los depois.

Eu já tinha 15 anos e via todas as minhas amigas saindo, mas infelizmente meu pai não deixava... Eu só poderia ir em festinhas da escola, e lá pela meia noite ele me buscava... Era o tempo que eu tinha para aproveitar. Só que eu queria beber, farrear, amanhecer o dia! Só que esta possibilidade estava prometida para depois dos meus 18 anos...

Naquela época lembro que estava louquinha para arrumar encrenca, estava numa fase de descobertas, matava aula para ficar jogando sinuca com os amigos em um bar perto da escola e lá eu tomava algumas cervejas e fumava alguns cigarros... Depois eu chupava muito Halls para disfarçar o cheiro e ninguém desconfiar lá em casa.

Meu pai me tinha por santa, a doce menina intocável que ele havia criado como princesa, mas eu estava cansada daquela vida de Rapunzel no topo do castelo, eu queria ser comum, pintar os cabelos, fazer uma tatuagem, ir para a praia com meus amigos e ficar com quem eu quisesse...
Mas de tanto que ele me prendia, eu tomava mais gosto pela coisa!

Mau ele me deixava na escola e a sainha plissada do uniforme subia vários centímetros deixando expostas as pernas grossas e cheia de pelinhos dourados que deixavam os meninos loucos quando cruzava as pernas sobre as classes... Por baixo, usava uma calcinha de algodão branca, enterrada na bunda e que de tão transparente desenhava exatamente a rachinha da minha xoxotinha depilada!

Isso era muito excitante, eu era uma ninfetinha louca de tesão, e que nunca havia experimentado o prazer de um pau em mim.

Eu só fazia provocar, nem mesmo meus professores escapuliam a minha mira... Eu fazia questão de não usar sutiã por baixo da minha camisetinha branca do uniforme, meu seios eram bem durinhos e quando eu via que um professor me olhava, eu tratava de arrumar meus cabelo, pois mexendo na nuca eu ficava toda arrepiadinha e deixava meus biquinhos acesos e meus professores loucos de tesão! E não demorava muito se retiravam da sala, aposto que iam direto ao banheiro se masturbar...

Era uma garota provocante, eu sabia que deixava qualquer um louco... Uma vez lembro que fiquei com um carinha bem mais velho, ele me deu uma carona na saída da escola, ele era de outra cidade e estava a negócios por ali, eu jurei que nunca mais fosse vê-lo, ele era bem gatinho, e não parava de me cantar e eu já estava toda molhadinha, então, para agradecer eu dei uma chupadinha nele... Ele subiu pelas paredes!

Ah, eu vivia beijando meus primos e um dia até o filho da empregada... Só que tudo em sigilo! Eu tinha uma tara por homens casados, pois eram mais experientes e muito mais discretos. Eu não queria mais saber daquele papo de beijinhos e roça-roça... Queria sentir uma rola em mim, e já fazia tempo, só que nunca havia tido uma oportunidade. Enquanto isso eu vivia na expectativa.

Eu ia e voltava da escola sem que nada acontecesse... Só que um dia, meu pai avisou que não poderia ir me buscar e que era para eu voltar de ônibus! Só que eu de salto, de cabelinho escovado e e bolsinha Armani, ficava ruim de né! Então reolvi descolar uma carona.

Eu falei com algumas colegas, mas ninguém morava perto da minha casa, um professor meu acabou escutando e se ofereceu para me levar... Só que ele era um tremendo mané e tinha um
Opalão 1975 que era um terror... Eu disse que aceitava, só que mesmo assim esperava encontrar coisa melhor.

Depois da aula fiquei uns quinze minutos na frente da escola esperando uma carona, só que a única coisa que veio em minha direção foi a buzina esquisita daquele Opalão vermelho, aff... Eu não tinha outra saída, pior seria ir de ônibus. Então entrei no carro e descrevi um caminho bastante alternativo, que passava por muitas ruas desertas para que ninguém me visse naquela banheira...

Mas aquele dia eu estava azarada, o professor só sabia me encher de elogios e fazia um monte de perguntas sobre a minha vida. Com o caminho mais longo, passava o tempo e o papo começava a ficar interessante, acabamos tendo que conversar muito mais e não é que o tiozão era bem simpático! Ele era um cara vivido já devia ter uns 38 anos e era casado... Até ai tudo bem, só que ele era meio pegajoso, ele era um daqueles que eu vivia provocando na sala de aula...

Ele resolve me perguntar o que eu achava dele, se algum dia eu tinha visto ele de uma forma diferente... O coitado cheio de esperanças, não sabia que eu só fazia piada com ele... Mas como já tinha pagado aquele mico, resolvi dar umas risadas e comecei a dar corda para o professor, queria ver até onde ele ia.

Eu comecei a falar que ele era bem charmoso, que eu adorava homens mais velhos( isso era fato), que ele tinha um perfume muito bom, e que eu já tinha ficado excitada na sala de aula com ele... E passo a mão na coxa dele só que sem querer acabo tocando no pau dele, que estava duro, enorme, sobre sua perna! Nossa era uma pica gigantesca, o professor era bem dotado e eu nunca havia percebido.

Ele começa a retribuir os elogios, mas me provoca dizendo que eu era linda, mas fogo de palha! Que eu só atiçava, mas que no fundo não fazia nada... O que aquele mala estava pensando? Eu era capaz de fazer qualquer loucura sim... Era só ele me provocar para ele ver!

E foi exatamente isso que aconteceu, ainda naquelas ruas desertas que acabei descrevendo, ele estacionou o carro e me desafiou: Viu como você não é de nada, tem mesmo é que ficar com os coleguinhas... Ele fala.

Eu para não deixar barato, avanço o sinal e digo para não duvidar de mim... Eu estava receosa, ele era meu professor, mas confesso que o joguinho estava me deixando excitada! O safado continua a me provocar e eu resolvo sacanear, e como uma chupadinha não matava, eu resolvi abrir o zíper da calça dele e devagar puxei para fora aquela rola enorme do professor... Eu alisei bem a cabecinha, depois coloquei na boca... Era uma pica meio mal cheirosa, eu confesso, mas nada mal boquetear um salgadinho!

O tarado estava sendo chupado pela menina mais gostosa da escola, ele fechava os olhos e gemia!

Eu estava curtindo, e cada vez eu chupava mais gostoso, e enfiava lá na minha goela... Lambi as bolas dele, ele podia sentir minha boca quente chupando seus ovinhos. Era a chupada mais gostosa que eu tinha feito, eu odiava ser desafiada, e para mostrar que sabia, fiz trabalho de profissional!

Eu já estava ensopando minha calcinha, a tanguinha branca de algodão podia ser torcida nos fundilhos de tanto tesão! Eu estava pagando um boquete pro professor e ainda estava molhada.

Ele começou a me tocar e começa a alisar meus seios por baixo da camiseta, reclina o banco do Opalão e por baixo da minha saia procura minha xoxotinha. Professor tarado, aposto que cada vez que me via na sala de aula, pensava em me ver assim, de pernas abertas para ele chupar.
Ele arreda par o lado a calcinha e passa a mão entre meus gominhos, lambuza os dedos e os chupa em seguida, ele queria sentir o meu gosto.

Eu resolvo pegar a cabeça dele e direcionar entre as minhas pernas, eu permaneço de saia, mas tiro a calcinha... Ele diz que eu sou gostosa... Me chama de putinha e eu adoro!

Ele vem com sua língua, quente, molhada de enconto a minha xoxotinha e lambe, mela e chupa meu grelinho gostoso. Eu estava louca de tesão, ver um cara chupando minha buceta era uma demostração de desejo insano, como uma cadela e um cachorro, lambendo seus sexos... Mas eu estava em êxtase, eu rebolava minha xana na cara dele e pedia para ele me foder todinha!

Não demorou muito ele se põe a mirar sua pica em direção a minha xoxota e sua cabeça já se esfrega no meu grelinho... Ele com a mão pega na sua vara e bate no meu capozinho... Ele bate na minha xana inchada até eu pedir para enfiar logo, sedenta por aquele cacete. Ele introduz, devagar a cabeça do seu pau em mim, sinto uma forte ardência e meu cabaço arrebentar! Mas ele nem se toca... E eu que estava louca de tesão nem sinto dor alguma, a forte gemida que
pronuncio quando ele me fura parece ser apenas mais um gemido de prazer.

Ele continua a socar bem lá no fundo, arregaça minha xoxotinha pelada enquanto chupa minhas tetinhas com os bicos saltados, ele mama devagar e gostoso... Contorna as auréolas com a língua, e mordisca o biquinho. Eu estava explodindo de prazer, e ele intensifica o ritmo, ele apóia as mãos sobre minha cabeça e se impulsiona para enfiar mais fundo, sinto sua barriga se roçar no meu grelinho quente e duro... Enquanto entrelaço minhas pernas sobre suas costas.

O professor nunca havia me dado uma aula tão boa, ele enfiava e tirava a rola de dentro de mim, como numa sinfonia, que ao fundo retrucava palavras de baixo calão e gemidos de prazer... Era muito excitante, eu dava minha primeira trepada com um professor que estava todo dia ali, babando por mim e eu não dava bola. E não é que o danado era bem dotado...

O professor não quis deixar barato o joguinho e depois de foder bem fundo minha xoxotinha, pediu para gozar na minha cara... Eu fiquei sem jeito, mas disse que estava tudo bem, só que depois de me fazer gozar bem gostoso ele tira o pau da minha xana e começa a punhetar em direção ao meu rosto, mas eu resolvi fazer diferente, eu coloquei a pica na boca, comecei a chupar e punhetar o caralho do professor e deixei ele gozar dentro da minha boca... Ele jorrou porra lá na minha goela, um leitinho bem quente e cremoso com um sabor levemente adocicado, que eu fiz questão de engolir tudinho!

Engolí que lambi os beiços, foda deliciosa, eu era uma boba por nunca dar continuidade às minhas provocações, sexo era a melhor coisa do mundo... A sensação de relaxamento de um gozo era melhor que uma tarde de compras no shopping com um cartão de crédito sem limite! Eu fiquei toda ensopada e acabei nem colocando a calcinha, fui para casa pegando uma arzinho na xexeca... Aquela hora, toda fodida!

Eu adorei a carona e peguei outras vezes mais, do professor e de outros”coleguinhas”... Aquele fogo no rabo ainda continuou, depois daquele dia nunca mais deixei passar qualquer oportunidade de dar uma trepada gostosa... Meu pai ainda acha que sou sua princesa pois só os carinhas que me deram carona sabiam que eu era no fundo a maior vadia!



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Beijos deliciosos em você!
Nina Von Teese.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Levando uma surra de pau do meu irmão


O que venho a relatar é algo que aconteceu comigo de uma forma inesperada, não pensem que planejei todas aquelas situações, que sou uma mulher sem valores, pervertida ou coisa do tipo. Mas gostaria de dividir com alguém um pouco do prazer que senti.

Eu sempre fui uma menina muito caseira, morava em um sítio aqui no interior do Rio Grande do sul, era uma vidinha pacata, ainda pela manhã eu tirava leite das vacas, alimentava os animais e fazia comida para meu pai e meus irmãos, um de 12 e outro de 14 anos.

Sempre cuidei deles, minha mãe havia falecido quando eles ainda eram muito pequenos, então fiquei com as responsabilidades da casa, mesmo sendo ainda uma menina.

Nossa casa ficava muito longe da cidade e para mim era praticamente impossível sair de lá para qualquer situação que fosse. Meu pai que seguidamente saía, ele e meu irmão mais velho levavam leite para alguns mercadinhos da cidade, e lá passavam quase o dia inteiro.

E eu ficava em casa cuidando do meu irmão menor, ele era muito apegado a mim, onde eu fosse ele me acompanhava, era um menino franzino, de pele pálida e cabelos lisos, negros. Eu admirava a ingenuidade daquele anjo, sempre muito prestativo e carinhoso.

Só que com o passar do tempo e a ausência do pai o moleque começava a fazer perguntas que era difíceis de se responder... Queria saber por que não poderíamos tomar banho juntos ou dormir abraçados... Por que as vezes no meio da noite ele fazia um xixi cremoso nas calças... E uma vez ele, que passava me observando esperou meu pai acordado e lhe mostrou um papel sujo de sangue, disse a meu pai que eu estava doente e perguntou se eu iria morrer... Ele havia pegado o papel do lixo do banheiro, eram minhas regras! Ele era muito curioso.

A situação começava a ficar difícil e não levava muito tempo aquele garoto começava a encorpar-se, e no seu rosto, as primeiras penugens brotavam na pele. Mas ele permanecia apegado a mim, e papai dizia que era para eu não me desvincular dele pois eu era a mãe que ele não tivera.

As brincadeiras dele comigo já tomavam outro tom, ele estava forte e me dominava com facilidade, eu era uma mulher pequena e magra, mas ostentava grandes seios e quadris... Era mulher da lida, acostumada a faxinar e pegar no pesado. Meu irmão maior nesta época já havia se mudado para cidade procura de trabalho e meu pai continuava ausente.

Ficávamos sempre nós dois nos fazendo companhia, mas um dia chegando das cocheiras, vejo meu irmão em uma situação estranha, estava a alisar uma pequena porquinha que tínhamos e que era criada solta, como animal de estimação. Ele sempre brincava com ela, mas naquele dia ele estava no fundo do pátio com ela no colo, ele se assustou quando me viu, e para minha surpresa quando o se levantou, estava com as calças pelos joelhos... Ele vestiu-se com rapidez e
correu para dentro de casa, mas não pude deixar de ver que ostentava um grande membro, que se mantinha duro e dificultou que suas calças fechassem...

Mais tarde conversei com ele, que me negou que tivesse acontecido qualquer coisa... Mas ressaltou que já era um homem e que tinha suas necessidades. E isso se confirmava cada vez mais a medida que o tempo passava, na cama quase toda noite eu via ele colocar as mãos por dentro da cueca e mexer na sua pica, eu fingia que não via, mas não posso negar que me sentia atraída por aquela enorme rola.

Mas ele era meu irmão e lhe devia respeito, só que eu o surpreendia com frequência entre as cocheiras, de calças arriadas alisando seu cacete... Eu já não o interrompia mais, e certa vez passei a observá-lo, ele se mantinha sentado entre algumas laranjeiras e enquanto via um cavalo cobrir uma égua ele se masturbava...

Fazia cara de quem estava louco de tesão, ao ver aquele mastro que o cavalo exibia entre as patas... Ele cuspia nas mãos e alisava a cabeça de sua rola... E com os olhos fechados ele deveria imaginar as cenas mais absurdas. Eu observava tudo sem dar um pio, e por baixo daquele meu vestidinho de chita eu encharcava as calcinhas, e mesmo sendo meu irmão eu desejava aquela pica entre as minhas pernas.

Ele ficava ali até gozar e quando terminava ele sempre ia me procurar, ficava de abracinhos e beijos, cheio de frescuras para o meu lado... Numa dessas ele pegou da minha mão o pano que eu secava a louça e saiu correndo em direção ao quarto eu, já brava, vou atrás. Ele me surpreende me jogando na cama e deita por cima de mim...

Entre as minhas pernas posso sentir o volume de sua rola que de tão dura parecia querer me furar... Ele num instinto de tara, me beija a boca. Eu tento me soltar, mas ele me segura e só me solta quando ameaço contar para o nosso pai. Mas confesso que naquela hora eu estava louca para abrir as pernas e me deixar penetrar, estava toda melada e adoraria que ele não respondesse as minhas ameaças e me socasse sua pica bem no fundo... Mas ele recua.

Ainda no mesmo dia, já pela tardinha, resolvo tomar meu banho e ainda havia esquecido minha toalha, como estávamos só os dois ema casa, eu não podia sair nua do banheiro, então pedi para que ele me alcançasse mas que não bancasse o espertinho...

Ele me alcança a toalha, mas fica a me esperar no quarto onde sempre vou colocar a roupa. Eu peço que ele saia, mas ele disse que éramos irmãos e não precisava ter vergonha, então resolvo me trocar ali mesmo, eu me desenrolo da toalha e deixo à mostra meus ninha xoxotinha cheia de pelos, ele parecia encantado com minha nudez e como se nunca tivesse me visto assim ele argumenta que eu havia mudado bastante. Eu, sem jeito, rapidamente me enrolo de novo na toalha.

Ele notava que meu corpo tinha formas mais femininas, que meus seios já demonstravam biquinhos duros e escurecidos. E que minha bunda estava bem saliente. Ele me confessa que nunca havia visto uma mulher nua de verdade, e que quando tivesse uma iria passar vergonha, pois morava naquele fim de mundo onde nada acontecia. Ele diz que seu maior sonho era ver uma xoxotinha de perto, e me pede para ver minha xana. Ainda receosa, digo que é só para olhar e devagar abro a toalha. Ele ficou ali a me admirar alguns segundos e disse que seu pau ficava sempre assim quando me via...

Eu disse, como? E para minha surpresa...

Ele saca de dentro das calças uma pica enorme, uma rocha que apontava para a lua, estaqueada. Mesmo assustada, sinto entre minhas pernas, minha bucetinha piscar de tesão. Ele pede para que eu toque, eu tinha receio de cometer um pecado, mas possuída pela tentação eu toquei, e quando coloco a mão sobre a enorme cabeça daquela rola, ele geme... O pecado já estava cometido, e eu estava muito excitada, não era de hoje que eu queria sentar naquele pau, e como ele estava afim...

Eu sento ao seu lado na cama e continuo a mexer no seu cacete, eu masturbava meu irmão com prazer, estava sedenta por uma pica, que há anos não via. Ele me diz para chupá-lo, e sem pensar duas vezes eu cai de boca naquele mastro, meu irmão era bem dotado, mas era cabaço de mulher ainda. Já tinha comido algumas éguas, porcas, mas buceta de verdade não...

Ele precisava saber o que era um rabinho gostoso, uma bucetinha quente e molhada que se lambuzava por uma pica grossa... E eu tinha. Eu deitei para trás na cama e ele me arregaça as pernas e enfia a língua... Você é gostosa maninha, ele fala.

Ele lambe bem o meu grelinho, chupa com voracidade mas gostoso, degustando todo aquele mel. Não se contém e testa meu buraco com os dedos, ele sem pena enfia na minha vagina e tenta achar seu fim.. Ele tenta alargar meu rabo, querendo enfiar a mão toda, estava acostumado com a xota das éguas... Não sabe o que é uma xana de mulher.

Ele quer me penetrar o pau, quer sentir sua rola dentro de mim, e quando me botou de quatro, sentia-se um cavalo, numa única estucada enfia até as bolas! Inexperiente.. O potrilho safado.

Meu irmão me pega nos cabelos e com força fode minha xoxotinha, enfia sua vara gostosa e cabeçuda no fundo do meu rabo... Várias vezes, me arregaçando todinha... Delicia! O potranquinho sabia foder de verdade, e arrombar qualquer buraco... Ele entrava e saia da minha vagina ensopada, eu ficava pensando se nosso pai nos pegasse aquela hora...

E não satisfeito ele tenta penetrar meu ânus, eu falo para ter calma que ali doía, mas ele nem espera eu terminar de falar...Interrompe minha fala com uma estocada no meu cu. Ele soca, até tirar sangue! Meu cu engoliu aquele cacete imenso, me dominando com força ele segura minhas ancas e me impede que saia de sua mira. Na minha bunda o barulho de suas bolas, do pau que arregaça meu cuzinho. Meu rabo ardia e parecia dilacerado com aquele cacete gigantesco... O garoto estava sedento por uma xota, e me tratava como sua porquinha.

O coitado sentia-se tão excitado que sua inexperiência e ansiedade fez com que ele jorrasse um jato de mijo sobre mim, sobre minha bunda escorria o líquido quente e dourado... E mesmo com o pau mijando ele continua a socar no meu rabo, e me encharca todinha, fazendo com que sua pica deslize no meu cu e ele soque com mais força ainda. Meu irmão estava literalmente me dando uma surra de pau.

Mas começo a mexer no meu grelinho e vou aos poucos relaxando e soltando as pregas... Ele enfia mais fundo! Estava gostoso, eu adorava dar o cuzinho, me sentia como uma cadela! Pica gotosa, caralho grosso e cabeçudo... Arregaçando o meu cu sem pena... Era assim que meu irmão fazia!

Ele gozou lá dentro e seu pau murchava aos poucos, enquanto ele pincelava com a pica sua porra na minha bunda... Foi demais! Nós tomamos banho juntos depois e nos limpamos daquela sujeirada toda, foi uma trepada maravilhosa... Fodida como uma égua e satisfeita como uma puta eu transava com meu irmão naquela tarde.

Esse era o nosso segredinho, transamos muitas vezes depois, eu e meu irmão fazíamos cada safadeza sozinhos em casa, e não víamos maldade nisso, depois de já termos cometido o pecado uma vez, de Deus receberíamos apenas um castigo... Por isso aproveitávamos e nos satisfazíamos e para mim, nunca me faltou homem, pois meu próprio maninho já me fazia sentir mulher.




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Beijos bem quentes no seu pescocinho.

Nina Von Teese.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

O safado do tiozão trepou comigo e a filha!



Eu já passei por inúmeras situações constrangedoras na vida, mas jamais imaginei passar por uma daquelas, que aconteceu quando eu ainda era bem nova, para ser sincera, logo que estava ficando mocinha... Isso já faz um tempo, mas ainda recordo bem toda aquela situação, que apesar de ter me deixado muito sem jeito no início, acabou se revelando uma forma deliciosa de sentir prazer.

Eu tive uma infância cheia de descobertas, era uma criança diferente das demais... Desde cedo já demonstrava interesse em carícias sexuais, para a maioria dos pais isso era estranho e alguns deles inclusive evitavam que eu brincasse com suas filhas, achavam que de certo modo eu seria uma má influência para algumas delas devido a minha precoce sexualidade.

Lembro que minhas amigas ainda brincavam de patins e bola na rua enquanto eu já brincava de esconde-esconde com os meninos. Eu era acostumada a levar os meninos da vila para uma casa abandonada que tinha no final da rua, era como um código, quem quisesse me beijar ia lá para tentar me achar, e assim passava a tarde toda beijando todos.

Eu era uma menina que ainda na pré-adolescência exibia formas bastante femininas, com peitinhos que já brotavam e marcavam a camiseta com os biquinhos duros e rosas, tinha uma bundinha firme e bem empinadinha, mas lembro que na época nem pelinhos ainda eu tinha, era uma xoxotinha pelada e macia... Eu tinha os cabelos loirinhos, ralos e compridos que faziam a moldura as duas imensas safiras azuis que eram meus olhos. Por onde passava já chamava atenção.

Eu gostava de ver as pessoas me olhando, e até caras mais velhos eu via me desejar. Mas eu ainda não tinha perdido minha virgindade, apesar de já ter chegado bem perto... Como no dia eu que eu estava no fundo da escola, eu ia sempre para lá com alguns meninos e fazia aquele rodízio de beijos... Só que eu já estava cansada daquilo, queria ir mais longe...

Lá estava eu e outros três meninos, eu dizia que ia ser médica e pedia para examiná-los... Eu abaixava as calças deles e tocava em seus pênis, ainda bem pequenos mas grossos... Nem pentelhos sequer eles tinham! Um deles duvidou que eu desse um beijo ali, e eu para provar que sabia, passei a língua na cabeça do pinto de um deles, o garoto ficou tão excitado que gozou na minha cara!

Desde lá eu vinha chupando nos fundos da escola o pau de um e de outro, mas eu já sentia minha xoxotinha latejar, e cada vez que botava uma rolinha daquelas na boca eu sentia minha bucetinha encharcar... Eu já começava a ir só de saia para a escola, e sem calcinha alguns deles se atreviam a enfiar um dedo ou outro na minha xoxotinha, mas eu queria ser penetrada., queria um pau lá dentro de mim.

Houveram algumas tentativas, eles chegavam a esfregar o pau na minha bunda, no meio das minhas pernas e alguns deles ainda me chupavam, mas enfiar que é bom, nada! Eles não conseguiam, eram muito pequenos, o pinto as vezes ficava duro, depois mole... E no fim nada acontecia.

Eu queria um pau de verdade, com cabeça grande e boas peludas, como nas revistas que eu via debaixo do colchão do meu pai. Eu via aquelas mulheres de bunda para cima e os homens colocando o pinto no cu delas, eu queria fazer aquilo.

Não demorou muito eu comecei a introduzir alguns objetos na minha vagina, da primeira vez até saiu um pouco de sangue, mas doeu bem pouco, esperava que doesse mais! E eu começava a sentir meus primeiros orgasmos, era banana, pepino, cenoura... Até um cabo de vassoura um dia eu enfiei!

Eu me masturbava todo dia e transbordava de desejo por um cara mais velho. Eu imaginava se seu pau caberia na minha boca, se ele enfiasse lá no fundo ia me rasgar... E se eu engolisse porra, será que ia engravidar?! Eram muitas dúvidas, e boa parte delas eu dividia com uma amiga, a Kátia.

Nós estudávamos juntas e era a única que podia andar comigo, pois ela morava só com o pai, que trabalhava muito e pouco se importava com suas amizades.

Seguidamente eu dormia na casa dela e passávamos as noites em claro experimentando cigarros e mexendo uma na outra. Nós ligávamos o som alto e sempre comprávamos escondido uma garrafa de Martini para tomar... Seu pai trabalhava de madrugada e nós fazíamos a festa!

Quando ele chegava pela manhã nós já estávamos na escola.

Eu apresentei a Kátia a primeira revista pornô, o primeiro baseado e a primeira cenoura! Tomávamos banho juntas e ela apesar de ser pouco mais velha já tinha peitos mais desenvolvidos e até já ficava menstruada, eu via que ela tinha pelos bem pretos na xoxota e eu sempre tocava nela quando ela estava dormindo, ela tinha a pele branquinha e cabelos negros...

Ela fazia que estava dormindo, mas gostava. Depois que ela gozava ela mexia em mim, penetrava uma cenoura e chupava meu grelinho, várias vezes enfiou a língua na minha xoxota quente. Para nós era uma grande brincadeira.

Mas um dia aprontamos tanto no meio da noite que acabamos não acordando para a escola, deitadas num colchão no chão do quarto dela, nós permanecemos nuas e abraçadas, foi quando me surpreendi ao ver o pai dela descobrindo nós ajoelhado obre o colchão.

Eu fingí que estava dormindo enquanto via que ele mexia no seu pau que quase lhe rasgava as calças, ele tocava a bunda da sua filha...

Kátia realmente dormia, e ele passava o dedo dentro da sua bunda... Não demorou muito ele sacou de suas calças uma pica enorme, dura, eu com uma cabeça gigantesca! Era um pau de homem, de verdade... Ele punhetava e esfregava a cabeça do cacete na menina que dormia de bruços. Talvez ela imaginasse que fosse eu a lhe tocar e virou-se deixando as pernas bem abertas, e naquela bucetinha pequena, eu via o homem enfiar o dedo lá no fundo.

Era uma perversão, mas eu estava me excitando, ele colocou então a língua e chupou o grelinho dela... O tarado bolinava a filha e eu já estava ensopada!

O pai entrou por entre suas pernas e esfregava sua pica na xoxota da menina, ele já percebe que eu assisto tudo excitada e soca ainda mais sua rola no rabinho dela, era uma pica enorme que sumia naquele rabo... Ela começa a acordar e me surpreendo quando ela se põe de quatro a chupar a pica do pai. Eles deveriam fazer aquilo sempre, penso eu.

Não demorou muito, o velhote começa a me tocar... Eu que já estava latejando a bucetinha sinto um dedo bem de leve adentrar na minha vagina, ele me penetra com tesão e a Kátia então sussurra no meu ouvido que este seria nosso segredinho e me beija a boca.

Eu estava delirando de prazer e via ali a chance de colocar na boca toda aquela pica com as bolas peludas... Fico de quatro e chupo, bem de leve a cabeça do caralho dele, ele pegava na minha cabeça e enfiava até a minha goela, eu nauseava, enquanto ele me chamava de putinha e me pedia para gemer!

Velho safado, além de comer a filha queria me comer também! Eu chupo bem gostoso até as bolas dele... Ele me vira e tenta penetrar seu mastro em minha xoxota, ele soca, numa única estucada toda aquela rola grossa, sinto seu caralho me preencher todinha! Ele enfia e tira... Enfia e tira... Enquanto Kátia chupa minhas tetas!

Ele coloca Kátia de quatro e penetra nela também, o safado fala para obedecer o papai! E enfia-lhe até as bolas... Galopa na pobre menina e soca sua rola bem no fundo, fodendo de quatro a frágil garota.

Ele tira a pica e esfrega no cuzinho dela, ela resmunga, mas ele diz que é uma ordem e que ela deveria obedecê-lo, ele cospe no rabo dela e enfia a enorme cabeça no cu dela! Ela grita e ele cobre com a mão a boca dela... Que devagar vai relaxando.

O cu dela ficou enorme ele arregaçou as pregas dela, o pau dele era da grossura do meu punho!

Quando ele tirou o cacete de dentro me mostrou o rombo no rabo dela e enfiava a língua, perguntando se eu queria assim... Mas ele continuava a trepar com a filha como se fosse uma puta qualquer e a coitada gemia de dor, quando ele tirou o pau ela chegou a se cagar, fiquei com um pouco de nojo, mas ele continuava assim mesmo!

Não demorou muito ele veio para o meu lado e com força me pegou pelos quadris, abriu minhas pernas, segurou meus pés e com sua rola tentava arrombar meu cu também, ele dizia para mim relaxar que seria bom, mas ele estucava com força e aquele caralho era uma tora de duro! Ele achou meu buraco e como na filha, ele deu uma estucada que enterrou seu pau todo no meu rabo!

Me arregaçou por inteiro, eu fiquei imóvel, e sentia suas bolas batendo na minha bunda, ele enfiava aquela rola toda em mim... Me fodia com tesão e eu estava gostando, eu tinha meu cu arrombado por um homem de verdade!

Era uma pica comprida, que dilacerava meu cuzinho rosado... Não imaginei que aquele mastro caberia todo dentro de mim, a Kátia cuspia para o pau dele deslizar dentro do meu rabo... Ela estava gostando de ver o pai fodendo o cu da amiguinha, ela pedia para o pai meter mais e mais!

Kátia safada, já era cuzera há muito tempo e nem tinha me contado! O pai deveria fazer isso toda noite e ela jurava que era virgem!

E naquela de foder meu cu, o velho acabou tirando a pica para fora e punhetou até jorrar porra nas minhas tetas! Porra de macho, leitinho quente e em grande quantidade...

Naquele dia eu e a Kátia ainda tomamos banho juntas e ele depois me levou em casa, só que as noites de poso na casa da Kátia desde aquele dia nunca mais foram as mesmas, o papai dela agora sempre vem nos cobrir quando chega do trabalho!

Continuo até hoje chupando a pica daquele touro e jamais vou esquecer que foi o primeiro homem a meter em mim, transa gostosa a gente nunca esquece.





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Beijos bem deliciosos nessa sua boca molhada!


Nina Von Teese.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Coroa enfeita a cabeça do caminhoneiro



Uma mulher de meia idade deve se comportar como tal, dizia meu marido sempre que saíamos para alguma festa ou coisa do tipo, eu sempre usava decotes e roupas bem sensuais para deixar a mostra a boa forma que eu exibia apesar dos meu 42 anos.
Eu era uma mulher muito frustrada com a vida, quando nova eu sonhava em estudar, não depender de um homem para me sustentar, mas infelizmente com uma gravidez ainda na adolescência eu tive que interromper muitos de meus planos. Eu adorava ir a festas, saía com minhas amigas e bebia todas!
Mas acabei ficando com o cara errado e grávida dele não tive outra opção se não casar para ter quem sustentasse a mim e meu filho. Hoje meu filho já está grande e quase nem fica em casa, passa pela casa dos amigos e só volta para casa para dormir e quando precisa de dinheiro!
Meu marido é muito bom para mim, desde quando namorávamos ele fazia de tudo para me agradar, mas eu não sentia o mesmo. Eu não havia aproveitado a minha vida e sentia que tinha ainda muita coisa para fazer. Até na cama, meu marido era muito conservador e me respeitava muito só que eu tinha fantasias obscenas e sonhava desde transar com uma mulher até experimentar dois paus em mim... E ele, nem sequer me deixava chupar o pau dele, achava que isso era coisa de vadia!
E assim a gente passava nossas quinzenas juntos, digo isso, pois meu marido é caminhoneiro e só vem para casa a cada quinze dias em média, enquanto isso eu faço o que com meu desejo, e as minhas necessidades de mulher? É verdade, escondida dele mantenho um consolo que me satisfaz nos momentos mais delicados, e na sua ausência eu adoro ver uns filminhos bem safados também...
Quando estou sozinha eu me liberto, mas gostaria que não fosse só fantasia, queria que ele estivesse comigo, afinal depois de tantos anos eu aprendi a gostar dele e não quero me separar, mas além de me deixar sozinha esse tempo todo, quando ele vem sou obrigada a gozar fazendo apenas um papai-mamãe!
É verdade que me sinto bem tentada, pois sou uma coroa bonita e recebo muitas cantadas, principalmente dos amigos dos meus filhos, as vezes eles vêm para cá jogar vídeo-game com ele, e como em casa estou sempre a vontade com meu shortinho, atolado diga-se de passagem, e de mini blusa, eles ficam me jogando algumas piadinhas, e falam para o meu filho que sou uma coroa muito gostosa...
Eu as vezes faço para provocar mesmo... Quero me sentir desejada e quando sei que eles vão ir lá para casa eu já deixo um decotão bem à mostra e deixo meus cabelos loiros soltos para atiçar...
Coloco o famoso shortinho para deixar a minha bunda ainda mais arrebitada e capricho na depilação por que com um short daquele tamanho aparece tudo! Eles deliram... Ainda mais por que sou alta e acinturadinha, eles babam...
Quando eles vão embora eu me tranco no quarto e me masturbo pensando em algum deles. Eu sempre gostei de rapazes mais jovens, sei eu, parecem ter mais disposição e aceitam mais facilmente ser dominados para realizar as fantasias que tenho.
Já fazia mais de quinze dias que o meu marido não vinha e eu já estava me preparando para sua chegada, era verão e eu tomava banho de sol com um biquine bem pequeno e fazia topless para não deixar marcas... Eu estava querendo uma noite daquelas. Mas meu celular ao lado toca, era ele, o meu marido disse que não vinha naquela quinzena, pois estava longe e teria que dar uma volta muito grande se quisesse vir em casa, mas me prometeu que na outra quinzena ficava mais tempo comigo.
Eu fiquei louca, briguei e mandei ele bem longe, afinal eram mais quinze dias sozinha!Discutimos bastante, depois desliguei. Permaneci ali deitada tomando banho de sol afinal, o que eu poderia fazer?
Mas derrepente levo um susto quando avistei de longe um homem entrar no pátio, e só depois fui ver que era o Guilherme, amigo do meu filho.
Ele era bem lindinho, era moreno, alto e tinha olhos claros... E já havia me cantado algumas vezes. Ele se aproximou e perguntou pelo meu filho, eu disse que ele não estava e que talvez demorasse para chegar, ele disse quer era um assunto importante e resolveu esperar, numa cadeira ao lado ele se sentou e começou a puxar papo...
Mas eu percebia que ele não tirava os olhos dos meus seios, que naquele instante estavam expostos, e na sua presença os biquinhos haviam endurecido... Ele brinca perguntando:
Você tá com frio tia?
Eu dou risada e digo que não era sua tia, e que pela minha forma física eu poderia até ser a sua irmã!
O garoto fica ali ao meu lado enquanto me viro e de bunda para cima acabo exibindo uma tatuagem que mantinha próximo ao rego... Ele que não tira os olhos de mim, resolve perguntar que tattoo era aquela, explico que são estrelinhas... E o curioso, pede para ver as outras!
Eu, afim de provocar o menino, fico de quatro e dou uma leve arriada no biquine e mostro as outras, o Gui já fica de pau duro, acho até que viu a minha xoxotinha por trás, pois ele rapidamente levanta e diz que tem que ir ao banheiro!
Ele sai e lá fica por alguns minutos, ele demora e eu resolvo ir ver o que está acontecendo.
Quando espio ele pela janelinha lateral, avisto o menino sentado no vaso, cheirando uma calcinha minha que estava na roupa suja e já sem calças ele batia uma punheta! Ele de fato me surpreendeu, pois exibia um membro bastante avantajado, uma pica dura que parecia de certo modo incompatível com seu corpo franzino.
Ele alisava sua rola enquanto suspirava no fundilho da minha calcinha suja! Era uma perversão, mas eu me sentia atraída por ele, não podia negar! Ainda mais depois de ver aquele cacete enorme, era o que faltava para mim ter certeza de que ele não era mais um menino, apesar da pouca idade.
Ele já tinha o pau bem desenvolvido, já deveria ter fodido com outras pirralhas por aí, mas garanto que mulher de verdade ele nunca havia tido. Eu queria descabaçar de verdade aquele moleque, sentia minha buceta verter de tesão por aquela pica!
Já estava cansada daquele consolo, e se meu marido não tinha tesão em mim, eu precisava saber que alguém ficava de pau duro pela minha xoxota. Eu resolvi fazer a volta e bater na porta do banheiro, perguntei se estava tudo bem e disse que sim, que já estava saindo.
Aquele moleque só estava esperando eu dar um sinal para me atacar, só que o coitado, apavorado, na hora de abrir a porta esquece as calças abertas, e já mole, sua pica fica pra fora...
Eu olho e pergunto o que aconteceu, ele sem jeito me responde que ficava louco comigo e que aquele era o único jeito de se satisfazer!
Mas eu respondo que tem outra maneira sim, pego a mão dele e coloco sobre meu seio, que estava à mostra e de bicos saltados, digo para ele tocar... E com os olhos arregalados ele fala que sonhava com aquele momento, e que mais que tocar nos meus seios, ele sonhava em me foder de verdade.
Eu peguei ele pela mão na mesma hora e levei ele para o meu quarto, deitei ele na cama, abaixei suas calças e com a sua rola novamente dura eu fazia um boquete gostoso no moleque... Era uma pica grossa, cabeçuda e ainda com poucos pentelhos, mas deliciosa. Eu chupava até as bolas, enfiava aquele cacete até a goela, com tara, sedenta por um pau bem grande.
Esse menino gemia como louco e me chamava de gostosa o tempo todo. Eu me sentia o máximo!
Aproveito que ele está deitado e sento minha xota em cima dele, e minha buceta apesar de larga e fodida, se sente preenchida por aquela rola enorme. Eu rebolo com tesão e trepo com o menino como uma tarada!
Era a foda mais gostosa da minha vida, ele chupava minhas tetas, que apesar de pequenas era bem gostosas e estavam escorregando de bronzeador. Chupava e sugava minhas tetas bem gostoso.
Eu levantei e puxei da gaveta ao lado meu consolo, fiquei de quatro e pedi para ele enfiar, tudo!
Ele ainda sem jeito, pergunta se podia mesmo e eu falei: Sem pena!
Moleque safado, enfiava todo consolo no meu rabo, até sua mão lambuzava! Ele por trás quer sentir o sabor da minha xana, e começa a chupar o meu grelo, que era bem grande e flácido, já meio escurecido... Mas ele adora, me chupa e bota meu grelo todo na sua boca!
Esse garoto me levava ás alturas... Deixei ele me foder um pouco de quatro, ele socava seu mastro até meu útero! Logo eu que era fodedeira velha sentia uma dorzinha quando aquela baita cabeça me arregaçava! O menino batia as bolas em mim, e dava tapas na minha bunda, já era bem espertinho!
Mas eu queria dois, e mandei ele me deitar de pernas abertas, enfiar o consolo na minha xana e penetrar no meu cuzinho. Ele se ria sozinho e dizia: Sério?! Eu dizia sim, me fode como nas suas fantasias...
Ele me enfiou no cu, mas sua rola era realmente grande e deve ter me rasgado algumas pregas, eu abria a bunda e mostrava pra ele o buraco que tinha feito, e ele cavocava ainda mais... Eu enfiava na xoxota o vibrador enquanto ele fodia meu rabo com aquele cacete! Eu gozei várias vezes, era uma foda maravilhosa! O garoto botava minhas pernas para cima e socava com força aquela pica em mim.
Ele estava com muito tesão, então pedi para ele parar só colocar um dedo enquanto eu chupava aquela rola, só que meu ânus estava tão arregaçado que o rapaz conseguiu enfiar a mão toda no meu cu, socava até o punho, meu rabo no espelho parecia o de uma égua, arrombado!
Eu chupei tão gostoso, até as bolas do moleque que ele acabou gozando na minha boca e eu, na euforia do momento, acabei engolindo toda porra! Era maravilhoso... Eu queria ficar ali a tarde toda, mas meu filho estava chegando, eu ví pelo barulho do potão, então nos vestimos e ele foi para o banheiro se limpar.
Eu disse para meu filho que o Gui estava esperando e que o assunto era importante, por isso havia deixado ele esperar, e ele nem desconfiou de nada, e o rapaz, depois daquele dia, vem sempre me dar uma assistência na ausência do caminhoneiro chifrudo.
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Beijos bem molhados na sua boca!
Nina von Teese.